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Adeus, rotina! Gemini Enterprise transforma o jeito de trabalhar com inteligência artificial #503

➜ EDIÇÃO 503

Pets de tênis? Adidas leva o street style para o mundo animal

Adidas / Reprodução

🤯 A Adidas resolveu provar que estilo e amor pelos pets podem (e devem!) andar lado a lado. Depois de um sucesso estrondoso na China, a marca agora lança uma nova coleção da sua Pet Collection, uma linha exclusiva que transforma o clássico visual esportivo da Adidas em looks sob medida para cães e gatos. E sim, os tutores também podem combinar o look com os bichinhos.

Estilo urbano, agora em quatro patas

A coleção traz versões mini de peças icônicas da marca — como as jaquetas corta-vento, coletes acolchoados e conjuntos esportivos com as lendárias três listras e o logo Trefoil. É o tipo de coleção que faz qualquer passeio virar um desfile de moda pet.

❄️ E o melhor: tudo pensado pra garantir conforto total aos bichinhos. As peças são feitas com tecidos impermeáveis e forros térmicos, ideais pra dias frios ou chuvosos. Além disso, os cortes foram ajustados pra permitir liberdade de movimento, e o fechamento em zíper ou velcro facilita a vida dos tutores.

Athleisure também é pet-friendly

A proposta da Adidas é clara: unir funcionalidade, moda e lifestyle em um só pacote. O resultado é uma coleção que não apenas reflete o estilo esportivo da marca, mas também celebra o vínculo entre tutores e seus pets, com muito carisma e atitude.

🐈‍⬛ Afinal, se o athleisure virou um símbolo do conforto moderno, nada mais justo que os pets também tenham sua vez nesse movimento.

Um mercado que só cresce

A aposta da Adidas vem em um momento de boom na moda pet de luxo. De marcas de streetwear a grifes de alta costura, o segmento está cada vez mais forte, e a Pet Collection chega como mais um exemplo de como inovação e estilo podem andar de coleira dada.

🐾 Com essa coleção, a Adidas mostra que o verdadeiro luxo está nos detalhes — inclusive nos que envolvem patas, rabinhos e muita fofura.

Gemini Enterprise chega para transformar o jeito de trabalhar com IA

💼 O Google quer deixar claro que está jogando pesado no mundo da inteligência artificial corporativa. A gigante de Mountain View lançou o Gemini Enterprise, uma plataforma robusta que promete ser a “nova porta de entrada para a IA no local de trabalho” — e que coloca o Google de vez na disputa com pesos-pesados como OpenAI e Anthropic.

Mas o que exatamente é o Gemini Enterprise?

Diferente de versões anteriores e dos complementos de IA do Workspace, o novo sistema não é só uma “roupa nova” daquilo que o Google já oferecia. Trata-se de uma plataforma independente e segura, hospedada no Google Cloud, que funciona como um verdadeiro kit de ferramentas para empresas criarem seus próprios agentes de IA.

💻 Ou seja: agora, corporações podem desenvolver, compartilhar e automatizar tarefas com agentes inteligentes sob medida, sem precisar de um exército de programadores.

Segundo Thomas Kurian, CEO do Google Cloud, o Gemini Enterprise “é a nova porta de entrada para a IA no trabalho”. E faz sentido: a plataforma se conecta diretamente aos sistemas que as empresas já usam, como Google Workspace, Microsoft 365, Salesforce e SAP, permitindo que a IA faça desde análises de dados complexas até tarefas de rotina em vendas, marketing, engenharia, RH e finanças.

💡 E o melhor: o pacote vem com ferramentas práticas, como o Code Assist e o Deep Research, além de um painel central para controlar e auditar todos os agentes de IA em um só lugar.

Na prática, o Gemini Enterprise quer ser o “cérebro digital” das empresas — integrando dados, sugerindo soluções e acelerando fluxos de trabalho. Um verdadeiro copiloto corporativo.

Entre os primeiros clientes que já embarcaram nessa estão nomes como Figma, Klarna, Gordon Food Service, Macquarie Bank e Virgin Voyages, que já implementou mais de 50 agentes de IA autônomos na plataforma.

💸 O preço também é competitivo: o plano anual Gemini Enterprise Standard e Plus parte de US$ 30 por usuário/mês, enquanto o Gemini Business — voltado a startups e pequenas empresas — sai por US$ 21. E pra quem quiser testar, há um período gratuito de 30 dias.

Com o lançamento, o Google deixa claro que quer brigar de igual pra igual com a OpenAI, que já conta com 5 milhões de usuários empresariais no ChatGPT Enterprise, e com a Anthropic, cuja IA Claude acaba de ser adotada pela Deloitte para seus 500 mil funcionários ao redor do mundo.

🤖 O recado é simples: o futuro do trabalho será movido a IA, e o Google quer garantir que o Gemini seja o motor dessa revolução.

Quer ser feliz? Invista nas pessoas, não nas coisas, diz estudo de Harvard

🤔 Todo mundo já se perguntou, em algum momento da vida, o que realmente traz felicidade. Ser bem-sucedido? Ter uma conta bancária recheada? Manter a saúde em dia? Pois bem, um estudo de Harvard, que já dura mais de 85 anos, mostra que a resposta é bem mais simples (e humana) do que parece.

Desde 1938, os pesquisadores da universidade acompanham 724 pessoas de diferentes países e gerações, tentando entender o que faz a vida valer a pena. O resultado? O verdadeiro combustível da felicidade está nas relações positivas — aquelas conexões que nos fazem sentir seguros, apoiados e pertencentes a algo maior.

Relações que curam o corpo e a mente

💬 Os cientistas descobriram que bons vínculos não afetam só o emocional, mas também o corpo. Uma boa conversa pode ser mais revigorante que uma noite de sono perfeita e o contrário também é verdade: brigas e tensões constantes aumentam o estresse e até prejudicam a saúde física.

Por isso, eles falam em “aptidão social”, algo como o treino para manter relacionamentos saudáveis e equilibrados. É como ir à academia, mas da alma: se você não exercita, enfraquece.

Os 7 pilares de uma boa conexão

😀 O estudo identificou sete pilares que ajudam a entender o quanto nossas relações estão equilibradas. São eles:

  1. Segurança e proteção: quem é a pessoa que você chama quando o mundo parece desabar?

  2. Aprendizado e crescimento: quem te incentiva a sair da zona de conforto e ir atrás de novos objetivos?

  3. Proximidade emocional e confiança: quem conhece seus medos, sonhos e vulnerabilidades?

  4. Afirmação de identidade: quem te faz sentir mais você mesmo?

  5. Intimidade romântica: existe satisfação e carinho na sua vida amorosa?

  6. Ajuda prática: quem está disposto a te dar aquela força quando algo dá errado?

  7. Diversão e leveza: quem te faz rir até a barriga doer?

🤝  Os especialistas reforçam que ninguém precisa oferecer tudo isso sozinho, e tá tudo bem. O importante é perceber se, no conjunto das suas relações, há equilíbrio entre apoio, afeto, confiança e alegria.

E o mais inspirador de tudo: nunca é tarde pra se reconectar. Seja reaproximando um amigo, reforçando o laço com a família ou conhecendo novas pessoas, cada laço conta.

❤️ Afinal, como o estudo de Harvard prova há quase um século, a felicidade não está nas coisas que temos, mas nas pessoas que temos por perto.

Adeus, MTV e Nickelodeon! Paramount encerra canais clássicos no Brasil

Giphy / Reprodução

😢 Um pedacinho da nostalgia vai embora do ar no fim deste ano. A Paramount confirmou que vai encerrar as transmissões de alguns de seus canais mais icônicos no Brasil — entre eles, MTV, MTV Live, Nickelodeon, Nick Jr., Comedy Central e Paramount Channel. A mudança acontece até o dia 31 de dezembro, e faz parte de uma grande reestruturação após a compra da empresa pela Skydance Media.

Por que isso está acontecendo?

Segundo a companhia, a decisão tem dois motivos principais: corte de custos e mudança de estratégia. Com o mercado publicitário cada vez mais apertado e o streaming dominando o consumo de entretenimento, a Paramount quer concentrar seus esforços no Paramount+, deixando de lado as antigas parcerias com operadoras de TV a cabo.

Ou seja: em vez de vender seu conteúdo via intermediários, a empresa vai apostar no modelo D2C (Direct to Consumer) — entregando tudo direto ao público.

Nem tudo vai mudar

⚽ As transmissões esportivas, como os jogos da Copa Libertadores, continuam garantidas por enquanto. A medida também busca reduzir os custos do SeAC (Serviço de Acesso Condicionado), que encarece a manutenção dos canais na TV paga.

Além disso, o novo dono da casa, a Skydance Media, que investiu US$ 8 bilhões na compra da Paramount, quer transformar o grupo em uma verdadeira Big Tech do entretenimento. A ideia é cortar o que não é essencial, reduzir gastos e investir pesado em propriedades próprias, como filmes, séries e franquias originais.

Um novo capítulo (e um adeus nostálgico)

📺 A mudança marca o fim de uma era para quem cresceu assistindo à Nickelodeon, às tardes de clipes da MTV ou às maratonas de comédia no Comedy Central. Agora, o foco será o streaming, seguindo o mesmo caminho de gigantes como a Warner Bros. Discovery, que também está se dividindo para priorizar suas plataformas digitais.

E o impacto já começou: entre as decisões recentes mais polêmicas da Paramount está o cancelamento da série “Dexter: Pecado Original”, uma das apostas do estúdio.

🍿 No fim das contas, a mudança é mais um sinal de como o mercado do entretenimento está virando o jogo e os canais que marcaram gerações estão, aos poucos, dando espaço a uma nova forma de assistir TV.

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