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Agora o Figma diz 'oi, tudo bem?': Brasil entra de vez no mapa do design mundial #352
➜ EDIÇÃO 352



TikTok Shop chega ao Brasil e promete agitar o e-commerce com R$ 3 bilhões em vendas

TikTok / Reprodução
🛍️ Prepare o cartão de crédito (e os dedos pra rolar a tela): a TikTok Shop chegou oficialmente ao Brasil! A nova aposta da ByteDance promete mudar o jeito que a gente compra online por aqui — misturando vídeo, entretenimento e aquele impulso irresistível de levar um produtinho novo pra casa.
Segundo o pessoal do banco Santander, a expectativa é que a TikTok Shop movimente até R$ 39 bilhões por aqui até 2028, o que pode representar de 5% a 9% de todo o e-commerce brasileiro. E olha que isso não é pouca coisa, hein?
💣 A plataforma, que já está bombando em países como Estados Unidos, Indonésia, Tailândia, México e Reino Unido, permite que os usuários comprem e vendam sem sair do aplicativo. Dá pra assistir uma live, ver um vídeo engraçado e… plim!… clicar e comprar o produto ali mesmo. E só pra você ter uma ideia da força disso tudo: em 2024, o TikTok Shop já movimentou US$ 33,2 bilhões no mundo. Sim, bilhões.
No Brasil, o potencial é de pelo menos R$ 3 bilhões só em vendas extras — tudo impulsionado pela febre do social commerce, que mistura conteúdo, criatividade e consumo em uma mesma tela. Afinal, somos o terceiro maior mercado do TikTok, com mais de 111 milhões de contas ativas. Perde só pra Indonésia e EUA.
🤔 Mas o que faz a TikTok Shop ser diferente do e-commerce tradicional? Segundo o especialista In Hsieh, aqui a parada é outra: nada de catálogo parado com foto e descrição básica. É tudo no estilo vídeo, live e criadores fazendo aquele marketing raiz (e recebendo comissão por isso, claro).
E não são só as grandes marcas que vão sair ganhando, não. Pequenos vendedores também têm vez. A ideia é que criadores de todos os tamanhos virem vendedores — transformando perfis pessoais em verdadeiras lojinhas. E tem estrutura pra isso: links de compra nos vídeos, vitrines nos perfis, lives de venda e até um programa de afiliados pra conectar marcas com influenciadores.
💰 Lá fora, o TikTok Shop já movimenta bilhões: foram US$ 9 bi nos EUA, US$ 6,2 bi na Indonésia e US$ 5,7 bi na Tailândia só neste ano. E as categorias que mais brilham são moda, cosméticos, eletrônicos e acessórios — e o Brasil deve seguir esse ritmo.
Ah, e não se surpreenda se você comprar algo sem nem perceber que estava comprando. A proposta da TikTok Shop é justamente essa: fazer a compra parecer natural, divertida e espontânea, no meio de um vídeo ou live que você já estaria vendo de qualquer forma.
📊 Segundo uma pesquisa da Opinion Box, 80% dos brasileiros entram no TikTok todos os dias, 45% seguem marcas por lá e 36% já compraram algo porque viram no conteúdo. Ou seja: o terreno tá mais do que preparado.
Agora é esperar pra ver como os concorrentes (Mercado Livre, Shopee, Amazon…) vão reagir. A expectativa é que a TikTok Shop complemente o que já existe no mercado, sem necessariamente canibalizar ninguém — pelo menos por enquanto.
📦 A única questão ainda em aberto é a logística. A ideia inicial é seguir o modelo do México, com parceiros locais. Mas, se a coisa crescer, pode ser que a ByteDance queira controlar tudo por aqui também. E aí, vai ser investimento pesado.
Seja como for, uma coisa é certa: o jeito de comprar no Brasil está prestes a mudar. E o scroll infinito pode ficar ainda mais caro.⚡


Figma agora fala português e o Brasil ganha mais destaque no mapa do design mundial

Figma / Reprodução
🤩 O Figma, queridinho dos designers e desenvolvedores, agora também fala a nossa língua! A plataforma colaborativa de design acaba de lançar sua interface totalmente em português brasileiro, numa jogada que reforça o quanto o Brasil está se tornando peça-chave na estratégia global da empresa.
A novidade entrou no ar no dia 7 de maio e marca a quarta língua disponível na plataforma — depois de japonês, espanhol e coreano. Nada mal para um país que já vinha mostrando um engajamento fora da curva mesmo sem tradução. E o recado da empresa é claro: “Queremos que o design seja acessível para todos”, disse Yuhki Yamashita, Chief Product Officer do Figma. “Falar a língua dos nossos usuários é parte essencial disso.”
Brasil já era figurinha carimbada no Figma
🇧🇷 Mesmo antes de ganhar versão em português, o Brasil já mostrava que é heavy user da ferramenta. Olha só os números:
Um terço das empresas do Ibovespa usa Figma no dia a dia.
Foram 5,5 milhões de arquivos criados só no último ano no país.
Por aqui, são 85 mil edições de arquivos por dia, em média.
Empresas como iFood, Itaú, Mercado Livre e Nubank são fãs declaradas.
Figma com IA e sites dinâmicos? Temos também!
A localização em português veio junto com a Config 2025, conferência anual do Figma que trouxe um pacote de novidades bem interessantes, como:
Figma Sites: crie e publique sites com interações direto na plataforma.
Figma Make: usa IA para transformar ideias em protótipos rapidinho.
Figma Buzz: uma mão na roda para times de marketing criarem conteúdo visual em escala.
Grid: facilita a vida com layouts responsivos e geração automática de CSS.
💬 Débora Mioranzza, que comanda a operação do Figma na América Latina, destacou o carinho dos brasileiros com a ferramenta: “O Brasil nos acolheu desde o início. Trazer o idioma local é um passo natural”.
E a história com a Adobe? Já ficou no passado
Pra quem não lembra, o Figma quase foi comprado pela Adobe por módicos US$ 20 bilhões. Mas o negócio naufragou em dezembro de 2023, depois que autoridades britânicas alegaram que a fusão poderia prejudicar o mercado. Desde então, o Figma decidiu seguir carreira solo — e tem dado certo.
🗺️ A empresa acelerou o lançamento de novos recursos e investiu forte na internacionalização. O reflexo? Hoje, 85% dos usuários ativos estão fora dos EUA e mais da metade da receita vem de fora também.
A chegada do Figma em português é só mais uma peça desse quebra-cabeça global — e, pra quem vive de design, já era hora de ouvir a plataforma dizendo "bom dia" com sotaque brasileiro.
Quer testar as novidades em português? Já está no ar!⚡


Chega de papo furado: como fazer conversas mais autênticas no trabalho
💬 Se você está cansado das mesmas conversas superficiais no trabalho — tipo "E aí, tudo bem?" ou "Como foi o fim de semana?" — talvez seja hora de mudar o jogo. Segundo uma matéria da Exame, existe uma técnica simples chamada “encadeamento de conversa” que pode transformar essas interações em conexões mais significativas e produtivas.
O que é o tal do "encadeamento de conversa"?
É uma forma de dar um upgrade nas conversas do dia a dia. Em vez de respostas genéricas, você compartilha algo pessoal que pode abrir espaço para um diálogo mais rico. Por exemplo, ao invés de responder "Foi tranquilo" quando perguntam sobre seu fim de semana, você pode dizer: "Foi ótimo! Fiz uma trilha e celebrei o aniversário da minha sobrinha. E o seu?" Isso dá ao outro a chance de se conectar com você de maneira mais autêntica.
Dicas para perguntas mais interessantes
Em vez de "Como vai você?", tente: "No que você está animado para trabalhar esta semana?"
Ao invés de "Como foi seu fim de semana?", que tal: "Qual foi o melhor momento do seu fim de semana?"
Substitua "O que o trouxe a este evento?" por: "Qual foi sua maior aprendizagem até agora?"
🎯 Essas perguntas incentivam respostas mais elaboradas e ajudam a construir relacionamentos mais fortes no ambiente de trabalho.
🚀 Para mais detalhes, confira a história completa.⚡


Amazon leva bronca da Justiça e terá que tirar anúncios do Prime Video

Amazon / Reprodução
🤯 A Amazon tomou uma invertida daquelas: o Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) decidiu que a empresa terá que suspender os anúncios no Prime Video para parte dos assinantes brasileiros — mais precisamente, quem assinou o serviço antes da mudança nas regras. E o melhor (para os usuários): sem cobrar um centavo a mais por isso.
Tudo começou com um pedido do Ministério Público de Goiás, que acusou a empresa de prática abusiva ao enfiar anúncios no meio da programação sem combinar direito com ninguém. O MP ainda destacou que a Amazon não foi nada transparente sobre a novidade: não disse quantos anúncios seriam, nem com que frequência ou quanto tempo eles durariam. Um baita “pegadinha do malandro” no streaming.
💸 A cobrança extra para quem quisesse se livrar das propagandas (R$ 10 por mês a mais, além dos R$ 19,90 do plano tradicional) também não pegou bem. Para o MP, isso parecia uma “venda casada disfarçada”, o que é proibido no Brasil — tipo: ou você paga mais ou aguenta propaganda no meio do seu episódio favorito. Nada justo, né?
A decisão da Justiça diz que:
Usuários antigos não devem ver anúncios;
O valor do plano (R$ 19,90) tem que continuar o mesmo — sem taxa extra;
A qualidade do serviço não pode cair por causa da mudança;
E a Amazon precisa avisar todo mundo direitinho e abrir canais de atendimento para dúvidas e reclamações.
⚖️ Ah, e se não cumprir a decisão? Multa de R$ 50 mil por dia, podendo chegar até R$ 3 milhões.
Procurada pelo TecMundo, a Amazon (ainda) não comentou oficialmente o caso.⚡

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