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Android vaza nova identidade: menos planilha, mais personalidade #346

➜ EDIÇÃO 346

YouTube Premium para dois? Sim! Mas por enquanto, só lá fora...

👬 O YouTube está testando um novo plano de assinatura voltado para... duplas! Isso mesmo, uma espécie de “combo de casal” ou “parceria de maratona de vídeos” no YouTube Premium. Mas antes de comemorar, vale o aviso: o Brasil ficou de fora dessa estreia.

O novo plano foi lançado em alguns mercados selecionados — Índia, França, Taiwan e Hong Kong. A ideia é simples: oferecer os mesmos benefícios do plano individual (sem anúncios, reprodução em segundo plano, YouTube Music e afins), mas com preço mais camarada para dois usuários. Nada mal, né?

🇮🇳 Na Índia, por exemplo, esse plano para dois sai por 219 rúpias indianas (uns R$ 14,70 na conversão direta). Já o individual por lá custa 149 rúpias (cerca de R$ 10). Ou seja, o plano duo custa só 50% a mais — bem mais vantajoso do que pagar duas assinaturas separadas.

Agora bate aquela dúvida: e se isso viesse pro Brasil? Considerando que o YouTube Premium individual por aqui subiu recentemente para R$ 26,90, um plano duplo seguindo a lógica indiana poderia sair por uns R$ 40,40. Claro, isso é só um chute com base na proporção de preços de lá. O Google costuma adaptar os valores conforme a realidade de cada país, então nada é garantido.

🤔 Ah, e por enquanto esse plano não tem nem nome oficial nem previsão de aterrissar em terras brasileiras. Mas já pensou dividir o Premium com seu parceiro(a), amigo(a) ou até seu irmão que vive pegando sua conta emprestada? Seria um alívio para o bolso.

Agora é torcer pro Google lembrar da gente. Afinal, maratonar vídeos sem anúncio a dois é quase um programa romântico, né?⚡

Google vaza sem querer o novo visual do Android

9to5google / Reprodução

🤯 Quem nunca postou algo sem querer, né? Pois parece que o Google também comete esses deslizes. A empresa acabou revelando (e apagando rapidinho) o que seria a próxima grande mudança visual do Android: o tal do Material 3 Expressive, um nome chique pra dizer que o sistema vai ganhar bem mais cor, personalidade e uma pegada mais divertida.

Segundo o que foi flagrado pelo pessoal do 9to5Google, essa nova fase no design do Android é uma evolução do Material You (aquele que muda as cores com base no seu papel de parede), mas agora com muito mais liberdade criativa. A proposta? Largar de vez aquele visual limpinho e meio sem sal e apostar em algo mais vibrante, emocional e, nas palavras do próprio Google, “prazeroso de usar”.

O que vem por aí?

🙂 Pelas imagens divulgadas, dá pra esperar:

  • Cores vivas e formas diferentes espalhadas por botões, menus e barras;

  • Uma nova barra de ferramentas em formato de pílula, mais moderna e discreta;

  • Botões com tamanhos variados pra destacar o que é mais importante (tipo o “Enviar” no e-mail);

  • Layouts bem menos certinhos, com menos grades e mais liberdade criativa — tipo uma bagunça estilosa que funciona.

O Google ainda ressaltou que tudo isso é baseado em pesquisa séria: foram 46 estudos, mais de 18 mil pessoas envolvidas e até rastreamento ocular (!) pra entender como os olhos dos usuários reagem às mudanças. O resultado? Uma interface que, além de mais bonita, é mais intuitiva e fácil de usar. Dizem até que os participantes conseguiam achar os botões certos até quatro vezes mais rápido. Tá bom pra você?

👨 Ah, e uma curiosidade: o novo design também agradou a galera com mais de 45 anos, que navegou na interface com a mesma facilidade dos mais jovens. Ou seja, ponto pro design acessível!

Já tem Android testando isso?

Sim! Alguns trechos do tal M3 Expressive já deram as caras no Android 16 Beta 4, mas ainda meio escondidos. O repórter Mishaal Rahman conseguiu ativar manualmente algumas dessas novidades e notou mudanças no menu de configurações rápidas e na bandeja de notificações. Sai o fundo chapado, entram os botões translúcidos e com formatos variados — estilo que lembra bastante a One UI da Samsung e até um pouquinho do iOS da Apple.

Calma que não vai mudar tudo de uma vez

🗓️ Vale lembrar que, como de costume, o Google não vai lançar tudo de uma vez. Eles preferem ir devagar, testando o novo visual aqui e ali, atualizando apps aos poucos, pra todo mundo ir se acostumando sem perceber. Então se você viu umas imagens lindas por aí, não se anime demais — por enquanto, são só conceitos.

E tem mais: como o vazamento foi acidental (a publicação sumiu do ar rapidinho), é bem provável que o Google esteja guardando a grande estreia pro The Android Show, marcado pro dia 13 de maio. Até lá, a gente fica só espiando o que vem por aí.

Hábitos de sono que os bem-sucedidos juram que funcionam (e o que você pode aprender com isso)

🥱 Se você acha que gente bem-sucedida dorme pouco porque está sempre ocupada, pense de novo. CEOs, atletas, artistas e outros líderes de alta performance tratam o sono quase como um investimento — e não à toa. Dormir bem pode ser a diferença entre tomar uma decisão brilhante… ou uma baita mancada. Abaixo, sete hábitos que eles cultivam para acordar com o cérebro tinindo.

Não leve os problemas de amanhã pra cama hoje

🛏️ A mente inquieta é campeã em atrapalhar o sono — e, se você já ficou rolando na cama pensando na reunião de amanhã, sabe bem disso. Uma estratégia simples (mas poderosa) é o “descarrego mental”: escrever num diário, gravar um áudio ou anotar tudo que estiver martelando. Isso ajuda a esvaziar a cabeça e mandar um recado pro cérebro: “relaxa, agora é hora de dormir”.

Trate seu quarto como um box de Fórmula 1

Pilotos de corrida param no pit stop pra ajustar tudo e voltar voando. O quarto dos líderes de alta performance segue a mesma lógica: nada de bagunça, luz forte ou TV ligada. Cortina blackout, ar-condicionado na medida e celular longe da cama são o básico. O quarto tem uma missão clara: te recuperar — não virar extensão do escritório.

Luz: use com sabedoria, tipo um Jedi

🌅 Luz natural pela manhã é como café pra alma: ajuda a regular o relógio biológico, melhora o humor e turbina a produtividade. Já a luz azul do celular à noite? Engana o cérebro e atrapalha o sono. A dica é começar o dia com uns 15 minutos de luz do sol e encerrar com luzes quentinhas e fracas, criando aquele clima de “boa noite”.

Tenha hora certa pra dormir (até no fim de semana)

Sabe o tal “jet lag social”? É o que acontece quando seu corpo dorme e acorda em horários malucos durante a semana — sem nem precisar viajar. Gente produtiva trata o horário de dormir como trata uma reunião importante: com respeito e pontualidade. E sim, isso vale até no sábado.

Crie um “modo avião” pra mente antes de dormir

📵 Não dá pra sair de um dia intenso e, do nada, dormir como um anjo. Por isso, muitos líderes têm rituais de desaceleração: deixar o celular de lado, fazer um alongamento, ler algumas páginas de um livro ou só curtir o silêncio. Pense nisso como um check-list de pouso. Sem ele, o sono pode ser turbulento.

Corte os pequenos sabotadores do sono

Não é só insônia que atrapalha o descanso. Pequenas atitudes — como aquele café depois das 17h, checar e-mail na cama ou discutir relação antes de dormir — também minam sua noite. A dica aqui é fazer uma “auditoria do sono”: repare no que está roubando seu descanso e mude o jogo com pequenas melhorias.

Tecnologia: use com esperteza, não por impulso

🛌 Aplicativos, relógios inteligentes e anéis com sensores estão aí pra ajudar — mas só se usados com propósito. Em vez de ficar obcecado com números, use os dados pra entender seus padrões e ajustar o que for preciso. A ideia é dormir melhor, não virar refém da tela.

No fim das contas, quem dorme bem… lidera melhor

Líderes e atletas têm mais em comum do que parece: precisam de energia, foco e resiliência. E isso começa à noite, com o travesseiro certo, no ambiente certo, com os hábitos certos. O segredo não é dormir como um monge tibetano — é manter a constância. Porque no jogo da vida, descansar também é jogar pra ganhar.

😀 Quer tentar aplicar algum desses hábitos na sua rotina?⚡ 

“Queremos filmes feitos na América, novamente!”

Giphy / Reprodução

🤯 Donald Trump resolveu que Hollywood precisa de uma força extra para brilhar de novo — e sua ideia é, no mínimo, polêmica. Em uma postagem noturna na sua rede social, a Truth Social, no domingo (4), o presidente dos EUA anunciou que autorizou o Departamento de Comércio e o Representante Comercial dos EUA a iniciarem o processo para impor uma tarifa de 100% sobre filmes produzidos fora do país.

Nas palavras dele: “A indústria cinematográfica americana está morrendo muito rápido. Outros países estão oferecendo todos os tipos de incentivos para atrair nossos cineastas e estúdios para longe dos Estados Unidos.” E aí veio o grito de guerra: “QUEREMOS FILMES FEITOS NA AMÉRICA, NOVAMENTE!”

🎞️ Só tem um detalhe: filmes não são exatamente produtos físicos — são considerados propriedade intelectual, ou seja, um tipo de serviço que normalmente não entra na lista de tarifas de importação. Mesmo assim, o governo americano pode usar outras ferramentas, como barreiras regulatórias e impostos, pra tentar frear a concorrência internacional.

Nos últimos anos, cidades como Toronto e Dublin viraram queridinhas das produtoras, oferecendo isenções fiscais generosas e custos mais baixos. Resultado? Uma debandada de gravações de Hollywood para o exterior. O governador da Califórnia, Gavin Newsom, até entrou no jogo, propondo créditos fiscais para trazer as produções de volta pra casa.

Trump, como sempre, foi além: disse que essa fuga de produções representa uma ameaça à segurança nacional e classificou a situação como "mensagem e propaganda".

💰 A verdade é que a indústria do cinema nos EUA já vem enfrentando um cenário complicado. A bilheteria doméstica, que era de quase US$ 12 bilhões em 2018, despencou para pouco mais de US$ 2 bilhões em 2020 com a pandemia. E, mesmo com a reabertura dos cinemas, os lançamentos ainda são bem menos frequentes do que antes — o que ajuda a explicar a queda no faturamento, que ainda não passou da marca dos US$ 9 bilhões desde então.

Enquanto isso, o streaming virou o novo cinema pra muita gente. Plataformas como Disney+ e Max começaram a dar lucro só agora, e muitas outras ainda estão no vermelho. Ou seja, nem tudo é culpa da produção no exterior.

📈 Vale lembrar que Trump já é fã das tarifas: impôs taxas pesadas sobre aço, alumínio, carros e até produtos canadenses. Mas essa possível cobrança sobre filmes seria a primeira vez que ele tenta aplicar esse tipo de medida a serviços criativos.

Resta saber: a ideia vai virar realidade ou é só mais um roteiro escrito para agitar o noticiário?⚡

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