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Anúncios no ChatGPT? O chefão da IA jogou a bomba no ar #450

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Chega de só dar like: Instagram testa recurso para unir gostos em comum

🤔 O Instagram parece estar preparando mais uma novidade para quem gosta de trocar ideia com os amigos. O novo recurso, chamado “Picks”, promete ajudar a encontrar afinidades e interesses em comum dentro da rede social. A ideia é simples: você seleciona seus filmes, músicas, jogos, livros e séries favoritos, e o app mostra quais amigos também escolheram as mesmas coisas. Ou seja, um empurrãozinho para puxar assunto sem esforço.

Quem descobriu a função foi o engenheiro Alessandro Paluzzi, famoso por vasculhar códigos e adiantar recursos que ainda estão em fase de testes. Por enquanto, o Instagram garante que o “Picks” ainda é só um protótipo interno — nada disponível para o público.

🤝 A lógica é clara: criar novas formas de conexão além dos likes e comentários. Faz sentido, já que o chefe da plataforma, Adam Mosseri, já havia dito no início do ano que 2025 seria um período de foco em criatividade e conexão. Ele até destacou que a meta é tornar o consumo de conteúdo mais interativo e social, dando mais ferramentas para fortalecer amizades dentro do app.

Claro, sempre rola aquele lado polêmico: alguns usuários podem não curtir mais uma função no Instagram, que já é cheio de recursos que nem todo mundo usa. Basta lembrar o burburinho quando lançaram o Instagram Map, que não foi lá uma unanimidade.

📱 Por enquanto, não há data ou garantia de que o “Picks” vá sair oficialmente, mas se for lançado, pode ser mais uma forma de transformar o Instagram em um espaço de conversas e descobertas — e não só de rolagem infinita.⚡

O chefe do ChatGPT resolveu falar sobre um assunto que sempre gera polêmica: anúncios 

🤯 Nick Turley, o chefão do ChatGPT, deixou no ar a possibilidade de que a OpenAI coloque propagandas no chatbot em algum momento. Em entrevista ao podcast Decoder, ele foi bem direto: não descarta nada, mas deixou claro que, se isso rolar, vai ser de um jeito “cuidadoso e de bom gosto”.

Por enquanto, a estrela da casa continua sendo o modelo de assinatura, que está bombando: já são 20 milhões de assinantes pagos e, somando geral, o ChatGPT já passou da marca de 700 milhões de usuários. Nada mal, né? Segundo a Bloomberg, a OpenAI deve bater uns US$ 12,7 bilhões de receita em 2025 — mais que o triplo do ano passado. Só tem um detalhe: a empresa ainda gasta mais do que ganha e só deve ver dinheiro “sobrando” lá por 2029.

🤔 Sam Altman, CEO da OpenAI, também já deu opiniões meio contraditórias sobre o assunto. Em Harvard, no ano passado, disse que colocar anúncios seria “um último recurso” e que não curtia muito a ideia. Já no podcast da OpenAI, em junho, soltou um “não sou totalmente contra”. Ou seja, porta entreaberta.

Enquanto isso, a rival xAI, do Elon Musk, está bem mais tranquila em seguir pelo caminho dos anúncios com sua Grok. E a OpenAI também está testando outras formas de faturar, como o projeto “Comércio no ChatGPT”, em que a empresa poderia ganhar uma fatia de compras feitas a partir de recomendações do chatbot. Só que, segundo Turley, sem bagunçar a “magia” da IA, ou seja: nada de empurrar produto só porque dá comissão.

👉 No fim das contas, fica a pergunta: você toparia ver anúncios no ChatGPT ou prefere pagar (ou continuar no free) sem propaganda enchendo a tela?⚡

Brasil registra recorde positivo no mercado de trabalho

🎉 Boa notícia para quem acompanha o mercado de trabalho no Brasil: o número de pessoas procurando emprego há mais de um ano caiu 21% no segundo trimestre de 2025, segundo os dados mais recentes da PNAD Contínua Trimestral do IBGE. 

Pra ter uma ideia, entre abril e junho, 1,9 milhão de brasileiros estavam nessa situação — o menor número desde 2012, quando a pesquisa começou a ser feita. No mesmo período do ano passado, eram 2,4 milhões. Ou seja, o mercado deu uma bela respirada.

👉 E não foi só entre os que estão há mais tempo sem trabalhar: em todas as faixas de tempo de procura, houve queda.

  • Menos de um mês: -16,7%

  • De um mês a menos de um ano: -10,7%

  • De um a menos de dois anos: -16,6%

  • Dois anos ou mais: -23,6%

Segundo o analista do IBGE, William Kratochwill, isso mostra que o mercado está absorvendo até mesmo quem tinha mais dificuldade de encontrar vaga.

📊 E o cenário geral é animador: no mesmo período, a taxa de desemprego do Brasil ficou em 5,8%, a menor da história. Além disso, o número de trabalhadores com carteira assinada bateu recorde (39 milhões) e a renda média chegou a R$ 3.477.

O estudo também mostrou que o desemprego caiu em 18 dos 27 estados, com destaque para Santa Catarina (2,2%), Espírito Santo (3,1%) e Minas Gerais (4%). No total, 12 estados bateram recordes de menor taxa de desemprego para um segundo trimestre.

💬 Como disse Kratochwill, a melhora não só aumenta o número de vagas formais como também reduz a informalidade e dá mais força ao trabalhador.⚡ 

Disney+ traz o Hulu para o Brasil e aposenta de vez o Star+

Disney / Reprodução

📺 O Disney+ está preparando uma grande mudança por aqui: o Hulu vai desembarcar oficialmente no Brasil e virar parte do app, assumindo o posto que antes era do Star+. A ideia é simples: unificar tudo em um só lugar e dar mais peso internacional para a marca Hulu, que já é bem conhecida nos Estados Unidos por séries como The Bear, The Handmaid’s Tale e Paradise.

Essa integração não é por acaso. Depois de comprar a parte do serviço que ainda estava nas mãos da Comcast, a Disney agora é dona absoluta do Hulu. Com isso, a empresa quer transformar o streaming em um “selo global de entretenimento”, presente dentro do Disney+ em vários países — uma jogada para deixar a experiência mais padronizada e, claro, fortalecer o nome Hulu mundo afora.

🍿 Na prática, para os assinantes brasileiros, não vai mudar tanta coisa assim. Muitos conteúdos originais do Hulu já estavam pintando por aqui, como Predador: Assassino de Assassinos e Um Rei do Pedaço. A diferença é que agora a marca chega oficialmente como parte do catálogo, no lugar do Star+.

E tem mais: a Disney prometeu que junto com a integração virão novidades no app, como uma página inicial mais personalizada e recursos extras. A má notícia é que, conhecendo o histórico das plataformas de streaming, sempre existe a chance de essa “melhora na experiência” acabar servindo de desculpa para um futuro aumento na assinatura.

🚀 De qualquer forma, o movimento marca uma nova fase do Disney+, que aposta alto na força do Hulu para ampliar seu alcance global e deixar a plataforma ainda mais completa.

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