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Apple mira (literalmente) no futuro com câmera que vê como o olho humano #409

➜ EDIÇÃO 409

Enquanto o X patina, Threads dispara entre os apps mais usados

Meta / Reprodução

🚨 O Threads tá chegando! E não é só impressão sua: a rede social da Meta tá realmente encostando no X (antigo Twitter) quando o assunto é número de usuários no celular.

De acordo com dados fresquinhos da Similarweb, só em junho de 2025 o Threads bateu 115,1 milhões de usuários ativos diários no iOS e Android. Isso representa um crescimento impressionante de 127,8% em um ano! Já o X, mesmo ainda na frente com 132 milhões, viu seu público encolher 15,2% no mesmo período. Ou seja, o Elon Musk que se cuide, porque o concorrente tá na cola.

Mas calma, no navegador o jogo é outro

💻 Quando o papo é uso no desktop ou navegador, o X ainda dá um banho. São 145,8 milhões de visitas diárias à web contra apenas 6,9 milhões do Threads. Ou seja, o Threads é bem mais popular entre quem prefere mexer direto pelo app.

Nos EUA, o cenário é parecido:

  • No celular, o Threads tem 15,3 milhões de usuários ativos por dia, enquanto o X lidera com 22,9 milhões.

  • Já na web, o X dá de lavada com 33,1 milhões de visitas diárias, seguido de longe pelo Bluesky (2,4 mi) e o Threads (985 mil).

E o Bluesky nessa história?

☁️ Apesar de ter crescido absurdos 372% no último ano, a rede descentralizada ainda tá correndo por fora. São só 4,1 milhões de usuários ativos diários no mundo todo. O boom rolou principalmente por conta de protestos contra Elon Musk e sua afinidade política com Donald Trump, mas o hype parece já ter dado uma esfriada.

Ainda assim, o Bluesky aposta em uma ideia diferente: uma rede social mais aberta, customizável e controlada pelo próprio usuário. O desafio é segurar essa galera no longo prazo e provar que a plataforma tem mais a oferecer do que só ser “o anti-X”.

E o que tudo isso significa?

📊 Que a briga pelas redes de texto tá cada vez mais interessante. Enquanto o X tenta manter sua base mesmo com polêmicas, o Threads cresce de forma acelerada, apoiado pela estrutura da Meta e seu foco total no app mobile. E o Bluesky? Vai construindo seu caminho devagarzinho, apostando mais em tecnologia e liberdade do que em números explosivos.

No fim das contas, os usuários ganham com mais opções na mesa. E o X? Vai precisar se mexer se quiser continuar no topo.⚡

Apple mira alto (literalmente): nova patente promete câmera de iPhone com visão quase humana

Reprodução

🤯 A Apple pode estar prestes a dar um salto histórico no mundo da fotografia mobile. A empresa acaba de registrar uma patente de sensor de imagem que promete capturar fotos com uma qualidade tão absurda que pode até se comparar à do nosso próprio olho. É isso mesmo: estamos falando de um iPhone que enxerga como a gente — ou até melhor em certos momentos!

Em vez de apenas melhorar um pouquinho aqui e ali, a Apple quer revolucionar o jeito como os smartphones lidam com luz e sombra. Hoje, mesmo as câmeras mais tops do mercado ainda penam para equilibrar luz forte e sombra na mesma cena. Mas, com esse novo sensor, a promessa é capturar detalhes em qualquer canto da imagem — sem perder nada.

Uma patente ambiciosa (e empilhada)

📄 O documento registrado tem nome técnico e pomposo — algo como “Sensor de Imagem com Pixels Empilhados com Alta Faixa Dinâmica e Baixo Ruído”. Traduzindo: o sensor tem duas camadas. Uma que capta a luz e outra que processa as informações ali mesmo, com direito a uma tecnologia que reduz o ruído antes mesmo da imagem ser processada pelo sistema da câmera. Tudo isso para entregar imagens nítidas, mesmo quando a iluminação é um desafio.

Além disso, a Apple tá apostando na tecnologia LOFIC (sim, um nome difícil, mas poderoso), que permite a cada pixel guardar diferentes quantidades de luz, dependendo da intensidade que recebe. Isso ajuda a deixar as partes claras e escuras da foto com um nível de equilíbrio que a gente só via com os nossos próprios olhos.

🧠 E tem mais: cada pixel ainda ganha sua própria “memória” pra medir e corrigir o ruído em tempo real. Tudo isso fisicamente, ou seja, sem depender de software depois. Resultado? Imagens mais limpas, definidas e com um contraste de cair o queixo.

Quase como ver com os próprios olhos

Se essa tecnologia vingar, a gente pode estar falando de um iPhone capaz de registrar uma faixa dinâmica de até 20 stops (ou EVs, se preferir), o que é quase o nível do olho humano. Para comparar: os celulares mais potentes hoje alcançam algo entre 11 e 13 EVs — e mesmo algumas câmeras de cinema ficam atrás disso. 🤯

📸 Imagina o impacto disso em fotos com sol forte e sombra pesada? Ou em vídeos HDR, realidade aumentada, gravações profissionais direto do seu bolso… a Apple pode transformar o iPhone numa ferramenta de cinema portátil de vez.

Quando isso chega no nosso bolso?

Calma, ainda não dá pra sair esperando isso no próximo iPhone. Patentes nem sempre se tornam realidade logo de cara. Mas há rumores de que a Apple já esteja testando esse sensor para o iPhone 17 Pro ou até para versões futuras do Apple Vision Pro, que também exigem câmeras com altíssima qualidade.

👁 O mais interessante é que a Apple parece querer desenvolver esse sensor do zero, o que sinaliza que ela quer menos dependência da Sony (sua fornecedora atual) e mais controle sobre cada detalhe da sua câmera.

E o futuro?

Mesmo que demore um pouco pra chegar ao mercado, a mensagem é clara: a Apple quer que a câmera do iPhone deixe de ser “boa pra um celular” e passe a ser “boa. Ponto”. A marca quer entregar uma experiência fotográfica próxima da realidade — ou melhor que ela. E isso não é pouca coisa.

🍎 Se tudo sair como planejado, o iPhone do futuro vai capturar momentos com a fidelidade de quem viu tudo com os próprios olhos… e ainda com a mágica da tecnologia da maçã.

Ver em 2x está virando moda, mas será que seu cérebro aguenta esse ritmo?

⏭️ Se você é daqueles que já não consegue assistir um vídeo no YouTube, TikTok ou Masterclass sem colocar em 1,5x (ou até 2x), saiba que você não está sozinho. A mania de acelerar vídeos virou febre — afinal, quem não quer aprender mais em menos tempo?

Mas... e o cérebro? Ele está curtindo essa velocidade toda?

🔎 Uma equipe de pesquisadores se debruçou sobre o assunto e analisou 24 estudos que testaram como a velocidade afeta a retenção de informação. Os participantes viam o mesmo vídeo em diferentes velocidades — normal, 1,25x, 1,5x, 2x e até 2,5x — e depois faziam testes de memória. E adivinha só? A memória começa a falhar mesmo a partir do 2x.

Segundo Marcus Pearce, especialista em ciência cognitiva da Queen Mary University de Londres, para o New York Post, nosso cérebro armazena informações primeiro na “memória de trabalho” — tipo um rascunho antes de virar lembrança de verdade. Mas quando você despeja informação demais de uma vez, o sistema pifa: é sobrecarga cognitiva na certa.

🧠 Moral da história: se for conteúdo mais pesado ou novo, o ideal é ficar no 1,25x ou 1,5x. A diferença de tempo é pequena, mas seu cérebro agradece.

E os mais velhos? A situação complica

Você pode pensar: “Ah, isso afeta só adolescentes viciados em TikTok, né?”. Que nada! Na verdade, os mais impactados são os adultos mais velhos.

🤔 Um estudo de 2023 mostrou que pessoas entre 61 e 94 anos tiveram uma queda de 31% na compreensão ao assistir vídeos em 1,5x, enquanto os mais jovens (18 a 36 anos) entenderam mais de 90% do conteúdo em 2x. Ou seja, os novinhos estão surfando essa onda com mais facilidade.

Agora, a dúvida: isso é uma questão de idade ou de prática? Será que os jovens só mandam bem porque estão mais acostumados com esse ritmo acelerado?

🙂 A resposta: um pouco dos dois. Cérebro jovem é mais flexível, sim. Mas dá pra treinar? Dá, mas o progresso é mais lento e tem limite. Para os mais velhos que quiserem entrar na vibe do 2x, o segredo é fazer isso aos poucos, com reforço de memória e paciência.

A boa notícia? Assistir vídeos na velocidade normal ainda é o mais prazeroso pra maioria das pessoas. Então, se você curte saborear cada palavra e dar um respiro entre as ideias, tá tudo bem também.

O festival indie que é puro suco de criatividade brasileira

🎮 O Festival Jogatório, que rolou entre 4 e 6 de julho no Sesc 24 de Maio em São Paulo, foi uma verdadeira celebração da criatividade indie brasileira. Com entrada gratuita e mais de 35 jogos — digitais, analógicos, de tabuleiro, RPG e experiências artísticas — o evento promoveu um encontro leve e descontraído entre público e desenvolvedores.

O que rolou por lá

O que faz do Jogatório um evento tão especial é a proximidade: você joga e, no mesmo espaço, pode trocar ideias com os criadores. Esse contato direto favorece a troca de feedbacks reais e mostra a força dos jogos nacionais em plena evolução . Além disso, destaques como instalações acessíveis em Libras reforçam o compromisso com design inclusivo.

😀 Seja explorando narrativas intensas, mecânicas nostálgicas ou pura diversão competitiva, os títulos testados surpreenderam pela diversidade de estilos e gêneros. O tamanho nem sempre importa — o que vale é a coragem de fazer diferente. Ambientações que vão de clima dark e histórico até pebolim virtual com amigos mostraram que o indie brasileiro está fervendo.

Por que valeu a pena

  • Protagonismo nacional: os jogos mostraram que aqui tem talento de sobra, com propostas criativas, referências culturais fortes e vontade de narrar nossas próprias histórias.

  • Abraço à diversidade: videogame, boardgames, RPG, arte, música e acessibilidade — o festival teve de tudo, para todos.

  • Ambiente acolhedor: testar, errar, dar risada e ouvir os bastidores dos jogos ao vivo, numa vibe colaborativa e divertida.

🕹️ O Festival Jogatório 2025 deixou claro que o futuro dos games brasileiros não é só promissor — já está acontecendo. Para quem curte games indie com alma, espírito colaborativo e surpresas a cada esquina, é um evento obrigatório. E se você perdeu essa edição, vale ficar de olho na próxima — porque aqui a inovação sai do computador e ganha vida na sua mão.

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