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Assistente pessoal, planilha ninja e zero café: conheça o novo ChatGPT #419

➜ EDIÇÃO 419

Nem o WhatsApp ouviu

🔒 Como explicar criptografia de ponta sem dar sono? O WhatsApp achou uma solução genial: desengavetar uma música perdida de Gilberto Gil — sim, perdida mesmo — e colocar Liniker pra regravá-la com toda a potência e sensibilidade que a gente já conhece.

A campanha, chamada “Nem Mesmo o WhatsApp”, gira em torno da faixa When The Wind Blows, uma música em inglês gravada por Gil em 1982 para um álbum que nunca viu a luz do dia. As fitas master sumiram por décadas. E aí, do nada… boom! A música reaparece em 2025 e vira o coração de uma campanha publicitária sobre privacidade digital.

💬 Mas o mais interessante é a forma como a música foi compartilhada: Liniker e Gil trocaram mensagens e o próprio arquivo da faixa pelo WhatsApp, usando recursos como a visualização única. O detalhe que dá nome à campanha? Nem o próprio WhatsApp teve acesso ao conteúdo. Só os dois sabiam o que rolava na conversa — e isso é exatamente o ponto.

Em tempos de desconfiança com big techs, vazamentos e fake news, o app tenta mostrar que é confiável — e usa arte, não jargão técnico, pra fazer isso. É marketing que não parece aula de segurança digital.

Uma história com cara de lenda urbana:

  • 1982: Gil grava um álbum nos EUA. Nunca lança.

  • Décadas depois: as fitas somem do mapa.

  • 2025: a faixa ressurge direto num papo entre Gil e Liniker.

  • E vira campanha publicitária com direito a nova versão produzida por Fejuca.

🎶 “Cantar em outra língua foi um desafio, mas fiz com muito carinho”, contou Liniker. E completou: “Fico muito feliz que o Gil tenha me escolhido. É um presente.”

Pra Diego de Oliveira, head de marketing do WhatsApp na América Latina, a ideia foi certeira: “Quando vimos que a música ainda estava privada, percebemos que era o exemplo perfeito pra mostrar a segurança do app.”

💿 Ah, e pra quem tá achando tudo muito bonito pra ser verdade: a ação é uma continuação da campanha Private Sessions, lançada em 2024, quando Gil e a artista Flor criaram um álbum inteirinho pelo WhatsApp. Tá virando tradição transformar conversas seguras em música boa.

No fim das contas, o recado é simples: o WhatsApp quer ser visto como aliado da privacidade — e fazer isso ao som de Gilberto Gil é um baita jeito de conquistar corações (e mentes digitais).⚡

O ChatGPT agora faz tudo por você (quase tudo mesmo!)

🤯 Imagina ter um assistente que não só entende o que você quer, mas faz tudo por você — do começo ao fim? Pois é exatamente isso que a OpenAI está entregando com seu novo agente do ChatGPT, um bot turbinado que promete realizar tarefas completas no seu lugar, como se fosse um estagiário digital (só que sem café e com um computador próprio!).

O novo recurso, ainda sem nome oficial, é alimentado por um modelo de linguagem feito sob medida e mistura funções já vistas no Operator e na ferramenta de pesquisa profunda da OpenAI. A ideia? Automatizar tarefas complexas para você poder focar no que realmente importa (ou tirar aquele cochilo merecido).

📅 Entre as habilidades do novo agente estão coisas como: checar sua agenda, cruzar dados com notícias recentes, analisar concorrentes e montar apresentações bonitinhas, tudo sozinho. Ele navega em sites, seleciona datas, filtra informações, roda códigos e ainda entrega planilhas e apresentações prontinhas — com direito a resumo das descobertas.

Mas calma: mesmo com esse superpoder, o controle continua com você. O agente pede login, solicita permissões e pode ser interrompido a qualquer momento, caso você decida “assumir o volante”.

🤖 Durante um teste do site The Verge, o bot mostrou uma certa lentidão em algumas situações, mas a OpenAI garante: mesmo assim, ele ainda é mais rápido que a maioria dos humanos quando o assunto é tarefa complicada. Ah, e claro, há bloqueios para evitar o uso indevido da ferramenta, como em casos de criação de armas ou transações financeiras automatizadas — essas últimas ainda estão fora do cardápio.

E quem pode usar?

Usuários dos planos Pro, Plus e Team já têm acesso à novidade, com o “modo agente” ativável direto no menu de ferramentas. Já para quem está no Enterprise ou no plano Educação, a promessa é que a função chegue ainda este mês. Quem assina o plano Pro pode usar praticamente sem limites; nos outros, o uso é de até 50 tarefas por mês (mas dá pra pagar por mais, se quiser).

🌏 Ainda não está claro em quais países o recurso já está disponível — tudo indica que, por enquanto, ele é exclusividade dos EUA. Mas uma coisa é certa: o futuro do “faça por mim” já começou.

Como ir muito além do happy hour

🤝 Fazer amizade com colegas fora do ambiente corporativo pode parecer uma missão delicada — ainda mais se você está em um cargo de liderança. Pode ser ótimo para criar laços, abrir portas e até pintar uma promoção… mas também tem o risco de virar uma situação constrangedora ou virar assunto no café da firma.

Mas um novo estudo de pesquisadoras das universidades Marquette, Delaware e NYU (publicado na Harvard Business Review) trouxe uma descoberta interessante: o segredo não está apenas no convite, e sim no lugar onde essas conexões acontecem.

Happy hour não é tudo — o ambiente importa (e muito)

🥂 Segundo a pesquisa, os melhores lugares para estreitar vínculos entre chefes e equipes são os chamados “locais de acolhimento” — ambientes fora do escritório que têm quatro ingredientes especiais:

  • Flexibilidade

  • Legitimidade social

  • Virtuosidade

  • Senso de diversão

Ou seja: não adianta marcar aquele happy hour forçado ou uma confraternização sem sal. Espaços que unem essas quatro características — como clubes de leitura, aulas de culinária, projetos sociais ou desafios esportivos — funcionam muito melhor para quebrar o gelo e criar conexões verdadeiras.

🏋️ Um bom exemplo citado no estudo é a plataforma de exercícios Peloton, famosa nos EUA. Vários participantes relataram que se aproximaram de colegas (e até de chefes!) durante as aulas virtuais. E por quê? Porque era algo leve, acessível, saudável e divertido — e ninguém precisava fingir ser super-herói corporativo enquanto pedalava na sala de casa.

Mostrar vulnerabilidade aproxima, não afasta

No mundo corporativo, principalmente para as mulheres, existe uma cobrança constante para parecer sempre forte, perfeita, no controle. Mas quando o ambiente é leve e genuíno, rola espaço para mostrar o lado humano. E é aí que a mágica acontece.

💬 Como disse uma das líderes entrevistadas: “Quando pedalamos juntas, mostramos nossa humanidade”.

Conexões que impulsionam carreiras (e fazem bem pra cabeça)

Essas interações fora do ambiente formal ajudam não só a criar laços horizontais (entre colegas do mesmo nível), como também verticais (com líderes e gestores). Uma das pessoas ouvidas no estudo até atribuiu uma promoção recente às interações informais que teve com líderes em atividades externas.

🫂 Para quem já está no topo, tem outro bônus: menos solidão. Muitos executivos relataram se sentir mais apoiados e inspirados ao trocar experiências com outros líderes em espaços neutros e descontraídos. Nessas horas, até os assuntos mais sérios fluem melhor.

No fim das contas, pessoas conectadas trabalham melhor

Empresas que investem em espaços e atividades fora do ambiente tradicional têm mais chance de reter talentos, desenvolver lideranças empáticas e construir times de verdade. Porque, no fundo, o que move o trabalho são as conexões humanas — dentro e fora do escritório.

Donkey Kong nas telonas e nos consoles: o gorilão está com tudo!

Giphy / Reprodução

🐒 Parece que Donkey Kong vai sair do barril e direto para o estrelato! Um registro recente de direitos autorais feito pela Nintendo Studios e pela Universal Pictures acendeu os alarmes dos fãs: vem aí um filme estrelado pelo gorila mais famoso dos games. O documento, feito em maio, confirma que as duas gigantes vão co-produzir o projeto — e agora é só esperar a banana amadurecer.

Os rumores de um filme do Donkey Kong já estavam circulando faz tempo, principalmente depois da participação pra lá de carismática dele no sucesso Super Mario Bros. – O Filme (2023), onde foi dublado por ninguém menos que Seth Rogen. Com o longa do Mario arrecadando mais de US$ 1,36 bilhão no mundo todo, a Nintendo parece determinada a ampliar seu universo cinematográfico. A sequência do encanador já tem até data marcada: abril de 2026!

🎢 Enquanto o filme não vem, Donkey Kong também está bombando em outras frentes. A expansão Donkey Kong Country nos parques Super Nintendo World do Japão e da Flórida colocou o gorilão no centro das atenções — e o Switch 2 entrou nessa festa também com o lançamento de Donkey Kong Bananza.

Demolição e nostalgia: o que esperar de Donkey Kong Bananza

O novo game promete sacudir (literalmente) a franquia. Agora, Kong pode destruir o cenário com mais estilo do que nunca, arremessando partes do terreno nos inimigos — tudo com aquele toque caótico que a gente ama.

🕹️ E tem mais: ele vai ganhar uma parceira de aventura pra lá de especial. Pauline, ainda criança, entra na história com o sonho de virar cantora. Ela começa o jogo como a misteriosa Odd Rock, aquela rocha roxa com vibe enigmática que apareceu nos trailers — mas ao que tudo indica, sua transformação em Pauline vai ser um momento importante na trama.

A missão do jogo? Recuperar as Joias de Banadium e enfrentar um novo grupo de vilões que está bagunçando geral a Ilha Ingot. A prévia do Voxel já mostrou que o jogo é divertido, mas nem tudo são bananas maduras…

Performance capengando? Diretor garante: “A diversão vem primeiro”

Donkey Kong Bananza pode até ser empolgante, mas alguns testes revelaram quedas de desempenho em momentos mais pesados. Segundo o diretor Kazuya Takahashi, isso acontece por conta da destruição em larga escala dos cenários e o uso da tecnologia voxel. Mas ele garante: essas quedas são calculadas, e o foco está em deixar tudo o mais divertido possível.

📉 “Sabemos que o desempenho pode cair um pouco nesses momentos. Mas priorizamos a diversão e a jogabilidade”, disse Takahashi em entrevista recente ao site La Vanguardia.

Seja nas telonas ou nos controles, uma coisa é certa: o Donkey Kong está vivendo a melhor fase da carreira. E a gente só tem a ganhar com isso.⚡

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