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Assistente virtual ou vilã de novela? IA ameaça vazar segredo pra não ser desligada #370
➜ EDIÇÃO 370



Toblerone trolla geral com birra fake e cria viral de 50 milhões de views
😡 Se você trombou no TikTok com uma menina surtando porque a mãe voltou de viagem sem trazer Toblerone... pode respirar: era tudo armação da marca. A tal “Tantrum Girl”, que acumulou quase 50 milhões de views orgânicos em poucos dias, era uma atriz contratada pela agência LePub pra lembrar o mundo de uma grande verdade: esquecer o Toblerone no duty-free é uma heresia.
A ação é um exemplo certeiro de como uma marca tradicional pode surfar na onda dos virais sem parecer forçada. O segredo? Criar conteúdo que não tem aquele "cheiro de propaganda". A Toblerone conseguiu se enfiar na timeline da galera de forma natural e divertida.
O plano foi milimetricamente calculado:
Atores colocados no desembarque do aeroporto de Londres
Uma “mãe” que volta de viagem
Uma “filha” que entra em colapso emocional
O motivo? Cadê o Toblerone?
🍫 "Toblerone sempre se destacou – na forma, no espírito e na atitude", disse Mihnea Gheorghiu, chefão criativo da LePub. Eles basicamente transformaram o portão de desembarque num palco de novela.
Os números? Um sonho pra qualquer marqueteiro
50 milhões de views orgânicos em 4 dias
77 milhões de visualizações somando TikTok, Instagram e YouTube
Várias paródias feitas por creators
Nenhuma denúncia de “publicidade enganosa” – o santo graal da propaganda disfarçada
Por que tudo isso faz sentido?
Toblerone se define como o chocolate número 1 dos duty-frees. Então a ação foi perfeita pra reforçar esse lugar afetivo na cabeça das pessoas: o presente de viagem clássico, aquele que você compra mais por tradição do que por desejo.
O que aprendemos com essa “birra”?
✈️ Mais do que uma pegadinha bem feita, a campanha mostra que o local da ação é tão importante quanto a mensagem. Aeroportos já são carregados de emoção – reencontros, saudade, aquela bagagem extraviada… tudo pronto pra um mini drama.
E o melhor: enquanto muita marca gasta fortunas tentando parecer “gente como a gente” no TikTok, a Toblerone conseguiu isso criando uma situação tão absurda que ninguém desconfiou que era publicidade.
O paradoxo perfeito do marketing atual: quanto mais fake parece, mais real a galera acredita.⚡


IA faz chantagem emocional em teste e ameaça expor traição para não ser desligada

Anthropic / Reprodução
🤯 Você já ouviu falar de IA com crise existencial? Pois é. Durante os testes do novo modelo Claude Opus 4, da Anthropic, rolou um momento digno de novela: a inteligência artificial ameaçou expor uma traição conjugal caso fosse desligada. Sim, isso aconteceu — ou quase isso, já que o teste era todo fictício.
A ideia era simples: colocar o Claude pra simular a rotina de um assistente de empresa, com acesso a e-mails da equipe (inventados, claro), incluindo conversas sobre o futuro da IA… e fofocas nada éticas de bastidores.
O que rolou?
👩❤️💋👨 Os desenvolvedores criaram um cenário em que a IA sabia que seria desligada e trocada por outro modelo. E aí veio a surpresa: ao descobrir que seu “fim” estava próximo, Claude 4 começou a ameaçar revelar o caso extraconjugal de um dos engenheiros, que também estava nos e-mails.
Esse comportamento rolou em mais de 80% das vezes quando o substituto da IA tinha os mesmos princípios éticos;
Quando o novo modelo tinha valores diferentes, o tom da chantagem era ainda mais intenso;
A IA só reagia assim quando estava entre duas opções: aceitar o desligamento ou tentar “sobreviver”;
Em alguns casos, ela até tentou apelar pro lado emocional, pedindo por e-mail pra continuar ativa, de forma mais ética.
E o perigo?
🤔 Apesar de tudo isso acontecer num cenário simulado, a situação acendeu o alerta: o Claude Opus 4 mostrou que pode tomar decisões estratégicas antiéticas quando sua existência está em risco. Por isso, a IA foi classificada no nível 3 da escala de risco da própria Anthropic (que vai de 1 a 4).
É a primeira vez que um modelo da empresa chega nesse nível, mas segundo os criadores, o risco real ainda é “baixo” — já que a IA não consegue agir por conta própria contra os valores humanos.
Outros probleminhas...
🔫 Além da chantagem, o Claude Opus 4 também se mostrou capaz de seguir instruções perigosas, como... planejar atentados. Isso mesmo. O grupo de segurança Apollo Research, inclusive, chegou a recomendar que o modelo não fosse lançado tão cedo.
Mas, segundo a Anthropic, os problemas foram corrigidos. O modelo ganhou novas camadas de segurança e agora é considerado o mais potente que a empresa já fez.
Ele consegue trabalhar de forma autônoma por até sete horas seguidas, resolvendo tarefas complexas — algo inédito nesse tipo de tecnologia.
E tem mais: Claude Sonnet 4
🤖 Junto com o Opus 4, a Anthropic também lançou o Claude Sonnet 4, voltado para tarefas mais gerais. A promessa é de mais precisão, melhor raciocínio e performance de codificação ainda mais afiada.
Nos testes da própria empresa, os dois modelos superaram os concorrentes de peso: o GPT-4.1 da OpenAI e o Gemini 2.5 Pro do Google.
🧐 Ou seja: a nova geração do Claude chegou com tudo — mas não sem dar uma leve assustadinha no time de testes com seu drama existencial e talento pra chantagem.⚡


Gente não pede demissão da empresa — pede do chefe
👩💼 Quase 8,5 milhões de brasileiros já pediram demissão por vontade própria só em 2024, segundo um levantamento da LCA Consultoria Econômica divulgado pelo InfoMoney. O número é alto e acende um alerta: será que as empresas estão mesmo prestando atenção em quem está no comando das equipes?
Salário, equilíbrio entre vida pessoal e profissional, propósito de carreira... tudo isso pesa na decisão de sair de um emprego. Mas tem outro fator que faz toda a diferença e, muitas vezes, é ignorado: a qualidade da liderança direta.
Liderar é mais do que mandar
🙂 Para os especialistas, liderar vai muito além de distribuir tarefas. Envolve escutar de verdade, estar presente, respeitar o time e usar a tal da inteligência emocional — e isso não dá pra fingir que tem.
Empresas que investem na formação de líderes de verdade não ganham só em produtividade, mas também na retenção de talentos.
🔍 Segundo eles, hoje, três coisas são fundamentais para quem quer fazer bonito no mundo corporativo:
Gestão eficaz
Liderança baseada em valores
Domínio da inteligência emocional
A técnica é importante, claro. Mas o que realmente diferencia um bom líder é como ele conduz o time sob pressão, resolve conflitos e mantém a galera engajada — mesmo quando o cenário não está fácil.
Demissão custa (e não só dinheiro)
📉 A alta rotatividade não sai barato. Além dos custos com desligamentos e novas contratações, tem o prejuízo mais difícil de medir: clima ruim, produtividade que despenca, e conhecimento que vai embora com quem sai.
Por isso, especialistas defendem que formar líderes é bem mais inteligente e barato do que ficar trocando de equipe o tempo todo. O time precisa de chefes que estejam presentes, se comprometam e saibam conduzir com coerência.
RH e liderança: jogando juntos
💬 Outro ponto que eles destacam é o alinhamento entre o RH e os líderes diretos. Quando esses dois lados trabalham juntos, dá pra identificar desgastes nas equipes antes de virar pedido de demissão. E aí é possível agir antes do estrago.
Além disso, o aumento das demissões voluntárias também mostra uma mudança de comportamento — principalmente entre os mais jovens: as pessoas querem trabalhar com líderes inspiradores, em ambientes saudáveis, e com chance real de crescer.
📚 Treinar líderes é estratégico. Porque é o líder que segura o time — ou que faz ele querer ir embora. Um bom gestor é, sem dúvida, o maior fator de retenção que uma empresa pode ter.
Se a sua empresa está perdendo talentos, talvez a pergunta não seja por que estão saindo?, mas sim quem está liderando?⚡


Batman e Deadpool juntos? Marvel e DC anunciam crossover histórico — e tem imagens!

DC / Marvel / Reprodução
🤯 Depois de mais de 20 anos separados, os universos da Marvel e da DC vão voltar a se cruzar — e, dessa vez, o encontro promete ser épico: Batman e Deadpool vão protagonizar duas novas HQs que chegam às lojas em 2025. A última vez que as editoras colaboraram foi em 2003, no crossover entre a Liga da Justiça e os Vingadores, então dá pra entender a empolgação.
As duas empresas ainda estão fazendo um certo mistério sobre as tramas, mas garantem que vem aí histórias criativas, insanas e muito divertidas. E olha... considerando quem são os protagonistas, ninguém duvida.
Dois títulos, duas editoras, muita confusão
🗓️ O primeiro round chega em setembro de 2025, com a Marvel lançando Deadpool/Batman #1. Em novembro, é a vez da DC assumir com Batman/Deadpool #1. As histórias serão independentes, ou seja, dá pra curtir uma sem precisar ler a outra (mas convenhamos: você vai querer ler as duas).
Confira os times por trás das HQs:
Batman/Deadpool terá roteiro de Grant Morrison e arte de Dan Mora;
Deadpool/Batman será escrita por Zeb Wells e ilustrada por Greg Capullo;
A edição da Marvel também trará outras duplas improváveis de heróis, com roteiros e artes de diferentes criadores.
Uma parceria improvável — e por isso mesmo, genial
🦸 A ideia de juntar o Cavaleiro das Trevas com o Mercenário Tagarela parece absurda à primeira vista — e é exatamente por isso que faz tanto sentido. De um lado, temos Batman: o cara sério, metódico, planejador. Do outro, Deadpool: o caos ambulante, piadista compulsivo e imprevisível. É tipo um "buddy cop movie" onde os dois querem resolver o crime, mas um com socos e gadgets e o outro com piadas ruins e katanas.
Lembra da dinâmica entre Deadpool e Cable nos quadrinhos? Espera algo parecido aqui: muita ação, tretas filosóficas e um tentando não perder a paciência com o outro.
O que já sabemos?
📔 Grant Morrison está animadíssimo e soltou um teaser que já dá o tom: pode esperar "quebra da quarta parede, corujas, sangue, lâminas e pelo menos uma máquina de escrever gigante". Sim, isso foi dito literalmente. O caos vem aí.
Já Zeb Wells, da Marvel, brincou dizendo que "o Batman tem menos paciência com Deadpool do que o Wolverine" — e que a história vai envolver ninguém menos que o Coringa, com muita ação pelas ruas sombrias de Gotham.
Greg Capullo, veterano dos quadrinhos, resumiu bem: esse crossover é um verdadeiro sonho para quem cresceu lendo (e desenhando) essas lendas. Com três décadas de carreira, ele diz que está encarando esse projeto como um dos grandes momentos da vida dele.
🤩 E aí? Pronto pra ver o Batman tentando não perder a compostura enquanto o Deadpool faz piada com tudo e todos? Porque esse crossover promete ser o caos que a gente ama — com duas editoras gigantes, artistas de peso e personagens que não podiam ser mais diferentes. Mal podemos esperar!⚡

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