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Benchmark? Quebra de Tabu? Conheça a nova IA da Anthropic, o Opus 4.5 #549
➜ EDIÇÃO 549



🥚 O Canva botou um ovo, literalmente, e deixou a internet inteira chocada sem nem precisar de galinheiro.
Na segunda-feira (24), Gracyanne Barbosa apareceu nas redes sociais anunciando a “Gracyovos”, sua suposta marca de ovos premium. Era tudo tão exageradamente chique que só podia ser verdade: embalagem em veludo azul royal, logo dourado, slogan “Foco, força e ovo”. A internet acreditou. A mídia tradicional acreditou. O Brasil acreditou. Em menos de 24 horas, a marca fictícia virou trend nacional.
😂 E então, plot twist: era tudo mais uma campanha esperta do Canva.
Como o Canva venceu o jogo da trollagem inteligente
A genialidade da ação está em transformar a própria imprensa em combustível de divulgação. Ao construir uma narrativa tão convincente que até redações caíram, o Canva conquistou o tipo de mídia espontânea que dinheiro nenhum compra antes da revelação.
🍳 E a isca era perfeita: Gracyanne é famosa por comer 40 ovos por dia. Ou seja… se tem alguém no Brasil com moral pra lançar uma linha de ovos, é ela. O vídeo tinha cara de lançamento oficial, o Instagram parecia real, e a história fazia sentido. Ninguém questionou nada.
O momento da revelação
No vídeo final, Gracyanne aparece rindo da própria trollagem: “Vocês viram que eu criei minha própria marca de ovos? Um sucesso, né? O estoque acabou em 24 horas. Tá, eu admito. Fui eu que acabei com o estoque em 24 horas.”
💬 E aí surge o Canva: “A marca ficou irresistível. O logo, tudo da minha marca e até o vídeo de lançamento, fui eu que fiz. É tão fácil fazer bonito que até você consegue usar.”
O padrão Canva: trollar com classe
🎨 Essa campanha segue o mesmo estilo das anteriores:
Xuxa e sua fictícia XSPA – Xuxa Só Para Adultinhos, com produtos delirantes (papel de divórcio com cheirinho de morango, alguém?).
Érick Jacquin, que virou “o homem permanentemente legendado”.
A fórmula é clara: pegar uma celebridade com um traço cultural forte, criar um universo falso mas totalmente plausível e deixar que a internet faça o resto. O Canva só senta e assiste o buzz acontecer.⚡


A guerra das IAs ganhou mais um capítulo: conheça o Opus 4.5
🤯 A Anthropic resolveu começar a semana no modo “vamos aumentar o fogo no parquinho da IA”. A empresa lançou o Claude Opus 4.5, seu modelo mais poderoso até agora e, claro, já posicionou o lançamento como um novo round na briga com ChatGPT, Gemini e toda a turma das IAs gigantes.
Segundo a companhia, o Opus 4.5 chegou mais esperto, mais rápido e mais eficiente, especialmente em tarefas de programação, pesquisas aprofundadas e projetos que envolvem planilhas e slides (ou seja: aquele tipo de trabalho que a gente adoraria terceirizar pra sempre).
🤖 No anúncio, a Anthropic não economizou no hype: “O Opus 4.5 representa um avanço no que os sistemas de IA podem fazer e antecipa mudanças significativas na forma como o trabalho é realizado.”
A corrida das IAs está pegando fogo
O lançamento do Opus 4.5 chega num momento em que todo mundo está soltando versão nova: o GPT-5.1 da OpenAI, o Grok 4.1 da xAI e o Gemini 3 do Google. Ou seja, ninguém quer ficar para trás no campeonato mundial de benchmarks.
Falando nisso… os testes foram bons (bem bons)
📈 A Anthropic fez questão de mostrar números:
SWE-bench Verified (engenharia de software da vida real): 80,9% de sucesso — acima do GPT-5.1 e do Gemini 3.
Vending-Bench (manter o foco por loooongo tempo): 29% mais eficiente que o Claude Sonnet 4.5.
t2-bench (situações da vida real): Claude atuou como atendente de companhia aérea e encontrou um “jeitinho criativo” de resolver o problema — fazendo upgrade de cabine antes de trocar o voo, já que alterar passagem econômica era proibido.
Tecnicamente, o teste marcou como falha… mas a Anthropic vendeu como diferencial. Criatividade é tudo, né?
Claude no Chrome e até dentro do Excel
💻 Outra novidade é que o Claude agora está se metendo diretamente no seu computador:
Extensão do Chrome aberta para todos os assinantes Max.
Claude dentro do Excel, ainda em beta, mas agora disponível para os planos Max, Team e Enterprise.
A promessa é que o Opus 4.5 manda muito bem em tarefas longas, em mexer com planilhas e em navegar pelo computador como se fosse o colega de trabalho que realmente sabe o que está fazendo.
E quanto custa tudo isso?
💰 O Opus 4.5 já está disponível, mas só para quem assina. O plano mais básico com acesso é o Claude Pro — R$ 92/mês.⚡


A maior dor de cabeça da Nvidia? Gente que não quer usar IA
🤔 Parece que nem a empresa que vende o futuro da automação consegue fazer todo mundo usar… o futuro da automação. Durante uma reunião interna pós-resultados recordes, o CEO da Nvidia, Jensen Huang, acabou virando protagonista de um momento meio “motivacional, meio bronca corporativa”.
Segundo o Business Insider, um funcionário perguntou por que alguns gerentes estavam pedindo para a equipe usar menos IA. Huang ficou indignado, do tipo “como assim vocês estão desligando o robô?”.
A resposta dele foi basicamente um grito silencioso: “Vocês estão loucos?”.
🤖 Huang reforçou que quer IA em toda tarefa possível, mesmo naquelas em que ela ainda engasga. A filosofia é simples:
→ Use até funcionar.
→ E, de preferência, ajude a IA a ficar boa no processo.
Resistência interna? Temos.
😯 O CEO aproveitou o momento para combater o "fogo amigo" dentro da própria Nvidia: gente que ainda torce o nariz para IA no dia a dia.
Ele tentou tranquilizar a tropa, garantindo: “Eu prometo a vocês, vai ter trabalho para todo mundo”.
🧑💼 E a matemática dele até faz sentido. A Nvidia não está demitindo como outras big techs. Pelo contrário:
A empresa foi de 29,6 mil funcionários no fim do ano fiscal de 2024 → para aproximadamente 36 mil agora.
Huang ainda disse que a empresa tem “um déficit de 10 mil pessoas” para chegar onde precisa.
Ou seja: IA não está tirando emprego e sim gerando mais demanda.
Enquanto isso, em outras big techs…
😬 Microsoft, Meta, Google e Amazon estão empurrando copilotos e assistentes internos para todos os lados. Algumas já até consideram colocar “uso de IA” na avaliação de desempenho.
Mas nenhuma delas está contratando no ritmo da Nvidia, que surfa a demanda absurda por data centers.
Os times que já abraçaram
💻 Alguns setores internos já estão no modo “IA all the things”:
Engenheiros usando o assistente de código Cursor, e Huang citou isso como exemplo de como o trabalho muda rápido quando a IA realmente entra no fluxo.
E não pense que o CEO está pregando algo que ele mesmo não faz. Huang já disse que usa chatbots como “tutores diários” — ChatGPT, Gemini, Grok e Perplexity — cada um para um tipo de tarefa.
🫡 E com o novo acordo firmado com a Anthropic, o Claude deve entrar na rotina dele também.
O futuro do trabalho na visão do chefão da IA
Fora dos escritórios, Huang tem repetido uma mensagem bem clara: “100% dos empregos vão mudar com IA”.
🤨 Mas mudar não significa sumir. Segundo ele, o cartão de visitas pode até continuar igual, mas as tarefas vão ser outras.
Para o CEO, emprego cresce junto com a produtividade… a menos que o mundo pare de ter ideias (o que, vamos combinar, não parece estar acontecendo). Ele encara IA como “a maior tecnologia equalizadora da história” — uma ferramenta que empodera, não elimina.
😱 E, claro, ele solta a frase que virou mantra corporativo da era da IA: “Você não vai perder seu emprego para a IA. Vai perder para alguém que usa IA.”
O desafio real? Pessoas. Sempre elas.
No fim, o maior problema de Huang não é engenharia, nem GPU, nem escalabilidade. É algo muito mais antigo: gente que não quer mudar hábito.
🤯 Fazer 36 mil pessoas reaprenderem como trabalhar pode acabar sendo mais difícil do que treinar qualquer modelo de IA.⚡


Netflix de olho na Premier League?! O streaming quer entrar de vez no jogo

Giphy / Reprodução
⚽ A Netflix parece estar pronta para trocar o “Você ainda está assistindo?” por um sonoro “GOOOOOOL!”. Segundo novas informações, a gigante do streaming está estudando lançar uma proposta pelos direitos de transmissão da Premier League, sim, a liga mais assistida do planeta, entrando numa disputa direta com Sky Sports e TNT Sports. Não é pouca coisa.
A plataforma já tinha chegado bem perto de fisgar os direitos da Supercopa da UEFA e da Champions League na Alemanha entre 2027 e 2031, mas quem levou a melhor foi a Paramount. Agora, depois desse 7x1 corporativo, a empresa mira ainda mais alto: a elite do futebol inglês.
Netflix quer ser a nova dona do controle remoto
💰 A verdade é que a Netflix anda cada vez mais empolgada com esportes ao vivo. A empresa já investiu quase £4 bilhões (US$ 5 bi) na WWE, virou parceira de grandes eventos de boxe e vem experimentando transmissões que têm dado muito certo.
E o timing pode ser perfeito: depois que a Paramount conseguiu os direitos da Champions no Reino Unido por cerca de £1 bilhão, a expectativa é que a Netflix entre forte na corrida pela Premier League. Isso vale para o Reino Unido, onde ela enfrentaria Sky e TNT, e também para os Estados Unidos, onde brigaria com ninguém menos que a NBC.
Quando esses direitos ficam disponíveis, afinal?
📆 Atualmente, os contratos domésticos da Premier League vão até 2029, mas o acordo da NBC expira um ano antes. Só esse pacote é avaliado em US$ 2 bilhões, o contrato internacional mais valioso da liga. As ofertas para o próximo ciclo devem rolar ao longo do ano que vem, e, segundo o The Times, a disputa promete ser intensa.
Uma fonte do jornal resumiu bem: quanto mais players interessados, melhor para o futebol. E ver nomes como Netflix e Paramount entrando no jogo só aumenta o nível dessa partida bilionária.
UEFA também está de portas abertas para o streaming
📺 A UEFA não só está de olho nesse movimento como parece animada com ele. No mês passado, a entidade sinalizou que plataformas como Netflix e Disney seriam bem-vindas no seu pacote de transmissões. O presidente Aleksander Ceferin até falou sobre a importância de inovar, ampliar audiência e abraçar novas mídias, porque o futebol precisa acompanhar o ritmo do mundo.
O que a Netflix pode fazer no futebol daqui pra frente?
Se depender do histórico recente, a empresa tem potencial. A luta entre Jake Paul e Mike Tyson, em 2024, rendeu 65 milhões de espectadores. A Netflix também já garantiu direitos da Copa do Mundo Feminina de 2027 e 2031 nos EUA. A grande dúvida é: eles vão conseguir entrar também no futebol masculino, o palco mais disputado do planeta?
🥅 O fato é que, se a Netflix realmente entrar na Premier League, a guerra do streaming vai ganhar um capítulo completamente novo e quem pode sair ganhando são os torcedores, com mais opções e possivelmente novas experiências de transmissão.⚡

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