➜ EDIÇÃO 512

WhatsApp vai colocar limite no papo furado com desconhecidos

💬 Se você é do tipo que manda um “oi sumido” pra meio mundo ou tenta divulgar o seu negócio pra todo contato novo no WhatsApp, talvez seja hora de pegar leve. O app de mensagens mais popular do mundo vai começar a limitar o número de mensagens que uma pessoa pode mandar para quem não respondeu. A mudança vale para desconhecidos e até empresas.

A novidade, que ainda está em fase de testes, foi revelada pelo pessoal do TechCrunch e promete dar uma força no combate ao spam, aquelas mensagens indesejadas que pipocam no meio da sua conversa com a mãe. Segundo a Meta, dona do WhatsApp, a ideia é simples: colocar um freio em quem exagera na insistência.

Como vai funcionar?

😅 O aplicativo vai manter uma contagem interna de quantas mensagens você envia para pessoas que não estão na sua agenda e que, claro, ainda não responderam. Quando o limite estiver perto de estourar, o WhatsApp vai mandar um aviso educado dizendo algo como: “Ei, calma lá, espera uma resposta antes de continuar!”.

Se mesmo assim a pessoa continuar insistindo e ultrapassar o limite mensal, ela não poderá mais mandar novas mensagens até a virada do mês. E o melhor: o recurso vai ser ativado automaticamente — sem precisar bloquear ninguém ou abrir reclamação.

E se a pessoa responder?

📱 Aí tudo volta ao normal! Assim que o outro lado responde, a conversa deixa de contar para o limite. Isso garante que o recurso não atrapalhe quem realmente está tentando manter um papo de verdade — só quem insiste sem retorno.

Por enquanto, o WhatsApp não revelou qual será esse limite exato, mas garantiu que o número será “alto o suficiente” pra não incomodar usuários comuns. A função começa a ser testada nas próximas semanas em alguns países (ainda sem lista divulgada).

🤖 Vale lembrar que o app vem cheio de novidades nos últimos meses, entre elas, uma IA que resume conversas e até a opção de reservar um nome de usuário, pra facilitar a troca de contatos.

Parece que o WhatsApp quer mesmo deixar o ambiente mais limpo, seguro e principalmente, com menos gente mandando mensagem sem noção.⚡

A internet parou! Falha na AWS causa caos digital e afeta até companhias aéreas

🤯 A segunda-feira (20) começou daquele jeitinho caótico que só a internet sabe proporcionar. Uma queda global na Amazon Web Services (AWS) — a plataforma de computação em nuvem da Amazon — deixou fora do ar uma lista enorme de serviços, desde o Mercado Livre até companhias aéreas como a Delta e a United Airlines.

O problema começou cedo e atingiu em cheio a região US-EAST-1, uma das mais importantes da infraestrutura da Amazon. Mesmo com os primeiros sinais de recuperação por volta das 7h (horário de Brasília), muitos aplicativos e sites continuavam instáveis. Segundo o DownDetector, até as 11h45 ainda estavam com problemas nomes de peso como Pix, OLX, Trello, PicPay, Netflix, iFood e Adobe.

Quem caiu junto

💥 A lista de vítimas foi extensa: Fortnite, Roblox, Clash Royale, Epic Games Store, Alexa, Coinbase, Reddit, Mercado Pago, Zoom, Slack e até o app do McDonald’s sentiram o impacto. E não foi só no Brasil, o apagão afetou cerca de 500 empresas no mundo todo, segundo estimativas.

Nos Estados Unidos, companhias aéreas como a Delta e a United Airlines tiveram problemas em sistemas de check-in e reservas, o que acabou atrasando voos. Já no mundo dos games, a galera ficou sem jogar por horas. Até a assistente Alexa resolveu “tirar um dia de folga” e parou de responder aos comandos.

O que aconteceu com a AWS?

🤔 A AWS é, basicamente, a espinha dorsal da internet moderna. Ela fornece infraestrutura digital para milhares de empresas — é onde “roda” boa parte dos sites, aplicativos e plataformas que usamos todos os dias.

De acordo com a própria Amazon, a falha foi causada por um problema em um gateway regional na Costa Leste dos EUA. A empresa disse ter atuado em “múltiplos caminhos paralelos” pra resolver tudo o mais rápido possível. Apesar do caos, a boa notícia é que nesta terça-feira todos os serviços atingidos já foram normalizados.

💬 O especialista em tecnologia Arthur Igreja, em conversa com o TecMundo explicou o tamanho do pepino: “O DNS é como a lista telefônica da internet. Quando ele cai, os aplicativos simplesmente não conseguem se encontrar. Foi uma falha técnica gravíssima — nada de ataque ou vazamento —, mas que deixou muita coisa fora do ar por algumas horas”.

Situação ao longo do dia

Por volta das 12h30 de segunda-feira, apenas dois serviços ainda enfrentavam instabilidade na América do Sul: o Amazon Chime (videoconferência) e o Amazon CloudFront (responsável por distribuir conteúdos online). Em outras regiões, como a América do Norte, a recuperação ainda era parcial.

👍 A Amazon não detalhou qual foi a causa exata da falha, mas garantiu que todos os serviços já normalizaram. Enquanto isso, muita gente aproveitou o “apagão digital” pra fazer o que quase nunca faz: dar uma pausa na tela e tomar um café sem notificações pipocando. ⚡

Quer viver mais? A ciência diz: seja otimista (sério!)

🙂 Todo mundo quer viver muito — de preferência com saúde, disposição e boas histórias pra contar. Alguns veem nisso uma oportunidade de negócio, outros um desafio financeiro (alô, Warren Buffett e seu “método Matusalém”). Mas, no fundo, o que a maioria quer é simples: viver bem e por muito tempo.

A parte difícil? A sensação de que o caminho pra longevidade é cheio de metas quase impossíveis. Basta lembrar dos estudos que pedem 150 a 300 minutos de exercícios semanais pra compensar o tempo sentado ou aquelas rotinas de corrida que prometem “rejuvenescer” o corpo em até nove anos. Ufa! 

👍 Mas calma: tem um atalho bem mais leve nessa história, e ele começa na cabeça. Pesquisas de longo prazo mostraram que pessoas otimistas vivem, em média, de 10% a 15% mais. Isso mesmo: ver o copo meio cheio pode render alguns anos extras de vida.

Segundo os cientistas, o otimismo está entre os fatores mais fortes ligados à boa saúde, reduzindo o risco de doenças cardíacas e até a mortalidade precoce. Ou seja, pensar positivo não é só papo motivacional, é biologia trabalhando a seu favor.

A força da conexão (e dos bons amigos)

💞 Outro ingrediente poderoso pra viver mais é a integração social, ou, em bom português, ter bons vínculos com outras pessoas.

Uma análise gigantesca publicada na PLOS Medicine mostrou que quem tem laços sociais fortes tem 50% mais chances de sobreviver do que quem vive mais isolado, independentemente da idade, gênero ou histórico de saúde. Traduzindo: amizade faz bem pro coração e pro calendário da vida também.

😉 E o otimismo entra de novo nessa equação. Pessoas otimistas não só sonham mais, mas também agem mais. Enquanto os pessimistas desistem antes mesmo de tentar (“pra quê, se não vai dar certo?”), os otimistas transformam metas em ação porque acreditam que o caminho é possível.

Dá pra aprender a ser otimista?

🎯 A boa notícia: sim! Apesar de parte do nosso otimismo vir da genética (cerca de 25%), os outros 75% podem ser desenvolvidos e cultivados.

Um experimento publicado no Journal of Behavior Therapy and Experimental Psychiatry mostrou que pessoas que passaram cinco minutos por dia imaginando seu “melhor eu possível” ficaram significativamente mais otimistas em apenas duas semanas.

👪 E se você não é muito fã de exercícios mentais, tente o social: como dizia o palestrante Jim Rohn, “somos a média das cinco pessoas com quem mais convivemos”. Ou seja, cercar-se de gente otimista é quase um treino de positividade por osmose.

Mente aberta, vida longa

Por fim, vale olhar pra dentro. Existem duas formas de encarar o mundo:

• Mentalidade fixa: acredita que talento e inteligência são dons imutáveis.

• Mentalidade de crescimento: vê tudo como aprendizado e acredita que o esforço muda resultados.

🧓 Adivinha qual das duas está mais associada à longevidade?

Quem adota a mentalidade de crescimento entende que errar faz parte, que melhorar é possível e que cada desafio superado é uma prova de evolução. É essa atitude — de acreditar que dá pra aprender, mudar e seguir — que torna a vida mais longa, mais leve e muito mais interessante.

Então, se você quer viver mais, comece simples:
 🌞 Acredite que o futuro pode ser bom.
 💬 Cultive boas amizades.
 💪 E nunca pare de aprender.

O resto, a ciência garante: o otimismo faz o resto do trabalho.⚡

Do fone para o palco

🪩 O Spotify quer garantir que você nunca mais descubra um show incrível só depois que ele já aconteceu. A plataforma lançou um novo recurso que permite seguir locais de eventos — tipo casas de show, arenas e bares — direto pelo app.

Agora, além de acompanhar seus artistas favoritos, você pode seguir os lugares onde a mágica acontece. Assim, sempre que rolar um novo evento por lá, o Spotify te avisa. Os locais que você segue ficam salvos na sua biblioteca e têm uma página com agenda completa, detalhes dos próximos shows e até filtros por gênero musical, pra facilitar a vida de quem ama um bom ao vivo.

🎙️ E tem mais: o feed de eventos ao vivo, que antes era atualizado semanalmente, agora será atualizado todos os dias, garantindo informações fresquinhas sobre os próximos shows da sua cidade.

Assim como antes, você pode clicar em um evento e comprar ingressos diretamente pelo parceiro oficial, como Live Nation ou Ticketmaster. O Spotify até testou vender ingressos por conta própria lá em 2022, mas hoje prefere deixar essa parte com quem já domina o assunto.

🌎 Ah, e se você curte descobrir novos artistas que estão passando por aí, o app já tem uma playlist chamada “Concertos perto de você”, atualizada semanalmente com 30 faixas de quem vai tocar na sua região — tipo uma curadoria sonora pra te colocar no clima do próximo show.

A novidade vem em boa hora: outras plataformas, como o SoundCloud, também estão investindo nessa ideia de aproximar o digital do palco, mostrando que a música ao vivo segue mais viva do que nunca (e cada vez mais conectada).⚡

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