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Cavalo de aço? Kawasaki apresenta robô montável que parece saído de um game futurista #319
➜ EDIÇÃO 319



Instagram vai barrar lives de menores de 16 anos — e vem mais regra por aí!

Meta / Reprodução
📵 A Meta decidiu apertar ainda mais as rédeas quando o assunto é proteger os adolescentes nas redes sociais. A partir dos próximos meses, os menores de 16 anos não poderão mais fazer lives no Instagram — a não ser que papai ou mamãe liberem essa função. A ideia é garantir uma experiência mais segura e controlada pra quem ainda está começando a explorar o mundo digital.
E não para por aí. A Meta também bloqueou a opção de desativar aquele filtro que desfoca automaticamente imagens suspeitas de nudez nas DMs. Ou seja: o filtro vem ligado por padrão e só pode ser desligado com a permissão dos responsáveis. Nada de acesso fácil a conteúdo impróprio — pelo menos, não sem supervisão.
🚨 Essas novas regras fazem parte de um pacote de medidas voltadas para contas de adolescentes, que também estão sendo levadas ao Facebook e ao Messenger. A Meta promete que, por lá, as proteções serão parecidas: menos contato com desconhecidos, mais bloqueios de conteúdo sensível e ferramentas para ajudar a controlar o tempo de tela.
Por enquanto, as mudanças chegam primeiro para usuários dos EUA, Canadá, Reino Unido e Austrália. Mas a Meta garante que a expansão global é só questão de tempo. Segundo a empresa, já são mais de 54 milhões de contas de adolescentes no Instagram, e o número deve subir bastante com essa nova leva de atualizações.
👦 Ah, e vale lembrar: contas de adolescentes já têm várias funções pensadas para proteger os jovens, como notificações desativadas à noite, lembretes para sair da rede depois de uma hora e bloqueio automático de mensagens de quem você não conhece.
Com tudo isso, a Meta quer mostrar que está atenta às preocupações de pais e responsáveis. E você, acha que essas mudanças realmente ajudam a deixar o ambiente online mais seguro para a galera mais nova?⚡


Kawasaki apresenta o Corleo, um “cavalo robô” com motor a hidrogênio que pode virar realidade ainda neste século
🤯 Imagina montar num robô com cara (e pernas) de cavalo e sair por aí, enfrentando terrenos difíceis como se estivesse em um game futurista. Pois é, a Kawasaki acaba de mostrar que isso pode mesmo acontecer — só vai demorar um pouquinho.
Durante a divulgação da World Expo 2025, no Japão, a gigante japonesa apresentou o Corleo, um conceito de robô quadrúpede que parece ter saído direto do mundo de Horizon: Zero Dawn. Ele é pensado para aventuras off-road em áreas montanhosas, com lama, neve ou qualquer outro tipo de terreno difícil.
🤖 O robô ainda é um projeto bem inicial — estamos falando de um vídeo em computação gráfica e um site com poucas informações técnicas. Mas a ideia é clara: o Corleo será um veículo para transportar humanos com estabilidade, segurança e até uma dose de estilo futurista. A previsão? Se tudo der certo, só lá por 2050.
Como o Corleo funciona?
O Corleo tem quatro pernas que funcionam de forma independente, com cascos de borracha para não escorregar nem em terreno acidentado. As pernas traseiras são flexíveis, o que ajuda a manter o equilíbrio durante subidas e descidas. E olha só que legal: ele responde ao movimento do corpo do piloto — se você se inclina para frente, o robô ajusta a postura para te acompanhar. É como se fosse um cavalo que entende o que você quer sem precisar puxar as rédeas.
🐎 Na parte da engenharia, a Kawasaki aproveitou a experiência com motos para criar o sistema de estabilidade e direção. O motor? Um compacto propulsor a hidrogênio de 150cc, com tanques nas laterais. E o painel? Moderno, com informações importantes e até setinhas que mostram pra onde ir, direto no campo de visão do piloto.
A nova onda da robótica
Mesmo que o Corleo ainda esteja longe de virar realidade, ele mostra como a robótica avançada está crescendo. Robôs quadrúpedes e humanoides estão bombando — cada vez mais sofisticados, adaptáveis e prontos pra interagir de forma mais natural com humanos e com o ambiente.
🤩 A Kawasaki, que já tem tradição na engenharia pesada e em robótica, está entrando com tudo nessa nova fase de inovação. E o Corleo, mesmo sendo um conceito, já dá uma prévia de como pode ser o transporte do futuro em trilhas, montanhas e aventuras radicais.
Agora a pergunta é: será que até 2050 a gente vai trocar o carro por um cavalo robótico? Se depender da Kawasaki, é bom começar a treinar o equilíbrio desde já.⚡


Quer brilhar no processo seletivo? Veja o que é green flag (e o que é furada total) segundo os recrutadores
📃 Ter um bom currículo é só o começo. Na hora da entrevista, o que faz mesmo diferença é como você se posiciona, se comunica e encara os desafios. Pelo menos é isso que dizem os headhunters — os profissionais que vivem caçando talentos por aí.
Segundo especialistas, não basta mostrar que você é bom tecnicamente. Hoje, o que as empresas mais querem é gente que saiba se adaptar, se posicionar diante das mudanças e não tenha medo de aprender com o novo. Já Lucas Oggiam, da Michael Page, em conversa com a Forbes, resume bem: “A entrevista é onde tudo acontece. Uma má impressão nesse momento é difícil de consertar depois”.
💬 Então, para te ajudar a mandar bem e evitar escorregadas, a Forbes conversou com seis especialistas em recrutamento executivo. Eles listaram os comportamentos que fazem os olhos dos recrutadores brilharem (as famosas green flags) — e também aqueles que acendem um alerta vermelho imediato (red flags).
🌟 Green Flags: atitudes que conquistam
Comunicação direta e com propósito: Nada de enrolar ou repetir o que já está no currículo. Recrutadores querem entender exatamente o que você fez, como fez e qual foi o resultado. Participou de um projeto importante? Conte seu papel naquilo. De forma clara, objetiva e sem exageros. Ah, e vale adaptar a linguagem para quem está te entrevistando — sensibilidade na conversa também conta!
Autoconhecimento é poder: Saber seus pontos fortes é ótimo. Mas reconhecer suas fraquezas (e mostrar que está trabalhando nelas) é o que realmente chama atenção. Recrutadores valorizam candidatos que sabem aprender com os erros e contam isso com maturidade e naturalidade. 🪞
Histórico profissional com propósito: Ter experiências longas em empresas exigentes é um diferencial, sim. Mas mais do que tempo, o que importa é a consistência e o impacto do que você fez. Mostrou resiliência? Cresceu em ambientes desafiadores? Pontos pra você.
Chegar com a lição de casa feita: Quem chega à entrevista mostrando que estudou a empresa, entende a vaga e tem perguntas inteligentes pra fazer sai na frente. Isso mostra que você está genuinamente interessado, o que já te coloca num patamar acima. ✔️
🚩 Red Flags: o que pode te tirar do jogo
Informação duvidosa? Tô fora: Mentir no currículo ou florear demais na entrevista é pedir pra ser cortado. E mesmo quando a mentira não é descarada, a falta de clareza sobre demissões ou trocas de emprego pode gerar desconfiança. Fale a real — sempre.
Job hopping sem contexto: Se você trocou muito de emprego em pouco tempo, esteja preparado para explicar bem o motivo. Mudanças frequentes, sem deixar um legado ou entregar resultados palpáveis, pesam contra. 😬
Se colocar como herói o tempo todo: Sim, é bom mostrar suas conquistas, mas ninguém faz tudo sozinho. Se você não reconhece o trabalho do time ou parece egocêntrico demais, isso vira um problema. Autoconfiança, ok. Arrogância, não.
Falar mal do passado: Reclamar de ex-chefes, ex-empresas ou se colocar como vítima de tudo o que deu errado é um sinal de imaturidade. Os recrutadores prestam atenção nisso. Leveza e responsabilidade sobre sua trajetória contam muito. 😡
Resumo da ópera?
Mesmo que você já tenha cometido alguns desses deslizes, dá pra virar o jogo. Atualize o currículo, reflita sobre suas experiências e vá para a próxima entrevista com autoconhecimento e disposição de verdade. Mostre interesse, traga boas histórias e evite as armadilhas. No fim, quem conquista a vaga não é só quem sabe muito — é quem sabe se apresentar bem.⚡


Astro Bot leva a melhor no BAFTA Game Awards 2025!
🏆 A terça-feira (08) foi de festa para o mundo dos games com a cerimônia do BAFTA Games Awards 2025, que reuniu os grandes nomes da indústria para celebrar os jogos que marcaram o último ano — e olha, deu Astro Bot no topo!
O simpático robozinho da Team ASOBI não só conquistou o prêmio de Melhor Jogo como ainda saiu da noite com mais quatro estatuetas debaixo do braço, incluindo categorias técnicas e artísticas. Ou seja: foi o grande astro da premiação, literalmente. Exclusivo do PS5, o game mostrou que carisma, criatividade e jogabilidade caprichada ainda fazem a diferença.
🎮 A apresentação ficou por conta do comediante Phil Wang, que comandou a noite com bom humor e muitas piadas nerds (óbvio). Já nos bastidores, uma galera de peso do setor estava reunida para prestigiar e ser prestigiada.
Outro título que fez bonito foi Helldivers 2, também da família PlayStation, que garantiu o prêmio de Melhor Multiplayer. Enquanto isso, o Xbox também marcou presença com Senua’s Saga: Hellblade II, da Ninja Theory, que levou o troféu de Realização Técnica e ainda foi indicado em várias categorias importantes.
🃏 E claro, os indies não ficaram de fora da festa: o aclamado Balatro apareceu com força, assim como os sensíveis e estilosos Tales of Kenzera: Zau e Still Wakes the Deep, mostrando que produção independente também tem vez – e voz – no tapete vermelho dos games.
Agora, bora para o que interessa
Aproveita e confira a lista completa dos indicados com os vencedores – já pode começar a atualizar a sua lista de jogos para jogar em 2025!⚡

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