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Celular ou R2-D2 de bolso? Honor revela projeto com braço robótico #510
➜ EDIÇÃO 510



Instagram celebra a criatividade global com o prêmio Rings (e tem brasileiro no meio!)
🤯 O Instagram revelou os 25 vencedores do Rings, seu novo prêmio criado para celebrar quem ousa ser criativo de verdade — gente que transforma o “postar” em arte. E entre os nomes escolhidos para essa primeira edição está uma dupla brasileira: as irmãs por trás do perfil @twolostkids, conhecidas por misturar moda, arte, cultura e crítica social com uma vibe VHS que parece saída direto dos anos 90.
A lista ainda traz nomes como Cole Bennett (o diretor de videoclipes de rap com pegada DIY), Gabriel Moses (mestre em narrativas visuais que unem moda e memória), Laufey (a cantora islandesa-chinesa que está revivendo o jazz entre os jovens) e Elyse Myers, apelidada de “a melhor amiga da internet”.
💍 Os vencedores ganham não só o prestígio, mas também um anel físico exclusivo, desenhado por Grace Wales Bonner, e um anel digital dourado que aparece em volta da foto de perfil quando publicam Stories, substituindo o círculo tradicional. Além disso, eles podem personalizar o fundo do perfil e o botão de curtir, deixando tudo com a cara deles.
Mais do que um prêmio, é status cultural
A ideia do Instagram é clara: criar uma nova forma de prestígio cultural que vá além de métricas como curtidas, seguidores e visualizações. Em vez de premiar quem é mais popular, o Rings valoriza quem realmente move a cultura. É tipo a “verificação azul 2.0”, o anel dourado nos Stories mostra que você não é só famoso, mas culturalmente relevante, segundo o próprio Instagram.
🏆 Com o YouTube e o TikTok brigando pela atenção dos criadores, o Instagram aposta nessa exclusividade para manter sua relevância. Afinal, uma lista de apenas 25 vencedores por ano cria aquela sensação de escassez e desejo que faz o prêmio valer ouro (literalmente).
Como o Instagram escolheu os vencedores
A plataforma explicou que o Rings não celebra um tipo específico de conteúdo, mas sim o espírito criativo por trás dele. “Este prêmio é para quem tem coragem de criar, de silenciar o crítico interno e colocar suas ideias no mundo. Para quem não apenas participa da cultura, mas a transforma”, explicou o Instagram.
🧑⚖️ O júri contou com nomes lendários da criatividade global, entre eles Spike Lee e Marc Jacobs, que indicaram e votaram nos criadores que mais inspiram.
Entre os premiados estão:
Música e cultura visual: @colebennett, @gabrielomoses, @laufey, @ariatinsta
Esportes: @nigelsylvester, @tyshawn, @cbrickley603
Moda: @akiandkoichi, @twinshadban
Comédia: @zarnagarg, @elyse_myers
Beleza e lifestyle: @golloria, @mimles, @linda_lomelino
Criação de conteúdo: @dollysingh, @sebastianjern, @lifeonfilm
Outros: @djagonline, @briancantstopeating, @thehomesteadingrd
No fim, o Rings é mais do que um troféu dourado — é um lembrete de que criatividade ainda é o que faz a internet brilhar.⚡


Honor apresenta celular com “braço robótico” e câmera retrátil digna de ficção científica
What's the future of intelligent devices?
While the industry is busy comparing the iPhone, we believe it's time to break the mold and refocus on what truly matters: creating real value for you.
Introducing the HONOR ROBOT PHONE — a revolutionary AI device that fuses multi-modal
— HONOR (@Honorglobal)
2:18 PM • Oct 15, 2025
🤯 A Honor decidiu dar um passo além da imaginação e mostrou um conceito de smartphone que parece ter saído direto de um filme futurista. O Robot Phone, nome nada modesto, traz uma câmera embutida em um pequeno braço retrátil, que se move como se tivesse vida própria.
Por enquanto, o projeto é só um conceito apresentado em vídeo gerado por computação gráfica, mas já chamou atenção por unir design ousado e tecnologia quase “viva”. O vídeo mostra um celular aparentemente comum… até que, do nada, um braço mecânico sai da parte traseira do aparelho.
📷 A câmera consegue girar, inclinar e capturar imagens em múltiplos ângulos, lembrando uma mistura de webcam de computador com gimbal de estabilização. O design quadrado e versátil também remete a soluções da Logitech e, curiosamente, lembra o que se especula sobre o visual do iPhone 17, com um módulo de câmeras bem separado do corpo do celular.
Mais do que um celular: um “companheiro emocional”
A Honor não divulgou especificações técnicas, mas deixou claro que o objetivo do Robot Phone vai além da fotografia. A empresa enxerga o futuro dos smartphones como algo mais pessoal — “um companheiro emocional que sente, se adapta e evolui de forma autônoma, como um robô”, segundo o comunicado.
🦾 É, parece que a ideia é fazer o celular literalmente ganhar vida e talvez até te entender melhor do que muita gente por aí.
Vale lembrar…
A ideia de câmera retrátil não é exatamente nova: o OnePlus 7 Pro (2019) e o Zenfone 6 da Asus já tentaram algo parecido, mas sem tanto impacto.
O Robot Phone, no entanto, leva o conceito para outro nível, com um braço articulado completo e ambição de se tornar uma nova categoria de dispositivo.
Por outro lado, o custo para fabricar algo assim ainda é uma grande incógnita e pode ser o principal obstáculo entre o sonho e o lançamento real.
O próximo passo deve vir na Mobile World Congress (MWC) de 2026, em Barcelona, onde a Honor promete revelar mais detalhes. Até lá, o jeito é esperar e torcer para que esse celular robótico não vire só mais um conceito que nunca sai do papel.⚡


Tempo curto? Essas leituras clássicas vão renovar seu amor pelos livros
📚 Em tempos de redes sociais e notificações a cada segundo, mergulhar em um livro pode parecer uma tarefa impossível. Mas quem disse que boas histórias precisam de mil páginas? Alguns clássicos da literatura são tão intensos e bem escritos que cabem inteiros em uma tarde tranquila — e ainda deixam aquela sensação de ter vivido algo grande.
Essas obras curtas (todas com menos de 150 páginas!) são perfeitas para quem quer voltar ao hábito da leitura ou apenas se perder por algumas horas em universos fascinantes. Do humor de Machado de Assis às reflexões de Virginia Woolf, aqui vão 13 livros clássicos rápidos, mas poderosos.
1. A Revolução dos Bichos – George Orwell (150 páginas)
🐷 Uma das sátiras políticas mais afiadas já escritas. Orwell transforma uma fazenda em palco para discutir poder, corrupção e liberdade — tudo com animais no comando.
2. Ratos e Homens – John Steinbeck (104 páginas)
Na época da Grande Depressão, dois amigos sonham com uma vida melhor. Um retrato comovente sobre sonhos, desigualdade e a dureza da realidade.
3. Cartas a um Jovem Poeta – Rainer Maria Rilke (104 páginas)
✉️ Rilke responde às cartas de um jovem aspirante a escritor e cria um verdadeiro manual sobre arte, solidão e autoconhecimento. Inspirador em qualquer fase da vida.
4. O Pedaço que Falta – Shel Silverstein (112 páginas)
Com simplicidade e ilustrações encantadoras, este “livro infantil para adultos” fala sobre a busca pela completude e o prazer de se sentir inteiro — mesmo que falte um pedacinho.
5. Budapeste – Chico Buarque (142 páginas)
🇭🇺 Um ghost writer brasileiro se perde, e se encontra, na língua e cultura húngaras. Uma reflexão elegante sobre identidade e pertencimento.
6. Nove Amanhãs – Isaac Asimov (128 páginas)
Contos de ficção científica que misturam robôs, dilemas éticos e filosofia. Asimov prova que o futuro cabe perfeitamente em poucas páginas.
7. Óscar e a Senhora Cor-de-Rosa – Eric-Emmanuel Schmitt (104 páginas)
😷 Um menino com câncer escreve cartas a Deus cheias de humor e emoção. Uma história curta, sensível e impossível de esquecer.
8. Morte em Veneza – Thomas Mann (144 páginas)
Um escritor viaja a Veneza e se apaixona por um jovem. Beleza, arte e decadência se misturam num clássico que é pura contemplação.
9. Bonequinha de Luxo – Truman Capote (140 páginas)
🌆 A icônica Holly Golightly brilha em uma história sobre charme, solidão e os bastidores do glamour nova-iorquino.
10. Mrs. Dalloway – Virginia Woolf (150 páginas)
Em apenas um dia da vida de Clarissa Dalloway, Woolf explora o tempo, a consciência e as pequenas grandes complexidades do ser humano.
11. O Alienista – Machado de Assis (88 páginas)
🤪 O dr. Simão Bacamarte decide estudar a loucura — e acaba internando quase toda a cidade. Um clássico afiado e irônico sobre poder e sanidade.
12. A Hora da Estrela – Clarice Lispector (88 páginas)
A nordestina Macabéa vive uma existência simples e silenciosa, narrada com a intensidade e a delicadeza únicas de Clarice. Um soco poético de humanidade.
13. A Metamorfose – Franz Kafka (96 páginas)
🐛 Gregor Samsa acorda transformado em um inseto. O resto é uma das narrativas mais estranhas e fascinantes da literatura moderna e que ainda continua atual como nunca.
Leituras curtas, emoções imensas
Esses livros mostram que o tamanho das páginas não mede a força de uma história. Em poucas horas, é possível rir, refletir, se emocionar e até questionar o mundo à sua volta. São obras que cabem no bolso, no intervalo do café ou na tarde de um domingo chuvoso, mas permanecem na memória por muito tempo.
📖 Ler um clássico curto é o equilíbrio perfeito entre profundidade e leveza e um lembrete de que o prazer da leitura não depende de tempo, e sim de vontade. Então escolha o seu título, prepare um café e aproveite o poder de se perder nas palavras, nem que seja por uma tarde.⚡


Japão dá bronca na OpenAI
😡 A treta entre o Japão e a OpenAI ganhou um novo capítulo digno de mangá. O governo japonês enviou uma reclamação formal à empresa dona do ChatGPT por causa do Sora 2, a nova inteligência artificial da companhia capaz de gerar vídeos ultrarrealistas — inclusive de personagens famosos de anime.
O motivo da bronca? A falta de filtros de proteção de direitos autorais dentro da plataforma. Segundo o ministro japonês para assuntos digitais, Masaaki Taira, o país pediu que a OpenAI implemente um sistema que compense criadores e estúdios quando suas obras forem usadas na IA.
🙅 Em entrevista à emissora TBS, Taira explicou que o governo também quer que o Sora 2 ofereça um recurso de solicitação de remoção, para casos em que as empresas não queiram ver seus personagens e mundos virtuais sendo reinterpretados (ou copiados descaradamente) pela inteligência artificial.
“Nossos animes são tesouros nacionais”
Outro ministro japonês, Minoru Kiuchi, foi ainda mais enfático: “Animes e mangás são tesouros insubstituíveis do Japão”, disse ele em coletiva, destacando que o governo vai “responder de forma apropriada” a qualquer uso indevido dessas propriedades.
🤖 A fala veio depois que o Sora 2 começou a viralizar e não exatamente pelos motivos certos. Assim que foi lançado, no fim de setembro de 2025, a IA bateu 1 milhão de downloads em apenas cinco dias, mas também gerou polêmica ao permitir vídeos com personagens famosos como Goku, Pikachu, Naruto e Luffy, todos recriados com realismo assustador — e sem nenhuma autorização.
A linha tênue entre homenagem e plágio
O grande problema está na política da OpenAI: o Sora 2 permite o uso de qualquer propriedade intelectual por padrão, e só bloqueia conteúdo se o dono da marca fizer um pedido formal. É o oposto do que Hollywood e os estúdios japoneses defendem, que é a prévia autorização antes do uso.
🗾 Por outro lado, o Japão vem tentando equilibrar as coisas. O país aposta fortemente em tecnologias de IA para combater a pirataria de animes e mangás, ao mesmo tempo em que tenta proteger os criadores. A ideia é clara: inovação, sim, mas sem atropelar a cultura.
Até mesmo a Nintendo precisou se pronunciar recentemente, desmentindo boatos de que estaria fazendo lobby contra as IAs. A gigante apenas reforçou que vai agir quando houver violação de propriedade intelectual, algo que, pelo visto, está prestes a virar rotina na era dos vídeos gerados por IA.
No fim das contas...
🤔 A reclamação do governo japonês mostra que a fronteira entre inovação tecnológica e proteção cultural está ficando cada vez mais tênue. Enquanto o Sora 2 impressiona por sua capacidade criativa, ele também reacende um debate urgente: até onde a IA pode ir antes de cruzar a linha do respeito aos criadores?
Por ora, o pedido do Japão é claro: “Sora, você pode ser inteligente, mas respeite nossos animes”.⚡

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