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Chat o quê? Estudo revela a relação dos brasileiros com a inteligência artificial #454

➜ EDIÇÃO 454

TikTok vira “Facebook universitário”? Novo recurso conecta estudantes no campus 

TikTok / Reprodução

📱 O TikTok resolveu dar uma de “rede social raiz” e lançou um recurso que lembra bastante os tempos de ouro do Facebook nas faculdades. Agora, os estudantes universitários podem encontrar e se conectar com colegas do mesmo campus por meio da Verificação do Campus.

Funciona assim: o usuário vai até o perfil, clica em “Adicionar escola”, coloca o nome da instituição e o ano de formatura. Para confirmar que estuda mesmo lá, precisa informar o e-mail acadêmico. Depois disso, o nome da universidade e a turma aparecem no perfil.

🎓 A partir daí, dá pra navegar pela página da faculdade, filtrar por ano de formatura e até organizar a lista de colegas para ver primeiro os mais seguidos. Em resumo: um jeito oficial de descobrir quem estuda com você (ou quem está bombando por lá 👀).

O recurso já está disponível em mais de 6.000 universidades, graças à parceria do TikTok com a UNiDAYS, plataforma que faz a checagem do status de estudante.

🤝 A ideia é clara: transformar o TikTok em um espaço de pertencimento e conexão na vida real, quase como o Facebook fez lá em 2004, quando nasceu justamente para unir alunos de Harvard.

Claro que, junto com a novidade, surgem preocupações sobre privacidade digital. Afinal, compartilhar informações de onde você estuda pode facilitar rastreamentos indesejados. Mas, como o recurso é opcional, quem preferir manter a vida acadêmica longe do app pode simplesmente ignorar.

🤔 E não é só o TikTok que pensou nisso: o Instagram chegou a testar algo bem parecido no ano passado, com direito a exibir universidade e ano de formatura no perfil. Mas até agora, silêncio total sobre quando (ou se) essa função vai sair do papel.⚡

Meta divide time de IA em quatro e dobra a aposta na superinteligência

🤯 A Meta resolveu dar uma boa chacoalhada no seu time de inteligência artificial. Mark Zuckerberg anunciou que a Meta Superintelligence Labs vai ser dividida em quatro áreas bem definidas: pesquisa, superinteligência (aquela IA que promete ser bem mais poderosa), produtos e infraestrutura — incluindo data centers e outros equipamentos.

A ideia é simples: deixar cada equipe com foco total no seu pedaço, agilizar processos e, claro, acelerar o grande objetivo de Zuck — criar uma IA superinteligente e transformar isso em ferramentas úteis dentro dos apps da empresa, como Instagram, WhatsApp e Facebook.

Mudanças internas à vista

☂️ Essa reestruturação deve enxugar o guarda-chuva de IA da Meta, que estava bem inflado nos últimos anos. Isso pode significar saída de executivos, realocação de equipes e até algumas demissões. Tudo para dar mais clareza às metas de cada frente e evitar a “bagunça” de times muito grandes.

Além disso, a Meta está aberta a diferentes caminhos: pode usar tanto tecnologias próprias quanto soluções de terceiros — seja via licenças comerciais ou até projetos open-source. O que importar, no fim, é o que for mais prático e vantajoso para os produtos.

Zuckerberg para os investidores

🤖 Zuckerberg já tinha dado o recado em julho: a aposta é pesada na superinteligência, com a promessa de inaugurar uma “nova era de empoderamento” para os usuários. Agora, a reestruturação deixa claro que o plano é real — com menos burocracia, mais foco em resultados e uma governança voltada para entregar soluções de impacto.

Por enquanto, a Meta não comentou oficialmente a mudança. Mas os efeitos vão aparecer aos poucos, tanto nos bastidores (como produtividade e custo operacional) quanto na prática, em como a IA vai chegar até os aplicativos e serviços que a gente usa no dia a dia.

Chat o quê?

🇧🇷 O Brasil pode até ser o terceiro país que mais usa o ChatGPT no mundo, mas a real é que a maioria dos brasileiros ainda não colocou a mão na massa quando o assunto é inteligência artificial. Pelo menos é isso que revelou uma pesquisa do Datafolha junto com o Observatório Fundação Itaú: só 43% dos entrevistados já usaram ferramentas de texto, como o ChatGPT.

Segundo Alan Valadares, coordenador do Observatório, isso acontece porque os avanços da IA generativa ainda são recentes e pedem um uso mais intencional. Ou seja, enquanto muita gente já topou com IA sem nem perceber (tipo quando o Instagram te mostra um vídeo que você nem sabia que queria ver), poucos de fato foram atrás de conversar com um chatbot ou gerar imagens.

O brasileiro usa IA, mas sem notar

🤖 Mesmo que não usem diretamente o ChatGPT ou o MidJourney, 93% dos entrevistados disseram ter contato com IA. E, olha, ela está espalhada por tudo:

  • 89% usam redes sociais que já funcionam com IA, como Insta, Facebook e WhatsApp.

  • 78% reconhecem a IA em sistemas de recomendação de séries, vídeos e músicas (alô, Netflix, YouTube e Spotify 👀).

  • 63% usam em apps de navegação, como Waze e Google Maps.

  • 54% já falaram com assistentes de voz, como a Alexa.

  • Só 43% realmente testaram o ChatGPT.

  • E 31% se aventuraram nas ferramentas de geração de imagens, como o MidJourney.

Ou seja: mesmo que 57% nunca tenham aberto um chat de IA, ela já está presente no dia a dia — só que de forma mais “invisível”.

IA é ameaça ou oportunidade? 

💼 E quando o papo é futuro do trabalho, a galera fica meio dividida. Metade dos entrevistados (51%) acredita que a IA não ameaça o emprego deles. Já outros 59% nem sabiam que a tecnologia já substituiu profissionais em alguns setores.

Olhando para frente, 41% acham que a IA não vai mudar nada na hora de procurar emprego, 33% acreditam que pode trazer algum impacto e 26% estão otimistas, apostando que as oportunidades vão até aumentar.

🌐 No fim das contas, o brasileiro até já vive cercado por IA, mas ainda olha para ela mais como uma curiosidade do que como algo essencial. Talvez seja questão de tempo até o “Chat o quê?” virar “Chat me ajuda aqui rapidinho?”.⚡ 

Microsoft confirma: ROG Xbox Ally chega em outubro! 

🎉 Depois de muita especulação, a Microsoft finalmente cravou a data: o ROG Xbox Ally, portátil feito em parceria com a Asus no estilo Steam Deck, chega ao mercado no dia 16 de outubro. O console promete rodar praticamente tudo — Game Pass, Battle.net, jogos via Windows e até mods no PC.

Mas calma, nem tudo foi revelado oficialmente. A empresa ainda não soltou os preços… só que o insider Billbil-kun (famoso por acertar previsões no mundo dos games) já deu os valores:

💸 Possíveis preços (não oficiais):

  • ROG Xbox Ally (branco): US$ 549,99 (~R$ 3.012 sem impostos)

  • ROG Xbox Ally X (preto): US$ 899,99 (~R$ 4.929 sem impostos)

Então, trate essas cifras como rumor confiável, mas ainda rumor.

O que o ROG Xbox Ally traz de bom?

🎮 O portátil vem equipado com Windows 11, tela de 7” FHD a 120Hz com FreeSync Premium, suporte a Game Pass, jogos em nuvem, remoto via console Xbox e até apps como Discord e Twitch.

Ou seja, além de ser um portátil, ele se conecta bem ao ecossistema Xbox e também roda jogos exclusivos de PC sem drama.

ROG Xbox Ally vs ROG Xbox Ally X 

⚔️ Ambos têm o mesmo visual e tela, mas o modelo X vem turbinado:

  • Processador: Ryzen Z2 A no Ally vs Ryzen AI Z2 Extreme no Ally X 🚀

  • Memória: 16GB LPDDR5X-6400 (Ally) vs 24GB LPDDR5X-8000 (Ally X)

  • Armazenamento: 512GB SSD vs 1TB SSD

  • Bateria: 60Wh vs 80Wh (mais fôlego pro X) 🔋

  • Controles: gatilhos analógicos no Ally vs gatilhos com impulso no X 🎯

  • Conexões: o X ainda traz USB4 com DisplayPort 2.1 + Thunderbolt 4, ausente no padrão.

  • Peso: 670g (Ally) vs 715g (Ally X) — levemente mais pesado, mas por uma boa causa.

😀 No fim, o ROG Xbox Ally chega para expandir a visão da Microsoft de levar seus jogos para qualquer tela. Agora resta saber: você vai encarar o modelo padrão ou vai direto no X bombado?

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