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ChatGPT em grupo chegou no Brasil: finalmente uma reunião que funciona #546
➜ EDIÇÃO 546



Trocar arquivos entre Android e iPhone? Agora é oficial (e fácil)

Google / Reprodução
🤯 O impossível finalmente aconteceu, Android e iPhone agora conseguem trocar fotos, vídeos e arquivos entre si como se nada fosse. O Google anunciou que o Quick Share e o AirDrop passaram a conversar nativamente.
A novidade atende a um pedido antigo dos usuários dos dois lados da força. E, convenhamos, já era hora. Pela primeira vez em anos, compartilhar arquivos entre Android e iOS está deixando de ser um teste de paciência e virando algo simples, rápido e, o melhor de tudo, oficial.
📱 Segundo o Google, a integração começa pela linha Pixel 10, mas deve chegar a outras marcas — Samsung, Motorola, Xiaomi, Realme, Oppo e companhia — ao longo dos próximos meses. Ainda não há uma data exata, mas a promessa é de expansão ampla.
Para usar, o processo é bem tranquilo: basta deixar o aparelho visível por dez minutos e iniciar a transferência de qualquer um dos lados. Fotos, vídeos, documentos… tudo rola direto, com cada sistema mostrando sua interface padrão — Quick Share no Android, AirDrop no iPhone. Só é preciso confirmar o recebimento, como já acontece hoje.
🔒 O Google reforça que a conexão é direta e ponto a ponto, ou seja, nada passa por servidor. Seus dados não são registrados e nada extra é coletado. A empresa também aproveitou para elogiar a segurança do iOS e do próprio Quick Share, que agora usa partes escritas em Rust para evitar vulnerabilidades.
Por enquanto, a visibilidade para “todos” continua limitada aos dez minutos, mas isso pode mudar no futuro. O Google até comentou que esse é só o começo da integração e que adoraria trabalhar com a Apple para implementar o modo “Somente contatos”.
🍎 Do lado da Apple, silêncio total até agora. Mas, de qualquer forma, o movimento é enorme: o Quick Share (ex-Nearby Share) e o AirDrop, lançado lá em 2011, finalmente deixam de ser rivais e passam a se complementar, para a alegria de quem sempre ficou no meio do fogo cruzado.⚡


Planejar viagem? Fazer trabalho? ChatGPT em grupo chega ao Brasil para ajudar geral
🇧🇷 O ChatGPT ganhou salas de bate-papo em grupo no Brasil e agora qualquer pessoa pode chamar amigos, família, colegas de trabalho (ou aquele time inteiro do fantasy da firma) para conversar com a IA da OpenAI no mesmo espaço.
A novidade, anunciada na última semana, já tinha sido liberada primeiro em alguns países como Japão e Nova Zelândia, mas agora chega oficialmente ao mundo todo. Com isso, até 20 pessoas podem interagir simultaneamente com o ChatGPT, planejando projetos, criando coisas juntos ou simplesmente tirando dúvidas em tempo real.
🤖 A proposta é simples: transformar o ChatGPT em um “assistente compartilhado”, que participa da conversa junto com o grupo. Todo mundo pode enviar comandos, fazer buscas, pedir resumos, pedir imagens e até subir arquivos e o modelo responde usando o GPT-5.1 Auto, que escolhe a melhor versão para cada usuário.
Além disso:
Qualquer participante pode pedir algo para o ChatGPT, sem ordem específica
O recurso funciona em todos os planos — Go, Plus, Pro e até na versão gratuita
Cada pessoa mantém suas próprias memórias e configurações privadas
Os grupos ficam salvos em uma seção separada, então nada se mistura com conversas individuais.
💬 A OpenAI diz que, no futuro, o ChatGPT deve se tornar ainda mais ativo nesses bate-papos, entrando na conversa automaticamente quando perceber silêncio ou quando o grupo precisar de uma ajudinha para decidir algo.
E sim, isso abre várias possibilidades: planejar viagens com amigos, organizar trabalhos da faculdade, montar listas de compras, comparar opções de roteiros, decidir onde jantar ou até fazer sessões de brainstorm para um projeto da empresa — tudo sem sair da mesma conversa.
👪 Para criar seu grupo, basta tocar no ícone de “pessoas” no canto superior direito do chat e convidar os participantes. Caso ainda não tenha aparecido no seu celular, vale atualizar o app. No navegador, a liberação é automática.⚡


Quem diria? Os contatos que você menos fala são os que mais ajudam
👪 Quando pensamos nas pessoas que mais influenciam nossa vida, logo vêm à cabeça os íntimos: melhores amigos, familiares, parceiros, aquele mentor que aparece com um conselho certeiro. São relações que oferecem apoio, segurança e um senso de estabilidade emocional.
Mas existe um outro grupo, bem menos óbvio, que pode ter um impacto gigante na sua carreira e até no seu bem-estar: os conhecidos. Sim, eles mesmos — o colega da faculdade com quem você fala de anos em anos, a pessoa que você encontrou uma vez numa festa, o ex-colega que um dia mandou um link de vaga “achando a sua cara”. Esses são os famosos “laços fracos”.
🤝 Eles vivem na borda do seu círculo social, não exigem manutenção constante e quase sempre circulam por mundos diferentes do seu. E é justamente isso que os torna tão poderosos.
O sociólogo Mark Granovetter já mostrava isso lá atrás, no clássico estudo The Strength of Weak Ties: oportunidades de trabalho e crescimento costumam surgir muito mais pelos conhecidos do que pelos amigos próximos. Faz sentido, quem está nas mesmas rodas que você tende a conhecer as mesmas coisas que você.
🤔 E esse efeito continua atual. Um estudo gigante de 2022, feito por LinkedIn, MIT e Stanford, reforçou a tese: conexões moderadamente fracas — não totalmente distantes, mas também não íntimas — são as que mais impulsionam mudanças profissionais. Elas têm o “ponto ideal”: diferentes o bastante para trazer novidades, próximas o suficiente para querer ajudar.
Laços fracos abrem portas que os amigos não alcançam
No estudo pioneiro de Granovetter, quase 84% das pessoas encontraram empregos por meio de conhecidos distantes. E o experimento do LinkedIn foi pelo mesmo caminho: ao ajustar o algoritmo que sugere conexões, os pesquisadores perceberam que eram justamente os laços moderadamente fracos que mais geravam novas contratações.
🫧 Enquanto laços fortes circulam nas mesmas bolhas que você, os fracos funcionam como pontes, conectam você a redes inteiras que não teria acesso de outra forma.
Eles ampliam sua visão de mundo
Amigos íntimos são seu porto seguro e isso é ótimo. O problema é que um porto seguro também pode virar uma bolha. Você acaba ouvindo as mesmas opiniões, compartilhando os mesmos ambientes e reforçando as mesmas crenças. É confortável, mas nem sempre nutritivo.
🪟 Laços fracos são como janelas abertas: deixam entrar perspectivas frescas, ideias diferentes e informações que não circulam no seu dia a dia.
Um estudo do Facebook com mais de 253 milhões de usuários mostrou que laços fracos espalham muito mais informação nova do que laços fortes. Eles têm alcance, diversidade e amplitude. São máquinas naturais de novidades.
💬 É nessas trocas inesperadas, aquele papo rápido na fila do café ou a DM respondida por alguém que você mal conhece, que a criatividade e o crescimento florescem.
Eles aumentam seu sentimento de pertencimento (mesmo sem intimidade)
Por mais que amizades profundas sejam essenciais, elas vêm acompanhadas de expectativas emocionais, demandas e até cobranças. Já as interações com conhecidos são leves, espontâneas e surpreendentemente revigorantes.
🙂 Pesquisas mostram que estudantes se sentem mais conectados e felizes nos dias em que interagem mais com colegas, mesmo que esses contatos sejam breves. E estudos semelhantes apontam que esse tipo de interação cotidiana com pessoas periféricas aumenta o bem-estar e fortalece o senso de pertencimento.
Às vezes, um “bom dia” vindo de alguém que você mal conhece tem mais efeito no humor do que horas de conversa com alguém muito próximo.
👍 Em resumo, os laços fracos são como pequenas portas entreabertas para novos mundos — profissionais, sociais e emocionais. Eles não substituem os laços fortes, mas cumprem um papel que os íntimos não conseguem: expandem seu alcance, renovam sua visão de mundo e te conectam ao imprevisível. E é ali, no imprevisível, que muita coisa boa acontece.⚡


Panem tá de volta
🥳 Os fãs de Jogos Vorazes podem comemorar, Panem está abrindo seus portões outra vez. A Lionsgate soltou o primeiro trailer de Amanhecer na Colheita, novo filme da franquia inspirado no livro mais recente de Suzanne Collins. E, olha… parece que a arena vai ferver de novo.
Desta vez, nada de Katniss correndo com arco e flecha (ainda). A história volta 24 anos antes dos acontecimentos da trilogia original e acompanha um jovem Haymitch Abernathy, interpretado por Joseph Zada, chamado para enfrentar a 50ª edição dos Jogos Vorazes. Os fãs mais atentos já sabiam que essa edição foi histórica, mas agora finalmente vamos ver de perto o caos que moldou o futuro mentor do Distrito 12.
Um massacre “especial” (como se isso fosse possível)
🗡️ O Amanhecer na Colheita mergulha no Segundo Massacre Quaternário, um “super Jogos Vorazes” com regras ainda mais cruéis. No total, 48 jovens (dois de cada distrito) são jogados na arena para provar quem merece voltar para casa com vantagens… e, claro, vivo.
O trailer apresenta pela primeira vez Joseph Zada no papel que já foi de Woody Harrelson, além de confirmar um elenco de respeito:
Elle Fanning como uma jovem Effie Trinket;
Ralph Fiennes assumindo o icônico Coriolanus Snow;
Kieran Culkin dando vida a uma nova versão de Caesar Flickerman;
Jesse Plemons como o jovem Plutarch Heavensbee;
E ainda Kelvin Harrison Jr., Glenn Close, Maya Hawke, Mckenna Grace, Billy Porter, Whitney Peak, entre muitos outros nomes que deixam o filme com aquela cara de megaprodução.
🫣 Embora não entregue sangue ou mortes (calma, fã…), o trailer já mostra o clima tenso, as alianças improváveis e aquele mix de esperança e desespero que é a marca registrada da franquia. Dá pra sentir que vem emoção forte por aí.
Quando estreia?
Agora a parte dolorosa, vai demorar. Jogos Vorazes: Amanhecer na Colheita chega aos cinemas dos Estados Unidos em 20 de novembro de 2026. Aqui no Brasil, a Paris Filmes traz o longa um dia antes, em 19 de novembro.
🎞️ A direção segue com Francis Lawrence, responsável pelas adaptações anteriores, e o roteiro fica nas mãos de Billy Ray. Brad Simpson e Nina Jacobson retornam à produção para garantir que o novo capítulo faça jus à saga.
Enquanto isso, vamos rever os filmes, reler os livros e fingir que novembro de 2026 já está logo ali.⚡

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