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ChatGPT ganha espaço no seu PC: Agora com app exclusivo para Windows #148
➜ EDIÇÃO 148
Magalu e Shopee são multadas pela Anatel por vender produtos irregulares
🤯 A Anatel decidiu apertar o cerco e multou a Magalu e a Shopee por deixarem produtos não homologados passarem batido em suas plataformas. A notícia saiu no Mobile Time na quinta-feira (17), e revela que as multas, na verdade, foram aplicadas no ano passado, mas as empresas, claro, recorreram. Porém, os recursos foram negados, e agora as duas varejistas terão que arcar com a bronca.
A Magazine Luiza foi punida por vender câmeras, roteadores Wi-Fi e outros itens de telecomunicações que não têm o selo de aprovação da Anatel. A multa que o Magalu vai ter que desembolsar? Nada menos que R$ 353 mil. Já a Shopee, que também entrou na lista negra, foi multada em R$ 21,5 mil por permitir a venda de jammers, aqueles dispositivos que bloqueiam o sinal do celular.
👩⚖️ O conselheiro da Anatel, Arthur Coimbra, até comentou que a multa da Shopee foi menor porque eles fizeram um esforço pra tirar esses anúncios do ar. Porém, ainda assim, não conseguiram rastrear quem estava por trás da venda dos bloqueadores de sinal.
Anatel versus produtos irregulares: quem ganha?
A Anatel está firme na sua missão de combater a venda de produtos não homologados, principalmente no que diz respeito a celulares. Em junho, a agência publicou uma medida cautelar que proíbe a venda desses aparelhos, além de exigir que os anúncios exibam o código EAN de cada telefone – um número que identifica de onde o aparelho vem e facilita o trabalho de fiscalização.
💰 As plataformas que não seguirem essas regras podem levar multas pesadas, que vão de R$ 200 mil até R$ 6 milhões, e no pior dos casos, o site pode até ser bloqueado. Inclusive, gigantes como Amazon e Mercado Livre já recorreram na justiça contra essa medida, questionando tanto a proibição quanto o tamanho das multas. O Carrefour também não ficou quieto e pediu à Anatel que suspendesse a medida.
Parece que essa novela ainda vai longe!⚡
Agora é oficial: o ChatGPT tem seu próprio app para PC!
OpenAI / Divulgação
🤖 A OpenAI lançou, quinta-feira (17), a versão Beta do aplicativo dedicado do ChatGPT para Windows. Com esse novo app, o chatbot ganha um espacinho exclusivo no seu sistema, além de ser super fácil de acessar. Basta apertar "Alt" + Barra de Espaço no teclado, e pronto, o ChatGPT aparece pra você!
O funcionamento é o mesmo da versão web: dá pra bater papo, subir fotos, pedir análise de arquivos e muito mais. E, claro, o app já é compatível com o novíssimo modelo o1, aquele que é capaz de "raciocinar" de maneira independente.
🔈Mas calma, nem tudo está disponível ainda. Por enquanto, o app não tem suporte para voz, então nada de Modo de Voz Avançado, e algumas integrações com a GPT Store ainda estão meio capengas.
Só para assinantes, por enquanto...
Como é uma novidade experimental, o app é exclusivo para os assinantes. Então, se você tem uma conta ChatGPT Plus, Enterprise, Team ou Edu, já pode sair na frente e testar a novidade. Mas não se preocupe, essa exclusividade é temporária! A OpenAI já avisou que o aplicativo vai ser liberado para todo mundo ainda este ano.
💻 O ChatGPT para Windows já está disponível na Microsoft Store e funciona tanto no Windows 10 quanto no Windows 11. Agora é só baixar e testar!⚡
Brasil não para de comer ou os preços não param de aumentar?
Giphy / Reprodução
💰 Os gastos das famílias brasileiras com alimentos e bebidas vão ultrapassar a marca de R$ 1 trilhão até o final de 2024, segundo a Pesquisa IPC Maps. Isso representa um aumento de 9,3% em comparação ao ano passado, quando o consumo movimentou cerca de R$ 929,5 bilhões. O levantamento inclui tanto as despesas com alimentos e bebidas em casa (como produtos in natura, industrializados e bebidas diversas) quanto fora do lar, como almoços, lanches e aquele cafezinho ou cervejinha depois do expediente.
O crescimento vem sendo impulsionado, principalmente, pelas classes A e C, que juntas representam mais de 50% do potencial de consumo nessas categorias. No topo da pirâmide social, a classe A compromete uma parte menor da sua renda com despesas básicas, enquanto a classe C, com uma melhoria significativa na renda nos últimos meses devido à queda do desemprego, tem conseguido consumir produtos de marcas mais conhecidas e de maior valor agregado, além de itens que não fazem parte da cesta básica.
🍽 As classes D e E também registraram aumento nos gastos, mas com foco em produtos de primeira necessidade, já que a renda mais limitada não permite grandes saltos de consumo sem comprometer outras despesas importantes.
No cenário regional, São Paulo lidera os gastos, movimentando quase R$ 259,5 bilhões, seguido por Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Paraná. Por outro lado, o Distrito Federal é quem terá o maior crescimento percentual nos gastos com alimentos e bebidas, com um avanço de 26,8%. Também se destacam Piauí e Paraíba, com crescimentos de 18,5% e 16,1%, respectivamente.
🍕 Enquanto isso, três estados vão na contramão do aumento de consumo: Amapá, Roraima e Rondônia, que registram quedas nas despesas. Além disso, o número de estabelecimentos de serviços alimentícios também cresceu, com a abertura de 43.826 novas unidades, um aumento de 2,7%, elevando o total para 1,6 milhão de pontos de venda no país.⚡
Fake ou não?
🎶 O Spotify está enfrentando um baita desafio: álbuns falsos, e possivelmente gerados por IA, estão invadindo o catálogo da plataforma. Uma reportagem do Arstechnica revelou que, nos últimos meses, "milhares" de álbuns falsos foram publicados no serviço de streaming, alguns até se passando por lançamentos de artistas reais! Sim, isso mesmo. Eles acabam aparecendo nos perfis de bandas e músicos verdadeiros, gerando visualizações e até royalties.
Quem descobriu o esquema foi o usuário Glenn McDonald, que manja tudo de dados do Spotify (e já trabalhou por lá, inclusive). Ele identificou centenas de álbuns falsos com músicas genéricas, publicados sob nomes como "Ancient Lake Records", "Beat Street Music" e "Gupta Music". A fórmula é sempre a mesma: uma tonelada de discos surgindo do nada, com músicas eletrônicas meio sem sal e capas sem muita inspiração.
💿 Em alguns casos, esses álbuns são publicados em perfis de artistas fictícios, criados com nomes simples. Em outros, eles invadem a página de bandas reais, como aconteceu com a Gong, uma banda britânica psicodélica, que acabou sendo vítima dessa fraude.
McDonald explicou que o truque só rende dinheiro de verdade se as faixas começarem a bombar, o que poderia acontecer se o algoritmo do Spotify acabar favorecendo essas músicas de alguma forma. Porém, essa mesma visibilidade facilita a detecção do golpe.
🎙 O problema é que isso pode prejudicar os artistas verdadeiros. Afinal, um álbum falso no perfil de uma banda legítima pode confundir os fãs e fazer com que o grupo perca espaço na plataforma.
E o que diz o Spotify?
O Spotify já se pronunciou sobre o caso e garantiu que está tomando medidas para lidar com a situação. Em comunicado ao Arstechnica, a empresa disse estar ciente do problema, realocou os conteúdos falsos e está avaliando o que fazer em relação ao licenciador envolvido.
🙅♂️ Vale lembrar que, em 2023, a plataforma removeu "milhares" de músicas geradas por IA que também estavam sendo acusadas de fraude. Além disso, a empresa afirmou que, sempre que identificam ou recebem alertas sobre tentativas de manipular o sistema, tomam ações, como excluir contagens de transmissões e segurar royalties. O Spotify tem investido pesado em revisores, tanto automáticos quanto manuais, para evitar que essas fraudes prejudiquem o serviço.⚡
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