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ChatGPT vai virar rede social? OpenAI testa grupos e mira o futuro social #538
➜ EDIÇÃO 538



Vine está de volta! Jack Dorsey revive clássica rede de vídeos com o novo “diVine”

diVine / Reprodução
🤩 Sim, você não leu errado: o Vine — aquele app lendário dos vídeos de 6 segundos — ganhou uma espécie de renascimento digital. Jack Dorsey, cofundador do Twitter, lançou o diVine, uma nova plataforma que permite assistir mais de 100 mil vídeos recuperados do Vine original, além de postar conteúdo novinho em folha.
O truque por trás dessa nostalgia toda é um backup de 50 GB feito antes do Vine ser desligado em 2017. A partir desse arquivo gigantesco, o diVine resgatou uma enxurrada de vídeos que marcaram época, junto com nomes de usuários, algumas interações antigas e aquele espírito caótico que só o Vine sabia proporcionar.
😀 E o melhor: criadores antigos podem verificar a conta e retomar seus perfis, repostando vídeos que não tinham sido salvos e até subindo material novo, caso queiram reabrir esse ciclo.
Sem espaço para deepfakes e IA aleatória
Diferente das redes sociais modernas cheias de filtros, avatares e clones gerados por IA, o diVine quer manter a experiência 100% humana.
Isso porque:
A plataforma não permite vídeos gerados por IA
Cada upload passa por uma verificação do Guardian Project, que analisa se o vídeo realmente veio da câmera de um smartphone
A ideia é manter a vibe “real oficial”, garantindo que o conteúdo venha de pessoas, não de robôs.
💬 Segundo Evan Henshawn-Plath, ativista envolvido no projeto, a missão do diVine é resgatar uma era em que o feed era seu, as escolhas eram suas, e o algoritmo não tentava mandar em você o dia inteiro.
No total, cerca de 60 mil criadores tiveram vídeos restaurados. Porém, alguns conteúdos icônicos ficaram pelo caminho — especialmente muitos vídeos de K-Pop que nunca chegaram ao backup.
Como acessar o novo “Vine”?
📱 Simples: O diVine já está no ar em versão beta para Android e iOS, com downloads disponíveis no site oficial do projeto. Se você não quiser criar login, pode assistir aos vídeos direto pela página — nostalgia liberada.⚡


OpenAI libera grupos no ChatGPT e testa futuro mais social da plataforma
🤯 A OpenAI resolveu dar mais um passo rumo ao “modo rede social” e lançou, nesta semana, um novo recurso de bate-papo em grupo no ChatGPT. A novidade ainda está em fase de testes e, por enquanto, só aparece em alguns países: Japão, Nova Zelândia, Coreia do Sul e Taiwan. Mas já dá para ter uma ideia de como isso pode transformar o app.
O recurso funciona tanto para usuários Free quanto para quem assina o Plus ou o Team, tanto no celular quanto na web. A ideia do projeto piloto é entender como as pessoas realmente querem usar conversas em grupo com o ChatGPT — afinal, IA conversando com uma galera ao mesmo tempo é uma dinâmica totalmente nova.
⏳ O timing do anúncio não surpreende: já rolavam rumores de que a OpenAI estava preparando algo parecido com mensagens diretas. Agora, o movimento fica mais claro e a empresa garante que isso é só o “primeiro passo” rumo a uma experiência mais compartilhada dentro do aplicativo. Os primeiros usuários inclusive vão ajudar a moldar o futuro da ferramenta com feedbacks.
Privacidade no centro (ufa!)
A OpenAI deixou bem claro que nada muda na sua privacidade pessoal:
Seus chats individuais continuam privados;
A memória do ChatGPT também não se mistura com nada;
Os grupos são só para convidados;
E você pode sair a hora que quiser.
💬 Quase todo mundo dentro do grupo pode remover outros participantes, menos o criador, que só sai se quiser. Já para usuários menores de 18 anos, há filtros extras, proteções reforçadas e controle parental.
Como funciona na prática?
Criar um grupo é simples: toque no ícone de pessoas, adicione quem quiser ou compartilhe um link. Cada grupo pode ter até 20 pessoas. E um detalhe interessante: se você chamar alguém para uma conversa que já existe, o ChatGPT simplesmente cria um novo grupo — mantendo seu chat original intacto.
👪 Os grupos também têm perfis próprios, e todos aparecem organizadinhos na barra lateral. Fácil de achar, fácil de usar.
E como o ChatGPT atua nesses grupos?
Como um participante extra, só que educado. Ele aprende quando entrar, quando observar e quando ficar quieto. Você pode marcar o “ChatGPT” para convocar uma resposta, e a IA ainda consegue reagir com emojis e criar imagens personalizadas com base nas fotos dos participantes.
👍 Ah, e os limites de uso continuam valendo, mas só contam quando o ChatGPT responde. Conversa entre humanos? Sem restrições.
OpenAI cada vez mais “plataforma social”
O movimento faz sentido dentro da expansão mais ampla da OpenAI: no fim de setembro, a empresa lançou o Sora 2, um app estilo TikTok para vídeos gerados por IA, com feed algorítmico, mensagens privadas e controles para famílias.
🤖 Agora, com grupos de bate-papo, o ChatGPT vai ficando menos “assistente de IA” e mais “hub social inteligente”.⚡


Leituras para desbloquear sua criatividade (e turbinar sua carreira)
📚 Com tanta tecnologia nova surgindo o tempo todo e mercados mudando numa velocidade absurda, inovar deixou de ser “diferencial” e virou quase questão de sobrevivência, tanto para quem empreende quanto para quem quer dar um salto na carreira. Mas, na prática, entender como inovar e transformar boas ideias em resultados reais nem sempre é simples.
📖 Felizmente, vários autores já quebraram a cabeça por nós e reuniram métodos, experiências e reflexões que ajudam a transformar aquele lampejo criativo em algo concreto. A lista abaixo reúne livros que explicam como pensar, liderar e criar de forma inovadora — sem mágica, só estratégia, coragem e um pouco de caos organizado.
1. O Dilema da Inovação — Clayton Christensen
Um clássico absoluto. Christensen mostra por que empresas gigantes tropeçam diante de novas tecnologias e como evitar cair nas mesmas armadilhas. É quase uma aula sobre como não deixar o “sucesso atual” te impedir de ver o “futuro chegando”.
2. A Startup Enxuta — Eric Ries
Provavelmente o livro mais citado por empreendedores. Ries apresenta o método Lean: testar rápido, errar pequeno, ajustar sempre. É a bíblia de quem quer criar algo do zero sem desperdiçar tempo, dinheiro e energia.
3. DNA do Inovador — Jeff Dyer, Hal Gregersen e Clayton Christensen
Aqui, os autores destrincham as cinco habilidades que líderes inovadores têm em comum — de saber fazer perguntas poderosas a criar protótipos improvisados. É um guia prático para treinar o cérebro a pensar como um inventor.
4. Criatividade S/A — Ed Catmull
Direto dos bastidores da Pixar, Catmull mostra como construir uma cultura criativa de verdade — aquela em que as pessoas se sentem seguras para ousar, errar e experimentar. É o tipo de livro que dá vontade de reformar a empresa inteira.
5. Dez Tipos de Inovação — Larry Keeley
Keeley amplia o conceito de inovação mostrando que ela vai muito além do produto final. Ele explora modelos de negócio, parcerias, relacionamento com clientes e vários outros fatores que também podem revolucionar uma empresa.
6. A Regra é Não Ter Regras — Reed Hastings e Erin Meyer
A cultura nada ortodoxa da Netflix ganha destaque aqui. O livro mostra como liberdade e responsabilidade andam juntas para gerar equipes mais criativas, rápidas e ousadas.
7. Os Inovadores — Walter Isaacson
Da matemática visionária Ada Lovelace ao temperamento inquieto de Steve Jobs, Isaacson traça a história da revolução digital e reforça um ponto crucial: inovação não nasce de gênios solitários, mas de colaborações improváveis.
8. De Onde Vêm Boas Ideias — Steven Johnson
Johnson analisa os ambientes onde grandes ideias florescem — e spoiler: são lugares abertos, diversos, conectados e cheios de trocas. É um convite para você repensar onde e com quem está compartilhando suas ideias.
9. Inovação e Espírito Empreendedor — Peter Drucker
Drucker encarna o papel de mestre pragmático e apresenta a inovação como disciplina: algo treinável, aplicável e, principalmente, estratégico. É leitura obrigatória para quem quer estruturar um negócio de forma sólida.
10. Originais — Adam Grant
Grant explora o que diferencia pessoas que desafiam padrões e criam o novo. Com histórias cheias de personalidade, ele mostra como defender ideias arriscadas, lidar com dúvidas e transformar discordâncias em oportunidades.
11. O Efeito Medici — Frans Johansson
Aqui, inovação nasce do encontro entre mundos diferentes. Johansson defende que as melhores ideias surgem no cruzamento entre áreas, culturas e perspectivas — e explica como montar ambientes que favorecem justamente essas colisões criativas.
12. Peça por Peça — David Robertson e Bill Breen
Um mergulho fascinante nos bastidores da LEGO e na reconstrução da marca. É um estudo de caso sobre como combinar estrutura, criatividade e visão estratégica para manter uma empresa inovando continuamente.
😀 No fim das contas, inovar não é sobre ter uma ideia genial num momento de epifania, é sobre criar um ambiente onde as ideias podem nascer, crescer, serem testadas, ajustadas e, finalmente, ganhar forma. É sobre combinar curiosidade com disciplina, coragem com estratégia e criatividade com execução. Esses livros mostram justamente isso: inovação não é um dom reservado a poucos, mas uma habilidade que qualquer pessoa pode fortalecer com as ferramentas certas.
🔖 Então, se você está buscando novos rumos, querendo impulsionar sua carreira ou simplesmente curioso sobre como grandes mentes criam coisas extraordinárias, mergulhar nesses livros é um ótimo começo. Eles não só inspiram, eles mostram o caminho para fazer a inovação acontecer de forma consistente, humana e, principalmente, possível.⚡


Seis décadas no Top 10? Só o Michael Jackson

Giphy / Reprodução
🎙️ Michael Jackson continua fazendo história, mesmo tantos anos após sua morte. A lenda do pop voltou ao Top 10 da Billboard Hot 100 graças a “Thriller”, que deu um salto digno de susto de Halloween: da 32ª para a 10ª posição na parada do dia 15 de novembro. E esse empurrãozinho sobrenatural rendeu um feito inédito ao Rei do Pop.
Com essa nova entrada, Michael Jackson se tornou o primeiro artista da história a colocar hits no Top 10 da Hot 100 em seis décadas diferentes: 1970, 80, 90, 2000, 2010 e agora 2020. É um tipo de consistência que só alguém do calibre de MJ conseguiria e que ultrapassa até Andy Williams, que até então detinha o recorde em cinco décadas.
🥇 A trajetória de Jackson nas paradas começou cedo: ele emplacou seu primeiro Top 10 solo em novembro de 1971 com “Got To Be There”. A partir dali, foram 30 músicas no Top 10, incluindo 13 em primeiro lugar. Sua última aparição havia sido em 2018, ao lado de Drake na faixa “Don’t Matter to Me”.
E vale lembrar: a história de sucesso começou ainda antes. Com apenas 11 anos, Jackson já figurava no Top 10 como integrante do Jackson 5, quando “I Want You Back” entrou na lista em dezembro de 1969.
🧟 O impulsionador dessa nova onda foi o Halloween, que alavancou “Thriller” nas plataformas. Entre 31 de outubro e 6 de novembro, a faixa registrou 14 milhões de streams (alta de 57%), 9,3 milhões de execuções em rádios (salto de 124%) e vendeu 3 mil cópias nos Estados Unidos. O resultado não só colocou o clássico de volta aos holofotes, como também garantiu um recorde extra: “Thriller” agora é a música de Jackson que mais tempo ficou na Hot 100, com 26 semanas no total — passando “Billie Jean” e “Beat It”, que ficaram 25.
Mesmo mais de uma década após sua morte, Michael Jackson segue mostrando por que é — e continuará sendo — o Rei do Pop.⚡

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