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Cor de 2025? Pantone aposta no acolhedor e elegante Mocha Mousse #195
➜ EDIÇÃO 195
Pantone revela Mocha Mousse como a cor de 2025 – e é puro aconchego!
Pantone / Divulgação
🎨 Prepare-se para entrar no clima de sofisticação acolhedora! O Mocha Mousse (PANTONE 17-1230) foi coroado como a Cor do Ano de 2025 pela Pantone, trazendo aquele gostinho de conforto que só um bom café ou um chocolate indulgente conseguem proporcionar. Segundo a marca, a escolha reflete nossa busca por prazer nas pequenas coisas e pelo luxo na simplicidade.
“É uma cor que abraça você”, descreveu Leatrice Eiseman, diretora do Pantone Color Institute. “É sofisticada e luxuosa, mas sem perder a leveza e o charme atemporal.”
☕️ E o que é o Mocha Mousse, afinal? Pense em um tom de marrom suave e elegante, com inspiração em elementos naturais como grãos de café e cacau. Ele combina modernidade com uma vibe clássica, perfeito para quem quer dar um toque de classe sem exageros.
Onde o Mocha Mousse vai brilhar em 2025
A Pantone não economizou nas parcerias para levar essa cor ao seu cotidiano. Prepare-se para ver o Mocha Mousse nas seguintes áreas:
Casa e decoração:
A Joybird vai lançar sofás e poltronas irresistíveis.
A Ultrafabrics aposta em tecidos de alta performance para mobília e estofados.
A Spoonflower promete papéis de parede e tecidos exclusivos que transformam qualquer ambiente.
Tecnologia:
A Motorola vai lançar uma edição especial do Razr 50 Ultra com acabamento em couro vegano na cor do ano.
A Libratone chega com fones de ouvido elegantes e cheios de estilo.
Bem-estar:
O difusor de ambientes inteligente da Pura promete deixar sua casa cheirosa e fashion ao mesmo tempo.
Até os clássicos Post-its ganharão um toque especial com a tonalidade Mocha Mousse.
Um show de cor ao redor do mundo
🎡 Este ano, a Pantone está apostando alto na interação com o público. Pela primeira vez na história das “Cores do Ano”, haverá eventos em várias cidades para você se conectar com o Mocha Mousse. Entre as paradas confirmadas estão Nova York, Londres, Xangai e Mumbai.
E, para começar com estilo, no dia 5 de dezembro, a icônica London Eye foi iluminada inteiramente em Mocha Mousse. Imagina só o espetáculo!
🤩 Com esse tom tão acolhedor e sofisticado, 2025 já começa cheio de charme e inspiração. Vai um toque de Mocha Mousse aí?⚡
OpenAI flerta com anúncios: será que o ChatGPT vai ganhar propagandas?
🤯 A OpenAI, dona do ChatGPT e de outras inovações em IA, está analisando formas de engordar o caixa — e uma das ideias na mesa é incluir anúncios em suas plataformas. A novidade foi revelada pela gerente de finanças da empresa, Sarah Friar, durante uma entrevista ao Financial Times.
Friar contou que a OpenAI está em fase de “brainstorming” sobre como aumentar suas receitas, mas deixou claro que o foco é não irritar os usuários nem comprometer a experiência no chatbot. "Queremos cautela sobre quando e onde publicidade faz sentido", explicou.
🤖 Por enquanto, a ideia de banners piscando no ChatGPT ainda é só especulação, sem data para se tornar realidade. Friar também reforçou que a OpenAI “está aberta a explorar outras fontes de receita no futuro”, mas que, no momento, “não tem planos ativos de investir pesado em publicidade”.
Mas será que os anúncios vêm aí?
Algumas pistas indicam que a OpenAI está esquentando os motores para isso. A empresa tem recrutado nomes de peso na área de publicidade, incluindo ex-funcionários de gigantes como Google e Meta. Entre os recém-chegados está Shivakumar Venkataraman, agora vice-presidente da OpenAI, que já liderou a divisão de anúncios da busca do Google.
🧐 Com o ChatGPT dominando as conversas e novos projetos, como o mecanismo de buscas e o Sora (focado em geração de vídeos), a empresa parece estar pavimentando um caminho para explorar o potencial de anúncios no futuro.
E por que a OpenAI quer anúncios agora?
Avaliada em impressionantes US$ 150 bilhões após uma rodada de investimentos, a OpenAI está em uma fase de transição: de uma empresa sem fins lucrativos para uma com pegada mais tradicional no mundo dos negócios. Apesar do sucesso, a empresa ainda enfrenta dificuldades para lucrar com seus produtos, além dos altos custos de criação, treinamento e manutenção de suas ferramentas.
🤨 Seja como for, dá para esperar que a OpenAI vai pisar no freio antes de invadir nossas conversas com anúncios. Mas, cá entre nós, quem não ficaria curioso com uma IA vendendo seus produtos? Imagina o ChatGPT dizendo: "Quer saber mais sobre isso? Confira o anúncio a seguir!"⚡
A palavra do ano que resume nossa era de telas e rolagem sem fim
Giphy / Reprodução
✍️ A Oxford University Press revelou a palavra do ano de 2024, e o título ficou com “brain rot”. Traduzindo literalmente como “apodrecimento cerebral”, o termo captura perfeitamente a vibe da nossa rotina moderna: horas infinitas na frente do computador no trabalho, só para chegar em casa e grudar os olhos na TV ou no celular.
Popular nas redes sociais, brain rot virou o jeitinho irônico de descrever aquele cansaço mental que bate depois de mergulhar em vídeos curtos e feeds infinitos. Do TikTok ao Instagram, a expressão resume o impacto do consumo exagerado de conteúdo online — especialmente do tipo “só mais um vídeo, prometo”.
Por que “brain rot” é a palavra do ano?
📈 A escolha da Oxford não foi aleatória: além de receber mais de 37 mil votos do público, a palavra bombou em uso, com um aumento de 230% de 2023 para 2024. Segundo o time de especialistas, o termo reflete as preocupações crescentes sobre como a cultura digital está afetando nosso foco, nossa produtividade e, claro, a nossa sanidade.
“Brain rot” também apareceu na lista do Dictionary.com para a palavra do ano, mas perdeu o pódio para “demure” (recatado), que ganhou força graças a um vídeo viral no TikTok.
Efeito colateral do modo always online
🫠 Estudos mostram que passar horas rolando feeds pode afetar nosso humor e autoestima. Seja comparando nossa vida com os stories impecáveis dos outros ou absorvendo um turbilhão de notícias ruins, o resultado é o mesmo: ansiedade, baixa motivação e um nível de cansaço que nem três cafés resolvem.
No trabalho, então, a coisa só piora. Com videoconferências, notificações a cada segundo e aquele e-mail que insiste em chegar às 23h, a sensação de esgotamento virou parte do contrato.
🧠 Hoje, o termo é usado com um toque de humor autodepreciativo, mas levanta debates sérios sobre como a tecnologia está moldando (ou derretendo) nossas mentes. De escolas proibindo celulares a usuários tentando pausas digitais, brain rot virou um chamado para repensar a nossa relação com as telas.
Então, da próxima vez que você se pegar preso em um loop de vídeos curtos, lembre-se: o brain rot está só esperando uma brechinha. Que tal uma pausa para o mundo real?⚡
Touch2See: o toque que faz o futebol vibrar para torcedores cegos
😍 Imagine sentir cada passe, drible ou chute a gol como se estivesse dentro de campo! É exatamente isso que o Touch2See promete: transformar a experiência de assistir a uma partida de futebol em algo inclusivo e emocionante para quem tem deficiência visual ou baixa visão.
Se antes esses torcedores precisavam de alguém para narrar os lances e, ainda assim, podiam perder a magia de uma jogada por conta do barulho das arquibancadas, agora eles podem “ver” com as mãos o que está rolando no gramado. E o melhor: com independência total!
Como o Touch2See funciona?
⚽️ O Touch2See é um dispositivo inovador que mistura tecnologia tátil e sonora para recriar o jogo em tempo real. Pense nele como um tablet especial, só que em vez de uma tela, ele tem uma superfície que representa o campo.
Três recursos tornam a experiência possível:
Ímã dinâmico: ele representa a bola e se move em tempo real conforme a partida, permitindo que o torcedor acompanhe o lance com os dedos.
Áudio descritivo: uma narração objetiva explica o que está rolando no momento.
Vibrações: intensidades diferentes indicam se o lance é mais calmo ou cheio de emoção (gol quase saindo, por exemplo!).
🥅 O resultado? O torcedor sente a bola atravessar o campo, vibra com o ataque do time e não perde nenhum detalhe.
Inspiração e primeiros testes
A ideia nasceu do empresário Arthur Chazelle, que se inspirou no trabalho do colombiano Cesar Daza, conhecido por traduzir jogos para torcedores cegos usando miniaturas de campos e descrições feitas com as mãos.
🏅 E o Touch2See já estreou com aplausos em grandes eventos, como a Copa do Mundo de Rúgbi 2023, os Jogos Paralímpicos de Paris e o Campeonato Francês de Futebol 2024. Times como o Cagliari, da Itália, também testaram a tecnologia, e os torcedores adoraram!
Futebol e muito mais
O plano da startup é levar o Touch2See para outros esportes. Além do futebol, o basquete já está na lista, e versões para tênis, handebol, hóquei no gelo e futebol americano estão a caminho.
⚙️ Mas para isso, os estádios precisam estar preparados. A tecnologia depende de sensores e câmeras para captar os movimentos, além de conexão 5G estável para transmitir os dados para o dispositivo do usuário. A boa notícia? Muitos estádios já usam sistemas parecidos, como o VAR, então o processo de implementação pode ser rápido.
O Touch2See não só aproxima torcedores cegos da ação, como também prova que o esporte é para todos. Com iniciativas como essa, ir ao estádio se torna uma experiência verdadeiramente inclusiva, onde cada vibração e movimento se traduz em paixão pelo jogo.
🤩 E aí, será que o futuro do futebol vai ser sentido tanto quanto assistido?⚡
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