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Corta, recorta, embeleza: Adobe prepara IA que faz tudo isso pra você #322
➜ EDIÇÃO 322



Fagundes no apocalipse (financeiro): Nubank e The Last of Us se encontram em campanha divertida
🧟 O Nubank decidiu misturar zumbis, drama e um toque de humor com ninguém menos que Antonio Fagundes em sua nova campanha. E sim, você leu certo: o veterano da dramaturgia brasileira está agora no universo pós-apocalíptico de The Last of Us — ou quase isso.
No curta “O Ensaio de Fagundes”, lançado nas redes sociais, o ator aparece mergulhado nos preparativos para o que ele acredita ser um papel na série da Max. Ele estuda, ensaia falas e até encara o "fungo de investimento" (sim, tem isso!). Mas no fim, descobre que o convite era só para ele viver a si mesmo: um fã da franquia. E tudo isso para divulgar a parceria entre o Nubank e a Max, que oferece o plano Básico com Anúncios da plataforma sem custo adicional para quem é cliente Nubank+.
💳 A campanha chega no embalo da segunda temporada de The Last of Us, que estreia agora dia 13 de abril, e é patrocinada pelo próprio Nubank. Essa ação se junta a outras collabs criativas do banco no mundo do entretenimento, como a “House of the Dragon” com Ana Maria Braga, o “Planos no Papel” com Leslie David Baker (o eterno Stanley de The Office) e o “Nubanc” com Matt LeBlanc.
Fagundes comentou o quanto curtiu a experiência: “É a primeira vez que sou contratado para ser fã. Fiquei feliz em participar de algo que une um universo que admiro com uma forma diferente de falar sobre produtos financeiros”.
💬 Já Juliana Roschel, CMO do Nubank, explicou a sacada: “Pouca gente sabe que o Antonio Fagundes é fã de The Last of Us. A gente quis surpreender e criar uma campanha que fosse divertida, autêntica e inesperada”.
E foi exatamente isso: inesperado e genial. Afinal, quem imaginava ver Fagundes no meio de um apocalipse zumbi, falando de investimentos?⚡


Adobe quer ser sua assistente de edição: Photoshop e Premiere vão ganhar agentes de IA

Adobe / Reprodução
🤖 Se você achava que a Adobe já estava fazendo mágica com o Photoshop e o Premiere Pro, se prepara: vem aí uma ajudinha extra, direto da inteligência artificial. A empresa está desenvolvendo agentes de IA que não só sugerem edições para suas fotos e vídeos, como também executam as tarefas com um simples clique — tudo para facilitar a vida de quem cria conteúdo (ou só quer dar aquele talento nas fotos das férias).
No caso do Photoshop, o novo “agente criativo” vai funcionar em um painel flutuante chamado “Ações”. Ele analisa sua imagem e oferece sugestões do tipo: “Vamos tirar essas pessoas no fundo?” ou “Que tal dar um desfoque no fundo pra valorizar o objeto principal?”. Você escolhe a sugestão e... pronto, a mágica acontece.
🎨 Para quem já está acostumado com camadas, máscaras e seleções manuais, essa novidade promete economizar um bom tempo. E claro, você ainda pode ajustar tudo manualmente depois — a IA não toma o pincel da sua mão, só ajuda a dar o primeiro passo.
Já no Premiere Pro, a ideia é usar um recurso chamado Media Intelligence, que já consegue analisar vídeos para identificar objetos e composição. Em breve, a IA poderá fazer até um corte bruto por você, e mais pra frente vai ajudar com escolhas de cenas, correção de cor, mixagem de áudio e outras tarefas que costumam tomar horas dos editores.
📹 Ah, e tem mais: a Adobe também lançou o Generative Extend, que usa IA para adicionar segundos a um clipe — ótimo pra ajustar aquela transição que ficou meio corrida.
O primeiro agente de IA, voltado para o Photoshop, será apresentado oficialmente no evento Adobe Max, em Londres, no dia 24 de abril. Segundo Ely Greenfield, CTO da Adobe, a ideia não é substituir a criatividade humana, mas acelerar processos e facilitar o aprendizado de quem está começando. E cá entre nós: ter um copiloto na hora de editar não soa nada mal, né?⚡


Como entender o cérebro pode turbinar os negócios
🧠 A neurociência, aquela área que estuda o sistema nervoso e como ele afeta nosso comportamento, está ganhando cada vez mais espaço no mundo empresarial. E não é à toa — entender como o cérebro funciona pode ajudar a traçar estratégias mais inteligentes, melhorar o clima no trabalho e até deixar os clientes mais satisfeitos.
Renata Aguilar, diretora pedagógica do Grupo Super Cérebro e doutora em Neurociência e Educação, em conversa com a UAI explica que o campo é vasto e cheio de possibilidades. Tem, por exemplo, a neuroprospecção, que tenta prever tendências de consumo a partir dos padrões cerebrais; a neurociência cognitiva e socioemocional, que ajuda a entender como emoções e pensamentos influenciam nossas decisões; e o famoso neuromarketing, que busca decifrar como reagimos a propagandas e estímulos de marcas.
🗄️ Outra vertente interessante é o neurobusiness — basicamente, aplicar os fundamentos da neurociência para melhorar os resultados de uma empresa. Isso inclui desde ajustes na gestão até formas mais eficazes de tomar decisões. Já o neuroleadership se concentra nos líderes, ajudando a descobrir como eles podem motivar melhor suas equipes e estimular a criatividade e produtividade.
A neurociência tem revelado que muitas das nossas decisões são tomadas no piloto automático, antes mesmo da gente perceber. Isso tem tudo a ver com como produtos são precificados, desenhados e até divulgados. Saber que emoções e experiências passadas moldam essas escolhas ajuda os gestores a evitar erros e armadilhas cognitivas. Afinal, ninguém toma boas decisões quando está sobrecarregado de informação ou estressado.
😀 Com base nessas descobertas, empresas estão apostando em práticas que melhoram o bem-estar dos funcionários — e, de quebra, ajudam na qualidade das decisões. E o consumidor? Também entra nessa. Como as emoções influenciam muito nossa relação com produtos e marcas, entender esse lado emocional é essencial. Estratégias que despertam sentimentos positivos, por exemplo, têm mais chance de converter em vendas. E criar produtos mais intuitivos também é uma vantagem, já que reduz a carga mental e aumenta a satisfação de quem usa.
Um exemplo clássico disso são as campanhas de datas especiais, como Natal ou Dia dos Namorados. Marcas aproveitam esses momentos para contar histórias que falam de amor, família, conexão. Tudo isso ativa áreas do cérebro ligadas à memória e à emoção — e a marca fica ali, grudada na mente do consumidor.
❤️ Especialistas apontam que isso não vale só para o público externo. Dentro das empresas, também faz diferença. O cérebro responde melhor a mensagens com carga emocional, então líderes que se comunicam com empatia têm mais chance de serem ouvidos. E na hora de apresentar uma ideia ou relatório, contar uma boa história é mais eficiente do que despejar números sem contexto.
Com o avanço da neurociência no universo corporativo, quem mergulhar nesse assunto tende a sair na frente — com estratégias mais eficazes, decisões mais humanas e equipes mais engajadas. Porque no fim das contas, entender como o cérebro funciona é entender melhor as pessoas. E negócios são, acima de tudo, feitos por gente.⚡


Amazon quer brilhar nas telonas e promete investir US$ 1 bilhão por ano em filmes de cinema

Giphy / Reprodução
🎞️ A Amazon resolveu que não quer mais brincar no mercado do cinema e vai colocar nada menos que US$ 1 bilhão por ano em produções pensadas direto para as telonas. Isso mesmo: a gigante do e-commerce e do streaming quer virar também um grande nome de Hollywood — e segundo a Bloomberg, esse é o maior investimento já feito por uma empresa de internet no cinema tradicional.
A ideia é lançar entre 12 e 15 filmes por ano nos cinemas, começando com um número mais tímido, mas aumentando com o tempo. O plano é tão ambicioso que pode colocar a Amazon lado a lado com estúdios clássicos como a Paramount Pictures. E o mercado reagiu rápido: só com o anúncio, as ações da AMC subiram 9,2%, enquanto a Cinemark viu um salto de 12%.
📉 Tudo isso chega num momento em que as salas de cinema ainda estão se recuperando do baque da pandemia — desde 2019, a venda de ingressos caiu mais de 33%. Mas se depender da Amazon, esse cenário pode começar a mudar. Vale lembrar que ela já teve sucesso no passado: Manchester à Beira-Mar rendeu dois Oscars e faturou US$ 78 milhões com um orçamento de só US$ 9 milhões. Um baita retorno!
E se alguém ainda duvida que o cinema pode voltar a bombar, é só lembrar do sucesso estrondoso de Top Gun: Maverick, que ficou meses dominando as bilheterias e chegou a incríveis US$ 1,4 bilhão. A Amazon, claro, quer encontrar o seu próprio “Maverick” por aí.
🚀 Enquanto isso, na TV, o Prime Video está voando baixo. Séries como The Boys, Reacher, Jack Ryan, A Roda do Tempo e Invincible conquistaram legiões de fãs. E, claro, não dá pra esquecer de O Senhor dos Anéis: Os Anéis do Poder, a série mais cara da história — e um passo ousado no universo das grandes produções.
Ah, e tem mais: com a compra da MGM por US$ 8,5 bilhões, a Amazon agora tem um arsenal de franquias prontinhas para explorar. Estamos falando de nomes como Rocky, James Bond, Robocop e Stargate. Dá pra imaginar o que vem por aí, né?
📺 Enquanto isso, outros streamings também estão flertando com o cinema tradicional. Glass Onion, a sequência de Entre Facas e Segredos, fez uma pré-estreia relâmpago nos cinemas antes de ir pra Netflix. Mas ao que tudo indica, a Amazon quer mais: vai manter seus filmes em cartaz por mais tempo e em várias redes, apostando mesmo na experiência do cinema.
Se a ideia é conquistar as salas escuras ao redor do mundo, a Amazon está dando os primeiros passos com estilo — e com um bilhão de razões por ano pra fazer isso dar certo.⚡

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