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De app queridinho a conteúdo sensível: Insta agora é pra maiores de 16 #385

➜ EDIÇÃO 385

Instagram leva cartão amarelo e agora passa a ser recomendado só para maiores de 16 anos no Brasil

Instagram / Reprodução

🤯 O Instagram acaba de subir de categoria no Brasil — e não estamos falando de seguidores ou likes, e sim da classificação indicativa. A partir de agora, o app é oficialmente não recomendado para menores de 16 anos, segundo o Ministério da Justiça. Antes, ele era liberado para maiores de 14.

A mudança já aparece na Google Play Store (para Android). Já na App Store da Apple, ainda consta como indicado para maiores de 12 — o que deve mudar em breve. Mas calma: isso não quer dizer que menores de 16 serão expulsos da rede, e sim que pais, mães e responsáveis precisam ficar mais atentos ao uso do app por adolescentes.

O que rolou?

⚖️ Segundo o Ministério da Justiça, uma "análise de rotina" encontrou no Instagram uma série de conteúdos considerados pesados para menores de 16 anos. A lista inclui desde nudez e erotização até temas como mutilação, consumo de drogas, crueldade. Pesado, né?

Por isso, a recomendação subiu: agora, oficialmente, o Insta entra na mesma faixa etária de certos filmes e séries mais intensos.

Instagram não curtiu muito...

📱 A galera do Instagram respondeu dizendo que já trabalha há mais de uma década com ferramentas de proteção para adolescentes. E ainda reclamou que a metodologia usada pela Classificação Indicativa (Classind) não leva em conta os recursos de segurança da plataforma, como filtros, limites de conteúdo e as novas “Contas de Adolescentes”.

Essas contas, lançadas no ano passado, já vêm com configurações pré-definidas: perfil privado, controle de conteúdo sensível, limite diário de uso e restrições em mensagens — tudo só podendo ser alterado com o aval de um adulto.

O que muda na prática?

🚫 Mesmo com a nova classificação, o Instagram não está proibido para quem tem menos de 16 anos — mas a decisão funciona como um alerta importante para pais e responsáveis. A ideia é garantir mais consciência sobre o que adolescentes estão consumindo online e incentivar a mediação ativa do uso de redes sociais.

Segundo o Ministério da Justiça, a medida busca um equilíbrio entre liberdade de expressão e proteção da galera mais jovem, que ainda está em desenvolvimento emocional e psíquico.⚡

Apple dá a cara a tapa e admite que nova Siri com IA ficou devendo (e muito)

🍎 Prometeu, empolgou… e não entregou. A Apple fez todo um alarde com a nova Siri turbinada por inteligência artificial, mas quem já está usando o iOS 18 percebeu: a assistente continua praticamente a mesma. E agora a empresa finalmente falou sobre o sumiço das novidades. Segundo Craig Federighi, chefão do software da Apple, os recursos não estavam prontos — e por isso mesmo, só devem dar as caras em 2026 (!).

Em entrevista ao canal iJustine, Federighi jogou limpo (ou quase): “Tínhamos tudo funcionando internamente, mas não tão bem quanto deveria. Se a Siri não for algo em que você realmente confia, no fim das contas, você simplesmente para de usar.”

Cadê a Siri inteligente que prometeram?

🤖 A Siri com IA era uma das joias prometidas com o tal do Apple Intelligence, pacote de novidades inteligentes do iOS 18. A ideia era linda no papel: uma Siri superpersonalizada, que entende o contexto da sua vida, responde de forma natural e ainda conversa com seus apps de forma integrada.

Mas... nada disso chegou. E o mais curioso? A Apple chegou a deletar vídeos promocionais com essas promessas, incluindo um com a atriz Bella Ramsey (de The Last of Us) interagindo com a Siri dos sonhos. Parece que até a Apple ficou com vergonha.

Nos bastidores, o clima foi tenso

😡 Oficialmente, Craig Federighi disse que a equipe precisou recalibrar a estratégia. Mas rumores de bastidores revelam que a coisa foi mais bagunçada do que parece: segundo fontes da Bloomberg, nem todo mundo da equipe da Siri sabia o que ia ser anunciado na keynote. Descobriram ao vivo, como a gente.

É raro a Apple comentar esse tipo de vacilo interno publicamente — e, como esperado, o executivo passou longe de confirmar ou negar esses detalhes. Só disse que os recursos ainda vêm aí… um dia.

Então quando chega?

📱 A resposta oficial é: “quando estiver bom de verdade”. Federighi frisou que a Apple não quer lançar nada às pressas, e que só volta a tocar no assunto quando tudo estiver realmente pronto.

Mas por enquanto, a Siri segue do jeitinho de sempre — respondendo o que sabe, confundindo o que não sabe e nos deixando no vácuo nas horas mais importantes.

Quer ser referência no seu nicho? O LinkedIn pode ser seu melhor palco

🤔 Você já reparou que muita gente só aparece no LinkedIn quando está procurando emprego ou querendo vender alguma coisa? Enquanto isso, tem uma galera se destacando, ganhando autoridade e sendo lembrada como referência… só por compartilhar o que já sabe.

A real é que você não precisa esperar o diploma perfeito, o cargo dos sonhos ou aquele reconhecimento oficial pra se posicionar como especialista. Se você tem experiência, tem algo a dizer — e o LinkedIn é o lugar certo pra isso.

👀 Se liga nessas dicas pra usar a plataforma a seu favor e virar o nome forte do seu mercado:

O LinkedIn quer ver conteúdo, não só seu currículo

A rede já passou de 1 bilhão de usuários, mas só 1% posta com frequência. Ou seja: tem muita gente olhando e pouca gente falando. Quer se destacar? Comece a dividir o que você sabe de verdade. Quem aparece com constância, vira referência quase no automático.

Use as dúvidas dos seus clientes como fonte de conteúdo

📝 Sabe aquela pergunta que todo cliente faz? Aquela que você responde no automático? Pois é, isso dá um post ótimo!

Comece a anotar essas dúvidas recorrentes e transforme em conteúdos práticos, com respostas claras. Nada de frases motivacionais genéricas — o que engaja de verdade é mostrar que você entende os desafios da sua audiência e sabe como ajudar.

Transforme o que você faz em frameworks que qualquer um pode entender

🪙 A forma como você trabalha pode parecer óbvia pra você, mas pra muita gente é ouro.

Pegue seus processos e organize em passos simples. Dê nomes, crie mini-métodos, compartilhe como você resolve problemas no dia a dia. Isso faz as pessoas entenderem como você pensa e cria um atalho pra confiarem em você.

Conte histórias reais (com permissão, claro)

💬 Dizer que você gera resultado é legal. Mas mostrar isso com uma história real é muito mais poderoso.

Com autorização dos clientes, compartilhe histórias de bastidores e conquistas. Mostre o antes e depois, os números, o caminho até os resultados. Isso gera conexão, mostra impacto e multiplica seu alcance.

Questione o senso comum — mas com base na prática

❓ Se você só repete o que já está por aí, vai ser mais um na multidão. Mas se você aponta um novo caminho com base na sua experiência, aí sim você se destaca.

Mostre como você pensa diferente, o que aprendeu na prática, o que testou e funcionou. Isso faz com que as pessoas lembrem de você, respeitem sua opinião e sigam suas ideias.

Tenha uma rotina simples pra compartilhar com frequência

✍️ Não adianta aparecer só quando bate a inspiração. Quem vira referência é quem aparece sempre, mesmo com conteúdo simples.

Escolha um tema onde você quer ser visto como especialista e publique com regularidade. Misture histórias, dicas, análises, frameworks. Um post por semana já faz diferença.

Em resumo? Seja o tipo de perfil que você gostaria de seguir

Quando você compartilha seu conhecimento, você ajuda outras pessoas, mostra seu valor e se posiciona como alguém que resolve, ensina e entrega.

🤩 Então, nada de esperar convite pra começar. Use o que você já sabe. Fale das dúvidas que você já respondeu. Mostre seus métodos. Conte suas histórias. Isso já é mais do que suficiente pra começar a construir autoridade.

O jogo mais viciante do mundo, agora em versão espionagem!

Apple Tv / Reprodução

🕹️ Se você achava que a história de Tetris se resumia a bloquinhos caindo e linhas sendo eliminadas, prepare-se para ser surpreendido. O filme Tetris, lançado pela Apple TV+, transforma a origem do game mais viciante do planeta em um verdadeiro thriller de espionagem com direito a KGB, Guerra Fria e negociações de alto risco.

A trama acompanha Henk Rogers, um desenvolvedor e empresário holandês radicado no Japão (interpretado por Taron Egerton, de Rocketman), que descobre o jogo durante uma feira de tecnologia em 1988 e imediatamente vê ali uma mina de ouro. Só tem um problema: os direitos de Tetris são um emaranhado burocrático envolvendo o governo soviético, contratos mal explicados e uma corrida frenética para garantir o licenciamento global do game — tudo isso enquanto a União Soviética desmoronava por dentro.

📺 A história é baseada em eventos reais, mas o filme trata tudo com o clima de um thriller oitentista, com trilha sonora marcante, estética retrô e um senso de urgência que poderia muito bem caber em um filme do James Bond — se Bond gostasse de videogames e passasse mais tempo em salas de reunião do que perseguindo vilões em helicópteros.

Um dos pontos altos do longa é como ele mistura a tensão política com o universo dos games, mostrando que nem sempre inovação e sucesso são movidos apenas por criatividade — mas também por coragem, jogo de cintura e um pouco (ok, bastante) de sorte.

🎭 Taron Egerton entrega um Henk carismático, determinado e, em muitos momentos, emocionalmente abalado pela pressão de estar desafiando literalmente um regime autoritário em busca de um sonho. Já Nikita Efremov, no papel de Alexey Pajitnov — o criador original de Tetris —, adiciona um tom comovente à narrativa, ao retratar um homem dividido entre seu amor pela criação e as limitações impostas pelo seu país.

No fim das contas, Tetris não é só sobre videogame — é sobre visão, risco, coragem e, acima de tudo, pessoas.

🍿 Se você é fã da história dos games, ou curte boas histórias inspiradas em fatos reais com uma pitada de drama e ação, vale muito dar o play. Só cuidado: você pode sair do filme com vontade de jogar Tetris por horas (e isso é cientificamente perigoso para sua produtividade).

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