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De código a grana: OpenAI entra no jogo dos lucros #129

➜ EDIÇÃO 129

Beyoncé dá nova cara ao clássico comercial da Levi’s em campanha global

👖 Lembra daquele icônico comercial da Levi’s dos anos 80, com Nick Kamen? Ele acaba de ganhar uma repaginada, agora estrelada por ninguém menos que Beyoncé! A parceria da cantora com a Levi’s faz parte de uma campanha global que une moda e música, criada pela agência TBWA/Chiat/Day LA. Ao som de “Levii’s Jeans”, do último álbum country de Beyoncé, “Cowboy Carter”, a campanha traz uma vibe totalmente nova para a famosa propaganda, direcionada à geração atual.

Beyoncé destacou o quanto é importante quebrar essa visão clássica e masculina sobre o jeans: “Essa nova campanha celebra a força da perspectiva feminina, algo essencial para mim.” A ideia é clara – reposicionar a Levi’s como uma marca que aposta no empoderamento feminino, querendo não só atrair mais mulheres, mas também reforçar a ideia de que a moda é uma forma poderosa de expressão.

O que isso significa para as vendas?

🤠 A moda cowboy está em alta, com nomes como Taylor Swift e Pharrell Williams abraçando o estilo. Mesmo assim, a Levi’s está com dificuldades em aumentar suas vendas. A esperança é que essa colaboração com Beyoncé dê aquela levantada, especialmente entre o público feminino. A marca quer se destacar no cenário global, e, como disse Kenny Mitchell, CMO da Levi’s: “Nossa conexão com a cultura nos torna a escolha certa para quem está sempre em busca do melhor.”

OpenAI confirma planos para virar empresa lucrativa

Giphy / Reprodução

🤑 A OpenAI, dona do famoso ChatGPT, está passando por uma grande transformação: vai se tornar oficialmente uma empresa com fins lucrativos. Segundo fontes da Reuters, a mudança está a caminho, e a própria empresa já confirmou que está trabalhando com o conselho para garantir que essa transição aconteça sem desviar da missão original. Em comunicado, a OpenAI afirmou: “Seguimos focados em construir uma IA que beneficie a todos, e estamos nos preparando para o sucesso nessa missão.”
Nem todo mundo está feliz com essa novidade. Especialistas e grupos do setor de IA estão preocupados com as questões éticas que podem surgir dessa mudança, principalmente porque a empresa agora vai precisar gerar cada vez mais receita e agradar investidores, o que pode impactar as prioridades dos projetos.

🤖 Além disso, a OpenAI tem enfrentado uma debandada de funcionários nos últimos meses, incluindo nomes importantes como os cofundadores Greg Brockman e Ilya Sutskever, além de Mira Murati, ex-gerente de tecnologia. Essa insatisfação interna está ligada à transformação pela qual a empresa está passando.

Mas, afinal, o que muda?

De acordo com os planos revelados pela Reuters, a OpenAI vai funcionar como uma empresa tradicional, respondendo a acionistas e investidores. Entre eles, podemos esperar nomes de peso, como a Microsoft e grandes fundos de capital de risco. Sam Altman, o atual CEO, será finalmente considerado um sócio acionista e vai receber sua fatia, embora o valor ainda não tenha sido divulgado. A parte sem fins lucrativos da OpenAI continuará existindo, mas com uma participação minoritária e uma função ainda não totalmente explicada.

🚨 Pra garantir que tudo siga nos trilhos, um comitê de segurança independente será responsável por fiscalizar as ações da empresa. Entre os planos futuros da OpenAI estão o desenvolvimento de hardware de IA, um processador próprio e modelos de linguagem cada vez mais sofisticados, capazes até de “raciocinar” nas respostas.

Criada em 2015 como um laboratório de pesquisas sem fins lucrativos, a OpenAI já tinha começado a caminhar para o lado lucrativo desde 2019. Hoje, estima-se que a empresa valha impressionantes US$ 150 bilhões!

Gen Z: entrando no mercado e saindo rapidinho das empresas

👨‍🎓 Imagine só: você acabou de se formar e, pouco depois de começar no emprego, já está sendo demitido. Pois é, essa tem sido a realidade de muitos jovens da geração Z. Depois de anos ouvindo que essa galera era "difícil" de lidar no ambiente de trabalho, parece que os chefes estão cansados de conversar e partindo direto para a demissão.

Dados revelam que, de janeiro até agora, 6 em cada 10 empregadores já dispensaram pelo menos um funcionário recém-formado com menos de um ano de empresa. Além disso, 1 em cada 6 patrões já perdeu a confiança de contratar alguém que saiu da faculdade recentemente.

Por que isso é relevante?

👦 Simples: a geração Z (nascidos entre 1997 e 2010) vai ocupar quase 30% do mercado de trabalho até o ano que vem. Ou seja, mesmo com todas as críticas, eles estão chegando para dominar o pedaço. O problema, segundo os gestores, é que, embora tenham um bom conhecimento técnico, falta à maioria desses jovens as famosas "soft skills" que o ambiente de trabalho exige.

Segundo os chefes, a geração Z está com dificuldades em lidar com prazos, ser profissional e, principalmente, em se comunicar bem com os colegas de trabalho. Na real, uma pesquisa mostrou que 68% dos empregadores acham que lidar com a geração Z é um baita desafio. Essa fama de "complicada" está pegando.

Mas o que os jovens pensam?

🏘 Por outro lado, a galera da geração Z não está muito disposta a seguir as regras tradicionais. Eles dão preferência a empregos com horários flexíveis, trabalho remoto e benefícios que vão além do salário, como bem-estar e equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

Enquanto as gerações anteriores costumavam passar pelo menos dois anos na mesma empresa, os jovens de 18 a 24 anos ficam, em média, apenas 9 meses no mesmo emprego. Isso tem deixado os gestores de cabelo em pé, mas mostra um novo jeito de encarar o mercado de trabalho: menos lealdade a empresas e mais busca por experiências que realmente façam sentido para eles.

⌚️ Segundo  artigo do Yahoo, além das questões de comunicação e falta de comprometimento com prazos, a geração Z também é vista como menos capaz de lidar com o trabalho sob pressão, o que tem contribuído para o aumento das demissões .

PlayStation 5 vai ter propagandas obrigatórias na tela inicial? Entenda a treta!

MP1st via IGN / Reprodução

🤯 Depois de um mês cheio de polêmicas, os fãs do PlayStation já começaram outubro com mais uma preocupação: rumores de que a tela inicial do PS5 vai ter anúncios obrigatórios. Segundo relatos de usuários, as artes de fundo de alguns jogos foram trocadas por materiais promocionais, como pôsteres, vídeos do YouTube e até notícias de atualizações.

No começo, isso até parece inofensivo, né? Afinal, poderia ser uma forma de "informar" os jogadores sobre novidades dos seus games favoritos. Mas... não é bem assim. O conteúdo exibido, em muitos casos, não tem nada a ver com o jogo que você escolheu! Um exemplo: o pôster de LEGO Horizon Adventures aparecendo no lugar da arte de Horizon Zero Dawn. Oi?!

😡 Outro ponto que incomoda é que esses anúncios não parecem considerar o gosto dos jogadores, como um algoritmo faria. Ou seja, a tela inicial do PS5 corre o risco de ficar ainda mais poluída e sem graça com anúncios aleatórios. E a única solução, por enquanto, é desconectar o console da internet.

Anúncios desatualizados? Tem também!

Jogos mais antigos também estão sendo afetados. No caso de Spider-Man: Miles Morales, por exemplo, a arte do jogo foi trocada por um pôster do filme Homem-Aranha: Através do Aranhaverso, lançado em 2023. Parece que o sistema está tentando exibir as últimas novidades, mas, às vezes, elas já estão bem desatualizadas. Já para jogos sem novidades, a exibição de anúncios parece ser menos comum.

A Sony fala que foi só um bug

💬 Enquanto os jogadores estavam furiosos nas redes sociais, a Sony se manifestou. A empresa disse que tudo não passa de um erro técnico. Segundo a companhia, o recurso de Notícias Oficiais do PS5 sofreu um bug, o que resultou na exibição de informações erradas em alguns jogos. "O problema já foi resolvido, e não houve nenhuma mudança na forma como as notícias dos jogos aparecem no PS5", garantiu a Sony em um comunicado.

Mas o PS5 sempre teve anúncios?

Tecnicamente, sim! A tela inicial do PS5 sempre contou com alguns anúncios, mas eles eram focados em divulgar jogos e conteúdos da própria PlayStation Store, e se misturavam bem com o restante da interface. Vale lembrar que o Xbox também tem seus anúncios, mas com a vantagem de permitir que os usuários ajustem a relevância deles por meio de temas. Não é perfeito, mas dá um pouco mais de controle para os jogadores.

🤔 E aí, será que foi só um bug mesmo ou estamos caminhando para uma nova era de "tela inicial patrocinada"?

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Até amanhã…