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De OpenAI a Anthropic: Microsoft turbina Copilot com novos modelos de IA #487
➜ EDIÇÃO 487



WhatsApp, YouTube e TV disputam atenção dos brasileiros

Giphy / Reprodução
🤯 O brasileiro está cada vez mais digital — e de celular na mão. Segundo o Marco Global Consumer Report 2025, feito em sete países com mais de 4,5 mil pessoas, o consumo de mídia por aqui já tem donos: WhatsApp (13,6%), YouTube (11,4%) e Instagram (10,6%). Juntos, eles deixaram a TV (8,7%) para trás, algo impensável até poucos anos atrás.
Mas calma: a TV ainda tem força, principalmente entre os mais velhos, e segue como uma das fontes de informação mais confiáveis. Enquanto isso, formatos em ascensão, como podcasts e até o Telegram, mostram que o público brasileiro está sempre disposto a experimentar novas plataformas. Já os impressos… esses continuam perdendo espaço.
Tendências no mundo
🌎 O estudo também revela que cada país tem seu jeitão: na Espanha e em Portugal, o WhatsApp e o Instagram reinam. Já a França ainda confia mais na TV, enquanto a Alemanha prefere manter a tradição. Na Itália e no México, o equilíbrio entre digital e televisão é mais visível.
O problema das fake news
Um ponto preocupante é a exposição às fake news: 73% dos brasileiros dizem ter se deparado com informações falsas nos últimos seis meses. Apesar disso, 64% afirmam denunciar os conteúdos, colocando o país entre os que mais tentam reagir.
📰 No comparativo, Portugal (85%), Espanha (84%) e México (83%) lideram o ranking de contato com notícias falsas.
O que isso significa para marcas e empresas
De acordo com os especialistas por trás do estudo, as marcas e instituições precisam se adaptar rápido: apostar em conteúdo transparente, verificado e em formatos visuais, além de dar atenção especial aos apps de mensagem, que já são a principal porta de entrada para informações no Brasil.
🤔 No fim das contas, a confiança virou a moeda mais valiosa na comunicação.⚡


Microsoft x OpenAI? Anthropic chega para reforçar o Copilot

Microsoft / Reprodução
🤔 A Microsoft resolveu turbinar o Copilot e agora permite que os usuários escolham também os modelos de inteligência artificial da Anthropic. Ou seja, além das versões mais recentes da OpenAI, quem usa o Microsoft 365 Copilot ganha novos “sabores de IA” para trabalhar.
Entre as novidades estão o Claude Opus 4.1, especialista em raciocínio complexo, planejamento profundo e programação avançada, e o Claude Sonnet 4, que é mais prático para tarefas do dia a dia, como processar grandes volumes de dados e gerar conteúdos.
🤖 Esses modelos já podem ser usados no recurso Agente Pesquisador, que ajuda em pesquisas de mercado, criação de relatórios detalhados e até análises de reuniões, emails e arquivos. E, no Copilot Studio, também dá para criar agentes de IA sob medida — ideais para automatizar fluxos de trabalho ou resolver tarefas que exigem pensamento mais estratégico.
E tem mais: dá para mesclar as forças dos diferentes modelos (Anthropic, OpenAI, Meta, xAI e por aí vai), deixando os agentes ainda mais robustos e versáteis.
Microsoft x OpenAI: crise no ar?
🥊 Esse movimento reforça os rumores de que a relação da Microsoft com a OpenAI não anda das mais tranquilas. A parceria bilionária de 2019 ainda existe, mas a startup estaria de olho em virar uma empresa com fins lucrativos — algo que não agrada nada a Redmond.
Por isso, a Microsoft vem diversificando suas apostas: além de investir em modelos próprios, está abrindo espaço para outras parceiras de peso no catálogo da Azure e dentro do Copilot. No fim das contas, quem sai ganhando é o usuário, que passa a ter um buffet de IAs para escolher.⚡


Como manter o foco quando tudo ao nosso redor quer roubar a nossa atenção
🙃 Quem nunca passou por isso? Você senta animado na frente do computador, pronto para finalmente dar conta daquela tarefa importante… e aí plim, o celular vibra, uma notificação pipoca, alguém manda mensagem, ou então você só “dá uma olhadinha rápida” nas redes sociais. Quando percebe, já se passaram 40 minutos e o trabalho continua parado.
É como se a nossa concentração fosse feita de vidro: basta um toque e ela se despedaça. O problema é que vivemos na era das distrações, com estímulos surgindo de todos os lados. Nosso cérebro até é bom em lidar com interrupções, mas não com esse bombardeio constante. E a ciência comprova: depois de ser interrompido, levamos em média 20 minutos para retomar o foco. Ou seja, uma tarefa que poderia levar uma hora acaba virando um projeto de tarde inteira, cheio de erros e com um nível de estresse lá em cima.
🐙 Nós mesmos sempre caímos na armadilha de achar que conseguirimoas lidar com várias coisas ao mesmo tempo. Mas, com o tempo, percebemos que essas “multitarefas forçadas” só nos deixávamos mais cansados e com a cabeça cada vez mais dispersa. Então começamos a procurar formas de recuperar o controle da minha atenção.
Algumas dicas que funcionam: treinar a mente com práticas de mindfulness ou meditação, porque ajuda a manter o foco no presente; dar um jeito no ambiente de trabalho, desligando notificações e fechando abas desnecessárias; e, principalmente, gerenciar melhor o tempo, dividindo as tarefas em blocos curtos de 30 a 40 minutos, com pausas rápidas entre eles.
🫡 No fim das contas, manter a concentração em um mundo que parece ter sido projetado para nos distrair é mais do que uma questão de produtividade: é um ato de autocuidado. Afinal, ter foco não é só sobre fazer mais coisas, mas também sobre viver com mais tranquilidade.⚡


Entre a memória, a justiça e o amor nunca dito
🎞️ Alguns filmes conseguem atravessar o tempo e permanecer vivos na memória do público porque falam de sentimentos universais. O Segredo dos Seus Olhos, dirigido por Juan José Campanella, é exatamente esse tipo de obra. O longa argentino, vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2010, é um misto de suspense, romance e drama que mergulha em temas como memória, justiça e a dificuldade de lidar com aquilo que nunca foi resolvido.
A trama acompanha Benjamín Espósito, um oficial de justiça aposentado que decide escrever um romance baseado em um caso brutal que marcou sua carreira nos anos 70: o estupro e assassinato de uma jovem recém-casada. O crime nunca saiu de sua mente, não só pela violência, mas porque a investigação ficou marcada por falhas, impunidade e pela sensação de que a verdade ficou pela metade. Ao revisitar o caso, Espósito também revisita sua própria vida, especialmente o amor nunca confessado por sua colega Irene, que acompanhou de perto toda a investigação.
🎥 O filme encanta por equilibrar com maestria a tensão policial com a delicadeza dos silêncios entre os personagens. Cada olhar carrega mais do que mil palavras — e não por acaso o título aponta para esse detalhe. O diretor brinca com o poder daquilo que não é dito, mostrando como sentimentos reprimidos e lembranças mal resolvidas podem moldar um destino inteiro.
Outro destaque é a famosa cena do estádio de futebol, um plano-sequência que já entrou para a história do cinema por sua complexidade técnica e intensidade narrativa. Mais do que impressionar visualmente, ela traduz a sensação de perseguição e impotência que acompanha os personagens ao longo de toda a trama.
🍿 O Segredo dos Seus Olhos é uma obra que fala sobre justiça, mas também sobre o peso daquilo que guardamos dentro de nós. É sobre crimes que o tempo não apaga, sobre amores que ficam suspensos no ar e sobre a eterna busca por fechamento — mesmo quando ele nunca chega da forma que imaginamos.⚡

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