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De startup a gigante de Wall Street: o plano bilionário da OpenAI #524

➜ EDIÇÃO 524

Agora é você quem manda no algoritmo: Instagram testa recurso para personalizar seus Reels

🎯 O Instagram quer te dar mais poder sobre o que aparece na sua tela. A plataforma começou a testar um novo recurso chamado “Seu algoritmo”, que promete deixar o usuário ajustar os temas que mais gosta e ver exatamente o tipo de conteúdo que quer no feed do Reels.

O anúncio foi feito por Adam Mosseri, chefe do Instagram, que explicou que os testes começaram com um pequeno grupo de usuários nos Estados Unidos. A ideia é simples: em vez de o app tentar adivinhar o que você gosta (baseado em tempo de visualização, curtidas e interações), agora você poderá dizer diretamente quais assuntos quer ver mais ou menos.

🙅 Até hoje, o único jeito de tentar “educar” o algoritmo era clicando em “Não tenho interesse”, o que apenas escondia o que você não queria ver. Agora, a plataforma quer ir além e deixar o controle nas suas mãos. No novo menu, será possível adicionar ou remover tópicos de interesse, além de visualizar quais temas o próprio Instagram escolheu para você com base no seu comportamento.

Outra mudança bacana: o feed do Reels vai começar a mostrar a qual tema cada vídeo pertence, o que deve deixar o sistema de recomendações bem mais transparente. Assim, o usuário entende por que está vendo determinado conteúdo e pode ajustar sua experiência de forma mais direta.

📱 Por enquanto, o recurso vale apenas para o Reels, mas Mosseri já deixou a porta aberta para que ele se expanda no futuro para outras partes do app — como o feed principal, que também tem recomendações automáticas.

Em resumo: o Instagram quer te dar as rédeas do algoritmo. Menos mistério, mais controle e, quem sabe, um feed que finalmente entende o que você realmente quer ver.

ChatGPT vai pra Bolsa? OpenAI prepara o maior IPO da era da IA

🤯 A OpenAI, criadora do ChatGPT e uma das empresas mais comentadas da década, está de olho em um novo salto gigantesco. Segundo informações da Reuters, a companhia planeja abrir seu capital nos próximos anos, mirando uma avaliação de até US$ 1 trilhão (algo em torno de R$ 5,3 trilhões). Isso mesmo: trilhão, com “T”.

De acordo com fontes próximas à startup, a ideia é levantar cerca de US$ 60 bilhões com a oferta pública inicial (IPO), embora esse número ainda possa subir conforme o mercado e o ritmo de crescimento da empresa.

Quando isso deve acontecer?

💸 Tudo indica que o grande IPO da OpenAI aconteça em 2027, mas há chances de o processo começar já no segundo semestre de 2026, quando a companhia deve pedir autorização aos reguladores norte-americanos. Por enquanto, nada está cravado e a própria empresa evita confirmar qualquer data.

Um porta-voz afirmou que a OpenAI está “focada em construir um negócio durável”, especialmente com o avanço rumo à Inteligência Artificial Geral (AGI), o tipo de IA capaz de raciocinar e resolver problemas com eficiência semelhante à humana. Em outras palavras: o foco ainda é o futuro da tecnologia, não da bolsa.

Mas por que abrir capital agora?

🚀 Durante uma live recente, o CEO Sam Altman admitiu que um IPO “é o caminho mais provável” para financiar os planos ambiciosos da empresa. E não é pouca coisa: o executivo pretende investir trilhões de dólares em infraestrutura de IA nos próximos anos.

O movimento também marca uma fase em que a OpenAI busca reduzir a dependência da Microsoft, sua principal parceira e investidora, e ganhar mais autonomia financeira para projetos ousados, incluindo a tão esperada AGI.

📈 Atualmente avaliada em US$ 500 bilhões, a empresa pode dobrar esse valor e entrar para um seleto grupo que inclui Apple, Microsoft e Nvidia, consolidando de vez seu lugar no topo da revolução da inteligência artificial.

Livros clássicos que nunca envelhecem  e ainda têm muito a ensinar sobre a vida e o sucesso

📚 O Dia Nacional do Livro foi celebrado em 29 de outubro, mas o espírito da data continua vivo, afinal, quem ama ler sabe que um bom livro nunca sai de moda. A comemoração, que marca a criação da Biblioteca Nacional, reforça a importância da leitura como uma das maiores ferramentas de transformação pessoal e social.

Neste ano, o Ministério da Educação também aproveitou a data para celebrar os 85 anos de um dos programas federais mais antigos do país, responsável por levar livros e materiais didáticos gratuitos a escolas públicas. Uma iniciativa que ajuda a democratizar o conhecimento e a formar novas gerações de leitores.

🙂 Mas o Dia Nacional do Livro vai além das comemorações. Ele é um lembrete de que a literatura é um espelho e, muitas vezes, um mapa. Nas páginas dos clássicos, há lições sobre coragem, ética, amizade, fracasso, persistência e propósito que continuam ecoando até hoje.

Se você perdeu a data, ainda dá tempo de mergulhar nessas histórias que atravessam séculos e seguem mais atuais do que nunca. Aqui vão 8 clássicos que ensinam (muito) sobre sucesso e propósito:

1. O Príncipe – Nicolau Maquiavel (1532): Muito além da política, é um manual sobre liderança, estratégia e adaptabilidade. Maquiavel ensina que poder também é saber ler o momento certo para agir, uma lição que serve tanto para CEOs quanto para quem está começando a carreira. 👑

2. Dom Quixote – Miguel de Cervantes (1605): Um lembrete poderoso sobre acreditar em sonhos, mesmo quando parecem impossíveis. Quixote é o retrato da persistência e da fé nos próprios ideais — algo que todo sonhador moderno entende bem.

3. Robinson Crusoé – Daniel Defoe (1719): Antes dos coaches, veio Crusoé: o rei da resiliência. Sozinho numa ilha, ele aprende a sobreviver, criar rotinas e reconstruir a vida do zero — uma metáfora perfeita para quem precisa recomeçar. 🏝️

4. O Morro dos Ventos Uivantes – Emily Brontë (1847): Uma história intensa sobre paixão, vingança e autoconhecimento. Brontë nos lembra que entender nossos próprios limites é o primeiro passo para não deixar as emoções tomarem o leme.

5. Moby Dick – Herman Melville (1851): Um mergulho profundo no tema da obsessão e do propósito. A busca de Ahab pela baleia branca mostra como o desejo por um objetivo pode tanto nos moldar quanto nos destruir. 🐋

6. Os Sertões – Euclides da Cunha (1902): Clássico brasileiro que une literatura, história e jornalismo. Uma leitura essencial para entender o Brasil real — suas desigualdades, sua força e sua complexidade.

7. O Conto da Ilha Desconhecida – José Saramago (1997): Em poucas páginas, Saramago fala sobre ambição, identidade e a coragem de se conhecer. É uma fábula moderna sobre o desejo humano de encontrar sentido no mundo. 🪞

8. Ulysses – James Joyce (1922): Uma jornada de um dia que se transforma numa jornada interior. Joyce fala sobre o autoconhecimento e o extraordinário que existe no cotidiano, lembrando que o sucesso pode estar nas pequenas coisas.

📖 Mais do que uma simples data comemorativa, o Dia Nacional do Livro é um lembrete: ler é um ato de transformação. Cada página é um convite para repensar o mundo, e cada clássico, uma conversa com o tempo. Mesmo séculos depois, essas obras continuam inspirando novas gerações a buscar sabedoria, coragem e propósito — dentro e fora dos livros.

De “caçula” da Globo a gigante do streaming

Globo / Reprodução

🎉 O Globoplay está em festa e com motivos de sobra pra comemorar. A plataforma de streaming do Grupo Globo completa 10 anos em novembro, celebrando uma década marcada por crescimento, inovação e, claro, um feito histórico: o primeiro Oscar do Brasil, conquistado por uma produção original da casa.

Na quarta-feira (29), executivos do Globoplay apresentaram um panorama da jornada até aqui e os planos para o futuro. O clima era de comemoração, mas também de ambição. Afinal, com 30 milhões de usuários ativos por mês e crescimento acelerado, o serviço já se consolidou como um dos maiores players de streaming do país.

💬 “Completamos 10 anos no mesmo ano em que conquistamos o primeiro Oscar do Brasil. É um marco muito especial”, destacou Manuel Belmar, diretor de Produtos Digitais e Financeiros da Globo.

A fala resume bem o momento. Em 2025, o longa “Ainda Estou Aqui”, dirigido por Walter Salles, fez história ao levar o prêmio de Melhor Filme Internacional, colocando o Globoplay — e o cinema brasileiro — sob os holofotes do mundo. O sucesso foi gigante: mais de 5,8 milhões de espectadores em 42 países e recorde de audiência também na plataforma.

Crescimento e estratégia

📈 De “caçula” do grupo Globo a gigante do streaming, o Globoplay evoluiu rápido. Segundo Julia Rueff, diretora-executiva da plataforma, o serviço cresceu 42% em assinantes em 2024 e segue com um ritmo de expansão de 30% ao ano. “Temos uma proposta de valor única: o melhor do ‘ao vivo’ com o melhor do ‘sob demanda’”, explicou Rueff.

E não é exagero: 67% das horas assistidas no Globoplay vêm de conteúdos transmitidos ao vivo — esportes, música e entretenimento —, um diferencial poderoso no mercado.

💰 Além do público crescente, a plataforma também comemora resultados financeiros: a receita publicitária subiu 86% em 2024, e os executivos já preveem fechar 2025 “no azul” pela primeira vez.

Produções originais e o futuro

Mas o maior combustível do Globoplay segue sendo o conteúdo. A diretora de curadoria Tatiana Costa revelou que o foco dos próximos anos é ampliar o alcance do streaming, diversificar o público e investir pesado em produções regionais e originais.

👩 Hoje, 65% dos assinantes são mulheres acima de 35 anos, e o objetivo é atrair também o público jovem e mais masculino. Para isso, a plataforma planeja um salto de 68% em produções originais até 2026, incluindo séries, novelas e documentários.

Entre os projetos já anunciados estão:

  • “Paranoia”, nova série do criador de Euphoria, Ron Leshem, voltada ao público jovem

  • A adaptação de “Uma Mulher no Escuro”, de Raphael Montes, após o sucesso de Dias Perfeitos

  • E o lançamento do centésimo documentário original da plataforma, consolidando o Globoplay como “a casa dos documentários brasileiros”.

📺 Os Estúdios Globo também estão desenvolvendo uma nova frente de dramaturgia curta, com o projeto Vida Paralelas, de Walcyr Carrasco, que terá 40 capítulos e será lançado exclusivamente no streaming.

De olho no futuro

Manuel Belmar reforçou que o segredo do Globoplay está em entender o comportamento do público e inovar sem parar. “Sempre competimos com os grandes players de escala, e o nosso diferencial é conhecer o Brasil como ninguém”, disse.

📱 Com planos para novos formatos, como microdramas e produções multiplataforma, o Globoplay entra na segunda década de vida com o mesmo DNA que o trouxe até aqui: conteúdo de qualidade, conexão com o público e ousadia para inovar.

Ou, como resumem os executivos, a plataforma é hoje “a força da TV aberta, da TV por assinatura e do streaming trabalhando juntas”.

🏆 E, convenhamos, se os primeiros 10 anos já trouxeram um Oscar, dá pra esperar uma segunda década ainda mais premiada.

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