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Demitiu geral, confiou na IA e... teve que chamar a equipe de volta! #227
➜ EDIÇÃO 227
A nova parceria que vai sacudir o streaming ao vivo
Giphy / Reprodução
📺 A Disney está embarcando em mais uma jogada ousada no mundo do entretenimento! Nesta segunda-feira (6), a gigante anunciou que vai unir forças com o serviço de streaming Fubo para criar um verdadeiro titã da TV ao vivo online. O empreendimento, que levará o nome Fubo, terá 70% de participação da Disney, enquanto os acionistas da Fubo ficarão com os outros 30%.
O que vem por aí?
Com essa fusão, o novo super serviço vai explorar ainda mais os esportes. A Fubo, que já transmite mais de 55 mil eventos esportivos por ano (isso mesmo, CINQUENTA E CINCO MIL!), agora terá acesso às joias da coroa da Disney: ESPN e ABC. Além disso, há planos para lançar um serviço exclusivo de notícias esportivas.
😄 Ah, e como parte do acordo, todas aquelas tretas legais entre Fubo, Disney e ESPN por conta da plataforma Venu Sports serão finalmente resolvidas. Quem ganha com isso? O consumidor, claro!
Wall Street em festa
O mercado financeiro reagiu super bem à notícia. As ações da Fubo dispararam impressionantes 155%, enquanto as da Disney subiram 1,1%. Parece que essa parceria já está dando frutos antes mesmo de começar oficialmente.
🤩 Com tudo isso, a Disney e a Fubo prometem redefinir o que significa assistir TV ao vivo em 2025. E aí, o que podemos esperar dessa nova era do streaming? E será que essas novidades vão desembarcar no Brasil?⚡
Fim da linha para o Vision Pro? Apple teria encerrado produção do headset, diz site
Giphy / Reprodução
🥽 O Vision Pro, os famosos óculos de realidade mista da Apple, pode estar dando adeus antes mesmo de ganhar o coração (e os bolsos) do público. De acordo com o site The Information, a Apple teria encerrado a produção do gadget há algumas semanas, motivada por uma demanda bem abaixo das expectativas.
Lançado no início de 2024 com pompa e circunstância, o Vision Pro não deslanchou como a gigante de Cupertino esperava. A produção começou a desacelerar ainda no meio do ano passado, e, segundo o site, fornecedores já estavam reduzindo a fabricação de componentes bem antes disso, prevendo um futuro não tão promissor para o aparelho.
Estoque cheio, vendas baixas
🤯 Ao que tudo indica, a Apple tinha peças para fabricar entre 500 mil e 600 mil unidades do Vision Pro até outubro de 2024, quantidade suficiente para atender à demanda de 2025. O problema? Nem 500 mil unidades foram vendidas em 2024, segundo o analista Mark Gurman, da Bloomberg.
A Luxshare, parceira chinesa encarregada da produção, teria recebido um aviso em novembro para encerrar a fabricação até o fim do ano. Nos seus últimos dias de trabalho, a empresa estava produzindo cerca de mil unidades por dia, apenas metade do que poderia entregar.
Preço salgado e outros perrengues
💰 Com um preço inicial de US$ 3.499 (aproximadamente R$ 21,7 mil), o Vision Pro espantou muita gente. Mas o valor não foi o único problema: a falta de aplicativos interessantes, poucos jogos disponíveis e relatos de desconforto, como dores de cabeça, no pescoço e até náuseas, também não ajudaram na popularidade do headset.
Apesar das críticas, ainda há rumores de que a Apple possa estar trabalhando em uma nova versão do Vision Pro, equipada com um chip mais rápido, ou até em uma segunda geração com preço mais amigável. Porém, a empresa segue em silêncio sobre o futuro do gadget.
🤔 Será que a Apple vai dar uma segunda chance ao Vision Pro ou esse será mais um capítulo no livro de produtos esquecidos pela gigante do Vale do Silício? Fica a dúvida – e a torcida!⚡
Empresa demite toda a equipe para usar IA, mas volta correndo para contratar programadores dias depois
🤖 Ah, a inteligência artificial... amada por uns, temida por outros e, em alguns casos, responsável por criar boas histórias de quem avisa amigo é. Uma empresa canadense resolveu apostar alto nessa onda e demitiu toda sua equipe de programadores, confiando que ferramentas de IA fariam todo o trabalho. Resultado? Um retorno nada glorioso ao LinkedIn em busca de... programadores!
A história começa com Wes Winder, fundador da empresa, anunciando no X (antigo Twitter) que havia substituído toda a equipe de desenvolvimento por três IAs apelidadas de o1, Lovable e Cursor. Com um entusiasmo contagiante, ele declarou: "Agora envio 100x mais rápido com código 10x mais limpo. A IA vai acabar com 90% dos trabalhos de desenvolvimento."
😂 Só que o plano genial durou pouco. Dias depois, lá estava Winder no LinkedIn, desesperado, procurando programadores experientes em React, Remix e Supabase. A reviravolta não passou despercebida, e as redes sociais, claro, fizeram o que sabem de melhor: memes, críticas e muita perplexidade.
Entre os comentários, muitos questionaram a falta de planejamento de Winder. Afinal, largar tudo nas mãos da IA sem um plano B não parecia exatamente uma ideia brilhante. Ele chegou a dizer que a situação foi "mal interpretada" e que aprendeu "muitas lições diferentes", mas não explicou exatamente o que deu errado.
IA é parceira, não substituta
👨💻 Esse episódio contrastou com o que grandes empresas de tecnologia estão fazendo. Por exemplo, a Amazon, NVIDIA e AWS usam IA para complementar o trabalho humano, e não substituí-lo. A Amazon, por exemplo, automatiza tarefas burocráticas com IA, deixando seus engenheiros livres para criar e inovar. Já o CEO da NVIDIA, Jensen Huang, defende que a IA deve empoderar os profissionais, e não tirá-los de cena.
A moral da história? IA é poderosa, mas ainda não é uma varinha mágica. Ferramentas tecnológicas podem transformar o mercado, mas a integração com o trabalho humano é o que realmente faz a diferença. E, como mostrou o caso da empresa canadense, quem ignora isso pode acabar aprendendo da maneira mais difícil — e postando no LinkedIn logo depois.⚡
Prêmios Steam 2024: Confira os vencedores e as categorias mais criativas da premiação!
🏆 A Valve revelou os vencedores dos Prêmios Steam 2024, e a festa foi um prato cheio para os gamers de plantão! Essa premiação é toda feita pela comunidade, que vota nos jogos que marcaram o ano — seja com histórias épicas, gráficos de cair o queixo ou até aqueles que a gente insiste em jogar mal.
O grande destaque foi Black Myth: Wukong, que não só faturou o cobiçado título de Melhor Jogo do Ano, como também venceu a curiosa categoria de Melhor Jogo que você Joga Mal. Sim, aparentemente a comunidade concordou que, mesmo apanhando no game, ele vale cada tentativa.
🕹 Outro momento surpreendente foi God of War Ragnarök, que dominou como Melhor Jogo no Steam Deck, provando que o Kratos também brilha nas telinhas portáteis.
A votação foi um show à parte, e o resultado deixou claro que a comunidade do Steam tem um excelente senso de humor e bom gosto. E aí, algum dos seus favoritos levou o troféu?⚡
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