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Demorou, mas vingou: Windows 11 é, enfim, o sistema mais usado do mundo #410
➜ EDIÇÃO 410



Deborah Secco vira “Deborah Hidratada” em campanha divertida da CeraVe para o inverno
😂 Deborah Secco acaba de mudar de sobrenome. Não oficialmente, claro — mas, pelo menos nas redes sociais, a atriz agora é Deborah Hidratada. O motivo? Uma nova campanha da CeraVe, que aposta no bom humor e no poder dos fandoms para lembrar a galera de cuidar da pele no friozinho.
A ação marca o lançamento do movimento #HidratadosComCeraVe, que quer transformar a hidratação diária em uma verdadeira paixão nacional — tipo torcida de futebol, fã-clube de artista pop ou maratona de série no streaming. A marca resume bem: “Se o brasileiro é fã de artista, time e série, também pode (e deve!) ser fã da própria pele.”
📈 A campanha segue o espírito da ação global com o ator Michael Cera, que virou um fenômeno nas redes antes do Super Bowl 2024. Lá fora, a marca criou uma “conspiração” dizendo que o ator seria o verdadeiro dono da CeraVe — o que rendeu 15,4 bilhões de impressões orgânicas e um Grand Prix em Cannes. No Brasil, o caminho é outro: menos teoria da conspiração e mais trocadilho, com Deborah Secco emprestando seu carisma para colocar a hidratação no centro dos holofotes.
Além da mudança de nome nas redes, a campanha é 360°: vai rolar no TikTok, Instagram, Spotify, Prime Video, e ainda conta com influenciadores, dermatologistas e, claro, muita distribuição de amostras. O foco? Refrescar (ou melhor, hidratar) a memória de quem costuma esquecer dos cuidados com a pele no inverno.
🏅 A estratégia é clara: manter o posto de marca número 1 recomendada por dermatologistas, mas agora falando a língua da geração digital. E Deborah é uma escolha certeira: conversa com o público mais jovem e também com quem cresceu assistindo suas novelas — ou seja, atinge várias idades com uma pegada leve e divertida.
Se o “Michael CeraVe” virou um viral espontâneo, “Deborah Hidratada” é uma jogada mais planejada, mas com o mesmo DNA: celebridade, humor e conexão com o público. Agora resta saber: será que a gente vai virar fã da hidratação ou só vai lembrar da piada?⚡


Demorou, mas chegou lá: Windows 11 finalmente ultrapassa o 10 e vira o sistema mais usado do mundo
🎉 Quase quatro anos depois de seu lançamento, o Windows 11 finalmente pode bater no peito e dizer: "Agora eu sou o número 1". Segundo dados do StatCounter, o sistema operacional mais recente da Microsoft já está presente em 52% dos dispositivos com Windows, ultrapassando oficialmente o veterano Windows 10.
Pode até ter sido uma jornada turbulenta, com muita gente torcendo o nariz para os requisitos técnicos ou para as mudanças no visual, mas parece que a estratégia da Microsoft deu certo. Entre upgrades gratuitos, empurrões de publicidade para quem ainda usava o Windows 10 e acordos com fabricantes para já vender notebooks com o 11 de fábrica, a empresa conseguiu virar o jogo.
📅 E tem outro fator que pesou bastante nessa mudança: o fim do suporte ao Windows 10 já tem data marcada. Em outubro de 2025, o sistema vai parar de receber atualizações — a menos que você esteja disposto a pagar ou usar pontos do Microsoft Rewards (sim, é isso mesmo).
Mesmo assim, o Windows 10 ainda resiste com força: 44,59% das máquinas ainda rodam o sistema, seja por preferência, costume ou porque o PC não aguenta os requisitos técnicos do 11.
E vem mais por aí...
⚙️ A Microsoft já prepara o próximo grande update do Windows 11: a versão 25H2, que deve mexer no Menu Iniciar e trazer algumas melhorias internas. Mas o grande foco vai ser nos PCs Copilot+, que ainda são raros e custam caro. Ou seja, não espere um mar de novidades pra todo mundo.
De qualquer forma, sempre que rola uma atualização grande, mais gente se anima a migrar. Então, dá pra apostar que a fatia do Windows 11 só vai crescer nos próximos meses.
👑 Agora é oficial: o Windows 10 perdeu a coroa — mas ainda não foi totalmente esquecido.⚡


Trabalhar por conta própria pode fazer bem pro coração
❤️ Você sabia que, no Brasil, uma pessoa morre de doenças cardiovasculares a cada 90 segundos? Pois é. Mas um novo estudo da Universidade da Califórnia (UCLA) traz uma boa notícia — especialmente se você está pensando em virar freelancer, abrir seu negócio ou simplesmente ter mais autonomia no trabalho.
Segundo a pesquisa, realizada com mais de 20 mil adultos em idade ativa, trabalhar por conta própria está ligado a uma saúde do coração melhor, principalmente entre as mulheres. Menos obesidade, menos sedentarismo, mais noites bem dormidas... Tudo isso ajuda — e muito — a afastar os riscos cardíacos.
Ser autônoma pode ser um baita remédio natural
🩺 Os dados vêm de uma pesquisa americana que cruzou exames, hábitos e indicadores de saúde como IMC, pressão, sono e atividade física. O resultado? Mulheres que trabalham por conta própria têm:
7,4% menos chance de estarem obesas
7% mais propensão a se manterem ativas
9,4% menos relatos de noites mal dormidas
E o mais legal: isso vale mesmo entre mulheres com diferentes idades, escolaridade, rendas ou acesso à saúde.
🧑🦰 Entre os homens, no entanto, o resultado não foi tão positivo. Em muitos casos, os benefícios nem apareceram. Para homens negros e hispânicos, por exemplo, os efeitos foram nulos ou até negativos.
Mas o que o trabalho autônomo tem a ver com isso tudo?
A explicação pode estar no chamado modelo demanda-controle — basicamente, quanto mais autonomia você tem sobre o seu dia a dia, menores os impactos negativos do estresse no corpo. Trabalhar por conta própria geralmente significa controlar o horário, o volume de tarefas e até o ritmo de cada dia.
Quem nunca sonhou em poder:
Agendar uma consulta médica no meio da tarde sem pedir autorização?
Preparar um almoço de verdade em vez de comer qualquer coisa em 15 minutos?
Tirar uma pausa no meio da manhã ou fazer uma caminhada no sol?
🧘 Pois é. Quando a rotina gira em torno do seu bem-estar (e não de um cronograma inflexível), sua saúde agradece — inclusive a do coração.
E os homens, por que não se beneficiam tanto?
Os especialistas acreditam que isso pode ter a ver com:
O tipo de trabalho: muitos homens estão em bicos ou funções mais estressantes e fisicamente exigentes.
Menor rede de apoio: mulheres costumam ter mais conexões sociais e suporte emocional.
Desigualdade estrutural: homens de grupos minorizados enfrentam mais barreiras financeiras e de acesso à saúde.
🤔 Ou seja: ser autônomo nem sempre significa liberdade plena. Tudo depende do contexto — e de como você consegue (ou não) cuidar de si mesmo.
O que as empresas podem aprender com isso?
Doenças do coração continuam sendo a principal causa de morte entre as mulheres. E mesmo assim, ainda tem muita empresa que foca em horas trabalhadas e esquece do resto. O estudo mostra que dar mais autonomia pode ser bom pra todo mundo.
Fica a dica para gestores e empresas que querem mudar isso:
Flexibilidade de verdade, baseada em entrega, não em ponto.
Apoio integral à saúde física e mental.
Confiança no trabalho remoto ou híbrido.
Igualdade de acesso à saúde e bem-estar para todas as pessoas.
E se você já é autônomo(a), como cuidar ainda melhor do seu coração?
🫡 Trabalhar por conta própria pode ser libertador, mas também traz desafios. Se você quer aproveitar os benefícios à saúde, vale seguir algumas dicas simples:
Monte um colchão financeiro: menos stress nos tempos de vacas magras.
Mexa-se todos os dias: nem que seja uma voltinha no quarteirão.
Durma bem: evite virar a noite trabalhando.
Coma melhor: aproveite a liberdade para cozinhar em casa.
Crie conexões: troque com outros autônomos, amigos ou comunidades.
No fim das contas, o estudo confirma algo que muita gente já sentia na pele: ter mais controle sobre a sua rotina pode mudar sua saúde de verdade. Não é só sobre liberdade financeira — é sobre viver melhor e com mais qualidade. E o seu coração, claro, agradece.⚡


Banda criada por IA, The Velvet Sundown já tem mais de 1 milhão de ouvintes e São Paulo está no topo da lista

Reprodução
🎶 Se você curte descobrir bandas novas no Spotify, talvez já tenha caído no som psicodélico e misterioso da The Velvet Sundown — um grupo que mistura alt-pop com soul e vibes setentistas. Mas tem um detalhe: essa banda não existe de verdade. Ou melhor, existe... mas foi criada com inteligência artificial.
Mesmo assim, o sucesso é bem real. A Velvet Sundown bateu a marca de 1 milhão de ouvintes mensais, e adivinha qual cidade lidera esse fandom? São Paulo, com mais de 15 mil ouvintes mensais. Depois vêm Sidney, Melbourne, Estocolmo e Londres.
IA com alma musical (e um certo misticismo)
🤖 Com dois álbuns lançados em junho — Floating on Echoes e Dust and Silence — a banda se descreve como um “projeto de música sintética com direção criativa humana”. A ideia é usar a IA como instrumento, não como mágica: todas as músicas, vozes, letras e imagens são geradas com ajuda de ferramentas de IA, mas com um toque artístico por trás.
O texto atual do perfil no Spotify é bem direto sobre isso, mas nem sempre foi assim. Antes, a banda se apresentava como um grupo real, formado por personagens tão excêntricos quanto fictícios: o vocalista e “feiticeiro do mellotron” Gabe Farrow, o guitarrista Lennie West, o baixista-sintetizador Milo Rains e o percussionista livre Orion “Rio” Del Mar. Uma mistura de misticismo musical e ficção científica.
📀 As capas de álbum e as fotos dos integrantes entregavam uma estética claramente gerada por IA, e a falta de redes sociais oficiais ou vídeos ao vivo só deixava tudo ainda mais misterioso.
No Deezer, os álbuns já aparecem com um aviso: “Algumas faixas podem ter sido criadas com inteligência artificial”. Ou seja, o segredo está ficando cada vez mais público.
E ainda teve o caso do “porta-voz fake”
😂 Como se não bastasse o ar enigmático da banda, ainda rolou uma treta digna de roteiro de série: um impostor chamado Andrew Frelon começou a se passar pelo representante oficial da Velvet Sundown. Ele chegou até a dar entrevista à Rolling Stone fingindo ser o cara por trás do projeto!
A farsa só veio à tona depois que o próprio Frelon publicou um texto no Medium, confessando que tudo era um “experimento” para testar o quanto jornalistas verificam suas fontes. Ele criou o perfil em março, começou a interagir com veículos e simplesmente... colou. Até que não colou mais.
Afinal, o que é real?
🎙️ No meio disso tudo, fica a pergunta: importa mesmo saber se a banda é “de verdade” se a música é boa? Enquanto ouvintes de São Paulo e do mundo todo mergulham nas texturas sonoras da The Velvet Sundown, o projeto levanta discussões sobre autoria, criatividade e o futuro da música em tempos de inteligência artificial.
Mas uma coisa é certa: a combinação de som bom + mistério + IA deu liga. E se depender dos algoritmos (e dos ouvidos paulistanos), a banda que não existe ainda vai tocar por muito tempo.⚡

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