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Desligando... Microsoft confirma o fim do Skype #283
➜ EDIÇÃO 283



Skype dá adeus: Microsoft aposenta o lendário app de chamadas

Microsoft / Reprodução
😢 É oficial: o Skype já tem data marcada para sair de cena! Depois de mais de 20 anos conectando pessoas ao redor do mundo, a Microsoft decidiu que é hora de desligar as câmeras e cortar o áudio de vez. O app, que foi um dos pioneiros das chamadas por vídeo e áudio pela internet, será descontinuado em 5 de maio de 2025.
A novidade veio à tona por meio de uma mensagem na versão mais recente do Skype para Windows, recomendando que os usuários migrem para o Teams, o queridinho da Microsoft quando o assunto é comunicação. Para reforçar o recado, a empresa ainda solta aquela indireta: “muitos dos seus amigos já se mudaram” – como quem diz "bora logo, você tá atrasado!".
🤳 Apesar de ainda não ter se pronunciado oficialmente, a Microsoft já vinha preparando o terreno para essa despedida há tempos. O Teams recebeu cada vez mais atenção e integração com outros serviços da empresa, enquanto o Skype foi ficando de lado, sem muitas atualizações.
E agora? O que acontece com os usuários do Skype?
Se você ainda usa o Skype, pode ficar tranquilo: histórico de mensagens, fotos, grupos e contatos serão transferidos automaticamente para o Teams. Nada de pânico achando que vai perder aquela conversa antiga ou as fotos do churrasco de 2012. Além disso, até o dia D, o Skype e o Teams vão coexistir, garantindo uma transição suave.
🌏 Mas tem um porém: com o fim do Skype, a Microsoft também encerra o suporte para chamadas telefônicas domésticas e internacionais. Ou seja, quem ainda usava o serviço para ligações fora do ambiente online vai precisar buscar outras alternativas.
A trajetória (e a queda) do Skype
O Skype foi lançado lá em 2003, pelas mentes por trás do KaZaA (sim, aquele programa de downloads P2P que fez história). Ele revolucionou a forma como as pessoas se comunicavam, oferecendo chamadas gratuitas via VoIP e permitindo conversas por texto, áudio e vídeo.
💰 O sucesso foi estrondoso e, em 2005, o eBay comprou a plataforma. Depois, em 2009, um grupo de investidores assumiu o controle, até que, em 2011, a Microsoft desembolsou incríveis US$ 8,5 bilhões para levar o Skype para casa.
Por anos, ele foi o grande substituto do MSN Messenger e uma ferramenta essencial para chamadas corporativas. Mas o mercado mudou e o surgimento de plataformas como Zoom e Google Meet acabou empurrando o Skype para escanteio. Com a ascensão do Teams, a própria Microsoft começou a deixar o veterano de lado, tornando essa despedida inevitável.
O fim de uma era
😥 Com isso, chega ao fim a jornada de um dos apps mais icônicos da internet. Se você já usou o Skype para longas chamadas com amigos, reuniões de trabalho ou até entrevistas de emprego, pode começar a se despedir. E aí, você ainda usava o Skype ou já tinha migrado para outro serviço?⚡


Meta AI pode ganhar app próprio e entrar na briga com ChatGPT, Gemini e companhia
🤖 A Meta não quer ficar para trás na corrida da inteligência artificial e, ao que tudo indica, está preparando um app independente para sua IA generativa, a Meta AI. A novidade foi revelada pela CNBC e promete colocar o chatbot da empresa para disputar território diretamente com ChatGPT, Gemini, Copilot e outros bots do mercado.
Atualmente, a Meta AI funciona integrada ao WhatsApp, Instagram, Facebook e Messenger, ou seja, só quem já usa alguma dessas plataformas consegue acessar a assistente digital. Mas com um aplicativo solo, qualquer pessoa poderia usar a IA, mesmo sem uma conta nos serviços da Meta. cursoA estratégia ampliaria (e muito) o alcance do chatbot, tornando-o um concorrente mais direto das outras inteligências artificiais que já dominam o setor.
💯 O próprio Mark Zuckerberg já deu a entender que isso pode acontecer. Quando questionado sobre o assunto no Threads, ele respondeu com um emoji 100%, que na linguagem da internet significa algo como: "É isso mesmo, só aguardar!".
Versão paga a caminho?
Além do novo aplicativo, a Meta AI também pode ganhar uma versão premium, com res mais avançados – e, claro, com uma taxa mensal para quem quiser acesso ao pacote completo. A ideia segue o modelo já adotado por concorrentes como ChatGPT Plus e Gemini Advanced, que oferecem planos pagos para quem busca respostas mais rápidas e inteligentes.
💬 Susan Li, diretora financeira da Meta, comentou sobre isso em janeiro, reforçando que a empresa vê muitas oportunidades de monetização da IA no futuro. Entre as possibilidades, estão desde recomendações pagas até uma assinatura com funcionalidades exclusivas.
E a OpenAI?
A OpenAI, dona do ChatGPT, não perdeu tempo e fez questão de responder com uma pitada de ironia. O CEO da empresa, Sam Altman, foi ao X (antigo Twitter) e comentou: "Ok, tudo bem, talvez façamos um aplicativo social". Parece que a provocação da Meta não passou despercebida!
🤔 Agora resta saber quando a Meta AI vai desembarcar como um app independente e se terá fôlego para encarar de frente os gigantes do setor. Você apostaria na IA da Meta ou segue fiel a outro bot?⚡


Etarismo no mercado de trabalho: estudo revela desafios e estereótipos
🧓 O preconceito por idade ainda é um grande obstáculo no mercado de trabalho, e uma pesquisa recente da Stato Intoo, em parceria com a Universidade Presbiteriana Mackenzie, jogou luz sobre esse problema. Apesar de serem valorizados pela experiência e confiabilidade, profissionais mais velhos ainda enfrentam barreiras como a falsa ideia de que resistem à mudança e não são inovadores.
Entre a valorização e o preconceito
Os números deixam claro o paradoxo: 77,3% dos entrevistados consideram trabalhadores acima dos 50 anos como confiáveis, e 80,7% os veem como amigáveis. Mas, ao mesmo tempo, 44% acreditam que eles resistem a mudanças, e 24% acham que não trazem ideias inovadoras. Além disso, 70% afirmam que esses profissionais têm menos chances de promoção e são frequentemente pressionados a se aposentar para abrir caminho para os mais jovens.
💬 Candice Fernandes, diretora da Stato Intoo e especialista em diversidade corporativa, em conversa com o Estado de Minas, explica que esses estereótipos limitam o potencial desses trabalhadores. “A visão de que profissionais mais velhos têm dificuldade com tecnologia impede que sua experiência seja aproveitada. As empresas precisam mudar essa mentalidade e enxergar os profissionais seniores como ativos valiosos, capazes de ensinar e motivar as novas gerações”, ressalta.
Os dois lados da moeda
A pesquisa mostrou que os profissionais 50+ são associados a qualidades como generosidade (75,8%) e afetividade (74,4%), mas também carregam rótulos negativos como baixa especialização (34,2%) e acomodação (34%).
👵🏻 Para Candice, essa contradição reflete um problema de percepção no mercado. “Eles são vistos como pacientes e bons conselheiros, mas também como resistentes e pouco adaptáveis. Isso prejudica suas chances de recolocação e crescimento”, aponta.
Não são só os mais velhos que sofrem
O etarismo também atinge os profissionais mais jovens. Segundo especialistas, trabalhadores com menos de 25 anos frequentemente são considerados imaturos, inexperientes e impacientes, o que pode limitar suas oportunidades de crescimento.
🤝 A solução? Uma troca intergeracional saudável. As empresas precisam criar um ambiente que valorize tanto os profissionais 50+ quanto os 25-, aproveitando o que cada geração tem de melhor. Misturar experiência e inovação pode fortalecer as equipes e impulsionar os negócios, defendem especialistas.
O impacto nas empresas
Com o envelhecimento da população brasileira – 15,6% dos brasileiros já têm mais de 60 anos –, o mercado de trabalho precisa se adaptar. Mas, segundo o estudo, as empresas ainda relutam em integrar profissionais mais velhos, o que pode sair caro no longo prazo.
Como foi feita a pesquisa?
🗳️ O estudo foi conduzido pela professora Dra. Darcy M. M. Hanashiro, da Universidade Presbiteriana Mackenzie, e teve duas etapas: uma qualitativa, com 31 entrevistas em profundidade, e uma quantitativa, com 269 participantes. A maioria dos entrevistados era composta por homens (61,3%), brancos (85,4%), com mais de 50 anos (64,7%) e pós-graduados (73,8%).
Fica a pergunta: quando o mercado de trabalho vai parar de julgar profissionais pela idade e começar a enxergar o que realmente importa?⚡


Prime Video lança filme dublado por IA… e o resultado é um desastre!

Giphy / Reprodução
😡 Se você já achou estranho quando a assistente virtual do seu celular tenta falar com naturalidade, imagina assistir a um filme inteiro dublado com esse mesmo nível de emoção robótica? Pois é exatamente isso que aconteceu com "O Silêncio de Marcos Tremmer", filme que estreou no catálogo do Prime Video com uma dublagem feita inteiramente por inteligência artificial – e o resultado… bom, digamos que virou piada na internet.
Um drama emocionante... ou um audiobook mal-feito?
O longa-metragem dirigido por Miguel Garcia de la Calera, produzido na República Dominicana, conta a história de um publicitário de sucesso que descobre ter uma doença terminal. Mas, em vez de ser lembrado por seu enredo dramático, o filme ganhou fama por outro motivo: a dublagem surreal e completamente sem emoção.
🇧🇷 Bastou o filme entrar no catálogo para trechos da versão dublada em português brasileiro começarem a circular nas redes sociais. E a reação do público foi unânime: "isso é sério?". As falas são robóticas, a entonação não faz sentido e a mixagem de áudio parece coisa de um videogame antigo.
Dublagem automatizada – e bizarra – em vários idiomas
O desastre da dublagem não ficou restrito ao português do Brasil. As versões em inglês e português de Portugal também foram feitas por IA e soam tão artificiais quanto um assistente virtual lendo um texto aleatório. O grande problema nem é a tradução, mas sim a falta de expressividade. Afinal, um dos grandes trunfos da dublagem profissional é justamente a capacidade de transmitir emoções reais – e isso passa longe do que ouvimos aqui.
💬 Felizmente, quem quiser ver o filme sem sentir que está ouvindo um GPS narrar a história pode assisti-lo com o áudio original em espanhol e legendas. Mas o temor agora é que essa "moda" da dublagem automatizada acabe se tornando comum nos serviços de streaming.
Amazon e distribuidora viram alvo de críticas
A decisão de usar IA para dublar "O Silêncio de Marcos Tremmer" parece ter vindo da Batata Films, distribuidora argentina que, convenhamos, não tem muita presença online – seu canal no YouTube tem apenas 385 inscritos, e a página no Facebook mal passa dos 138 seguidores.
🤖 Mesmo assim, o Prime Video também acabou sendo criticado. Afinal, a plataforma aprova os conteúdos que entram no catálogo e, nesse caso, deixou passar algo que claramente não tem qualidade mínima. Profissionais da dublagem e fãs do cinema se uniram nas redes sociais para detonar a iniciativa, temendo que isso se torne o novo normal.
E agora, o que vem por aí?
Se por um lado a inteligência artificial já está sendo usada para gerar legendas automáticas (e até reutilizar traduções feitas por fãs sem permissão), esse caso acendeu um alerta vermelho: será que estamos à beira de uma era de dublagens robóticas e sem alma?
🤬 O público já deixou claro que não gostou nada da experiência – mas será que isso vai ser suficiente para barrar a tendência? E você, o que acha?⚡

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