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É hora do upgrade: Anatel acelera o fim do 2G e 3G no Brasil #176
➜ EDIÇÃO 176
YouTube em modo TikTok? Plataforma testa navegação com gestos verticais para vídeos longos
📱 O YouTube está brincando de ser o TikTok — pelo menos é o que alguns usuários estão notando nas redes sociais. Em um novo teste de navegação, a plataforma experimenta um gesto de "arrasta para cima" que permite trocar vídeos longos com um simples deslizar de tela! Isso mesmo: bastaria arrastar a tela de baixo para cima para passar ao próximo vídeo da fila de reprodução (caso você esteja assistindo em tela cheia). E, para voltar ao vídeo anterior, o movimento inverso: é só arrastar para baixo.
Atualmente, esse gesto de arrastar serve para abrir menus na reprodução em tela cheia, sem sair do vídeo, então essa seria uma mudança e tanto! Contudo, a novidade está aparecendo só para algumas pessoas, então ainda não dá para saber se vai realmente “vingar” ou se será só mais um daqueles testes que nunca veem a luz do dia. Por enquanto, até mesmo veículos como o TecMundo ainda não conseguiram acessar o recurso para comprovar.
🎥 Essa não é a primeira vez que o YouTube tenta uma nova experiência de interface para competir com o TikTok, especialmente com o YouTube Shorts, onde o gesto de "arrasta para cima" já faz parte da transição natural entre vídeos curtos. A dúvida é se essa funcionalidade vai encaixar tão bem com vídeos mais longos, onde a gente precisa de uma navegação mais prática para avançar ou retroceder sem perder partes importantes do conteúdo.
Por enquanto, o que resta para quem viu esse teste aparecer no seu app é esperar para ver se essa funcionalidade vai ser implementada oficialmente ou se vai sumir sem deixar rastros. Fica de olho e, quem sabe, você poderá dizer que foi um dos primeiros a usar o YouTube com o toque TikTok de navegação vertical!⚡
Anatel acelera planos para desligar redes 2G e 3G no Brasil – sem pressa, mas sem pausa
Giphy / Reprodução
🌐 É oficial: a Anatel quer deixar as redes 2G e 3G no passado o quanto antes, mas com aquela dose de calma para evitar dores de cabeça aos brasileiros. Em um evento recente, Felipe Roberto de Lima, gerente de Regulamentação da Anatel, confirmou que o desligamento dessas redes está na mira do órgão. A ideia é dar tchau às tecnologias antigas sem pegar ninguém de surpresa. Afinal, segundo ele, um corte repentino causaria mais problemas do que soluções.
Agora, a pergunta que não quer calar: quando o 2G e o 3G vão sumir de vez? A Anatel ainda não definiu a data exata, mas já começou a mapear os passos dessa transição. Um deles, aliás, está agendado: a partir de abril de 2025, qualquer aparelho que não vá além do 3G não terá autorização para venda no Brasil. Ou seja, os dispositivos novos vão precisar ter, no mínimo, conexão 4G para ganhar o aval.
Por que desligar as redes 2G e 3G?
🛰 Bem, além de defasadas e limitadas em termos de segurança e velocidade, essas redes ocupam frequências que podem ser melhor aproveitadas. Com o desligamento, a Anatel planeja liberar espaço nas faixas abaixo de 1 GHz, criando um caminho aberto para expandir o 5G, que promete uma experiência de navegação bem mais avançada.
E para quem ainda tem um aparelho que só pega 2G ou 3G? Esses dispositivos continuarão funcionando, mas sem acesso aos dados móveis – idealmente, já está mais do que na hora de fazer um upgrade, já que, além de lentos, esses aparelhos podem representar riscos de segurança devido à falta de atualizações.
📱 A missão agora é fazer essa transição de modo tranquilo e ordenado, dando tempo para que a galera se acostume à ideia e, quem sabe, já planeje a troca para um aparelho mais moderno. Porque se a Anatel tem pressa para liberar as redes antigas, o 5G vem com tudo, trazendo uma internet mais veloz e um mundo de novas possibilidades!⚡
Mindset e conhecimento: O combo essencial dos profissionais do futuro
👩💼 Não basta ter habilidade: para o profissional do futuro, mindset e conhecimento podem ser os grandes trunfos para se destacar. Segundo o relatório "The Future of Jobs" do Fórum Econômico Mundial, publicado em 2020, o mercado vai exigir até 2025 um combo de pensamento crítico, resolução de problemas complexos, alfabetização digital e inteligência emocional. Mas será que só isso basta para decolar na carreira?
Vamos além! Duas qualidades que nem sempre recebem a devida atenção são o mindset intencional e de aprendizado contínuo. Ter um espírito de aprendiz, com compaixão, curiosidade e coragem, pode ser a verdadeira "superpotência" para prosperar em um cenário cheio de incertezas. Esse tipo de mindset não só permite aprender mais profundamente, mas também ajuda a encarar os desafios com resiliência, transformando erros em oportunidades para crescer.
👨🎓 E o conhecimento? Ele não é só sobre “saber” algo, mas evolui em três níveis:
Conhecimento inicial: o primeiro contato com novos conceitos.
Compreensão conceitual: quando você entende os fundamentos e conexões do tema.
Conhecimento consequencial: é onde a mágica acontece! Aqui, você entende as implicações e consegue aplicar esse conhecimento de forma estratégica e alinhada aos objetivos maiores.
Esse terceiro nível é o que diferencia os profissionais estratégicos e visionários daqueles que apenas executam.
🗄 Para profissionais e empresas que investem nesse equilíbrio entre mindset, habilidades e conhecimento, o resultado é uma cultura de inovação e adaptabilidade. A partir daí, o desenvolvimento vai além das técnicas e se sustenta a longo prazo, criando um ciclo de crescimento contínuo e propósito.
Afinal, integrar esses três pilares – mindset, skills e knowledge – é o segredo para absorver o conhecimento em profundidade, aprimorar habilidades e, o principal, adotar uma mentalidade de aprendizado constante. Isso garante que, não importa o que venha pela frente, os profissionais estarão prontos para inovar, crescer e se adaptar com resiliência.⚡
Plataformas de streaming são investigadas por más condições de trabalho no Brasil
Giphy / Reprodução
🤯 As plataformas de streaming que dominam nosso entretenimento – Amazon, Disney, Globoplay, Max, Netflix e Paramount+ – agora estão sob os holofotes, mas não de uma forma positiva. O Ministério Público do Trabalho do Rio de Janeiro (MPT-RJ) abriu uma investigação para apurar denúncias de condições de trabalho abusivas para roteiristas, além de supostas violações de contratos de direitos autorais.
De acordo com a Associação Brasileira de Autores Roteiristas (Abra), a situação é alarmante: em 2024, quatro em cada dez roteiristas não conseguiram nenhuma renda com seus roteiros, ou precisaram se virar com pouco mais de um salário mínimo por mês. A entidade destaca que as condições impostas pelos streamings dificultam o trabalho e restringem a autonomia desses profissionais, impedindo que explorem outras oportunidades.
⚖️ As denúncias apontam que os streamings dificultam a negociação de contratos com cláusulas padronizadas que os roteiristas são forçados a aceitar, sem alternativas reais no mercado. Além disso, contratos de exclusividade raramente vêm acompanhados de uma remuneração justa. E nos casos de séries renovadas, o adicional pago costuma ser mínimo, sem grandes benefícios para quem trabalhou na criação.
Outra prática controversa é o uso de cláusulas rescisórias abusivas e o direcionamento de disputas trabalhistas para arbitragem, além de contratos que impedem roteiristas de receber valores adicionais pela reprodução de suas obras. Há também situações em que roteiristas são afastados dos projetos que criaram, sem compensação ou reconhecimento.
💬 O mercado, que já é desigual, se complica ainda mais, como explica Paula Vergueiro, advogada da Abra. Muitas dessas plataformas contratam produtoras para intermediar a relação com os roteiristas, mas na hora de enfrentar problemas contratuais ou trabalhistas, essas intermediárias acabam assumindo a responsabilidade, dificultando a resolução para os profissionais.
André Mielnik, presidente da Abra, ressalta que os roteiristas enfrentam uma batalha constante para valorizar a criação de propriedades intelectuais no streaming brasileiro. O trabalho criativo segue desvalorizado e mal precificado no setor, o que reflete diretamente nas condições de trabalho.⚡
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