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Ei, Alexa... no iPhone?! União Europeia quer mais vozes na maçã #360
➜ EDIÇÃO 360



Conheça o novo app chinês de delivery que quer correr mais rápido que o iFood no Brasil

Keeta / Reprodução
🥳 Tem novidade chegando no mundo das entregas por aplicativo no Brasil — e ela vem direto da China! A estrela da vez é a Keeta, uma plataforma de delivery que promete agitar o mercado dominado atualmente pelo iFood. Ainda sem data certa de estreia, a marca já começou a dar as caras por aqui e quer conquistar os brasileiros com agilidade, tecnologia de ponta e um investimento generoso de R$ 5 bilhões nos próximos cinco anos.
Quem está por trás da Keeta é a Meituan, um gigante chinês do varejo tech que nasceu como site de cupons (tipo um Groupon) e hoje virou um superapp com serviços que vão de entrega de comida a reservas de hotel. A Keeta é uma subsidiária criada para internacionalizar essa operação — já chegou em Hong Kong e Arábia Saudita e, agora, mira em cheio o Brasil.
🐆 O nome Keeta vem de “cheetah” (guepardo, o bicho mais rápido do mundo), e a ideia é justamente essa: mostrar rapidez nas entregas e esperteza no uso da tecnologia. Estamos falando de IA para atendimento, suporte automatizado e até entregas por drones, dependendo da estrutura da cidade. Nada mal, hein?
Por aqui, a empresa já tem escritório funcionando em São Paulo, onde está rolando reunião com grandes redes de restaurantes e planejamento para os primeiros passos no mercado nacional. O site oficial já tem versão em português e está recebendo pré-cadastros de entregadores interessados em embarcar nessa nova jornada.
🛵 E o cenário em que a Keeta vai se enfiar não é moleza: o iFood reina absoluto no Brasil, com cerca de 100 milhões de pedidos por mês, 310 mil entregadores e 350 mil estabelecimentos parceiros. Além dele, a DiDi (dona do app de transportes 99) também anunciou que vai relançar o 99Food, com direito a plano de instalar 10 mil pontos públicos de recarga para carros elétricos. Já o Uber Eats, que andou por aqui, deu tchau e não voltou.
Será que a Keeta vai dar conta do recado e bater de frente com os gigantes? Só o tempo (e as entregas rápidas) dirão.
🍟 Ah, e se você está se perguntando: quais são os apps de delivery mais usados pelos brasileiros em 2024? Ainda temos o iFood no topo, seguido por apps como Rappi, Zé Delivery (pra bebidas) e os que focam em nichos específicos como mercado, farmácia ou pet shop. Agora, é esperar pra ver se a Keeta vai entrar nessa lista — e em qual posição!⚡


Adeus, Siri?
🗣️ Imagina você dando um "Ok, Google" ou um "Alexa, toca Marília Mendonça" direto no seu iPhone — pois é, essa cena inusitada pode virar realidade (mas, por enquanto, só na Europa). A Apple, conhecida por proteger seu ecossistema com unhas e dentes, pode ser obrigada a liberar o uso de outros assistentes de voz além da Siri nos seus dispositivos. E o motivo? A boa e velha pressão da União Europeia.
Segundo uma reportagem da Bloomberg assinada por Mark Gurman (que costuma acertar quando o assunto é Apple), a mudança seria fruto de novas regras antimonopólio do bloco europeu, que quer ver menos exclusividade e mais liberdade pros usuários escolherem o que usar. E isso inclui desde o iPhone até iPads, MacBooks e, quem sabe, o tão falado smart hub que a Apple pode lançar em breve.
🇪🇺 Ou seja: num futuro não tão distante, europeus poderão decidir entre a Siri, o Google Assistente, a Alexa e talvez até outros nomes menos famosos — tudo de forma nativa, sem gambiarras.
Essa flexibilização, claro, vai totalmente contra o estilo tradicional da Apple, que sempre bate na tecla de "privacidade acima de tudo". Mas como a empresa já teve que engolir o cabo USB-C no lugar do queridinho Lightning e abrir as portas do iOS para lojas de aplicativos alternativas, parece que a Maçã não tem mais muito pra onde correr.
🗓️ No entanto, calma lá! Nada disso acontece do dia pra noite. Ainda não se sabe quando exatamente essa mudança vai entrar em vigor, e nem se vai se expandir além da Europa. Mas o recado está dado: se depender da União Europeia, a era da Siri como única dona da voz no iPhone está com os dias contados.
Por enquanto, fora do continente europeu, a exclusividade da Siri segue firme — mesmo que, convenhamos, ela ainda esteja longe de ser a assistente mais esperta da turma.
E você, curte a Siri ou gostou da ideia de poder usar outros assistentes no seu iPhone?⚡


Correção de lição com IA?
🤯 O governo de São Paulo está colocando inteligência artificial para trabalhar — mas, calma, não é pra dar cola na prova! A novidade é um projeto piloto que vai usar uma ferramenta de IA para corrigir parte das lições de casa dos alunos da rede estadual. Por enquanto, o teste será só com estudantes do 8º ano do ensino fundamental e da 1ª série do ensino médio, e vai rolar dentro da plataforma TarefaSP.
A ideia é simples: a IA entra como uma assistente virtual de correção, ajudando os professores com o trabalho pesado, mas sem substituí-los. Por enquanto, apenas cerca de 5% das atividades vão passar pelas “mãos robóticas” do sistema, e as notas dos alunos não serão afetadas nessa fase de testes.
🤖 Segundo a Secretaria da Educação, o foco está em questões dissertativas de várias disciplinas, como português, matemática, ciências, história, geografia e por aí vai. A plataforma TarefaSP, que já existe desde 2023, será o centro de tudo. É por lá que os alunos recebem, respondem e acompanham o desempenho nas atividades. Com a IA, a devolutiva vai ser quase instantânea.
Funciona assim: o aluno responde a questão, a IA compara a resposta com o gabarito oficial e classifica como correta, parcialmente correta ou errada — e ainda manda uma explicação curtinha do porquê. Depois disso, o próprio estudante pode avaliar o feedback recebido.
💬 O secretário da Educação, Renato Feder, explicou que nas redações, o professor sempre dá a última palavra. Já nas lições de casa, o teste com IA vai direto, já que o volume é pequeno.
Mas nem todo mundo está 100% empolgado. A educadora Claudia Costin, em conversa com o G1, que já foi diretora global de educação do Banco Mundial, diz que o uso da IA na escola precisa ser feito com cuidado. Ela alerta que tecnologia é só uma ferramenta — pode ajudar muito, mas só se for usada do jeito certo. E reforça que o papel dos professores, pais e responsáveis é fundamental para observar o impacto disso tudo nos alunos.
✏️ Ah, e se você tá se perguntando quanto tempo vai durar essa fase de testes… ainda não tem prazo pra acabar. O governo quer avaliar tudo com calma ao longo dos próximos meses, ver o que funciona e ajustar antes de pensar em algo maior.
Ou seja, por enquanto, os robôs vão dar só uma espiadinha nas lições. Mas já dá pra dizer que a sala de aula está entrando de vez na era da inteligência artificial.⚡


IA do Darth Vader em Fortnite vira treta e até processo contra a Epic Games

Fortnite / Reprodução
🤯 A tecnologia de inteligência artificial segue causando aquele burburinho — e, dessa vez, a treta é galáctica! A Epic Games acabou se metendo numa polêmica de outro universo ao usar IA pra dar vida (e voz) ao temido Darth Vader em Fortnite.
Na nova temporada do battle royale, os jogadores podem bater papo com o próprio Vader dentro do jogo, e o mais impressionante: com a clássica voz de James Earl Jones — sim, o lendário ator que eternizou o vilão desde os tempos da primeira trilogia de Star Wars. Só que tem um detalhe importante: Jones faleceu em setembro de 2023. E foi aí que a coisa desandou...
😡 A SAG-AFTRA, o sindicato que representa milhares de atores e dubladores ao redor do mundo, não curtiu nada essa ideia. A entidade entrou com um processo contra a Epic Games e a Llama Productions, acusando as empresas de usarem a voz do ator com IA sem aviso prévio e sem negociar os termos adequadamente.
Em nota, o sindicato mandou a real: “Precisamos proteger nosso direito de negociar o uso de vozes que substituem o trabalho dos nossos membros. A Epic não conversou com a gente, nem agiu de boa-fé".
🎮 A treta envolve mais do que só Darth Vader. O uso de IA na indústria de games virou um debate quente. Tem gente preocupada com perda de empregos e até plágio. Mas tem também quem ache que a IA pode ser uma grande aliada.
O diretor de Kingdom Come: Deliverance 2, Daniel Vávra, por exemplo, diz que a IA pode acelerar o desenvolvimento dos jogos — o problema dele não é falta de ideia, é falta de tempo! Já o chefão da Take-Two Interactive, Strauss Zelnick, acha que a IA pode até criar mais empregos, e não o contrário.
🤖 E a Nvidia também entrou nessa conversa. Durante a Gamescom Latam, em São Paulo, Alexandre Ziebert, da equipe da marca no Brasil, mandou uma frase que resume tudo: “A IA não vai roubar seu emprego. Quem vai é quem souber usá-la”.
Ou seja, a Força está forte com a IA — mas tem muita gente tentando entender se isso é bom ou ruim.
🤔 E aí, o que você acha: a IA vai dar um upgrade nos jogos ou deixar tudo sem alma?⚡

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