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Entre tapas e códigos: o dia em que o robô resolveu "revidar" #351
➜ EDIÇÃO 351



iFood quer ser o app que resolve tudo com novo lema: “É Tudo Pra Mim”
😀 O iFood está de cara nova — ou melhor, de posicionamento novo. Com a campanha “É Tudo Pra Mim”, o app quer mostrar que não vive só de delivery de comida. Agora, a ideia é virar aquele aplicativo coringa que resolve tudo no dia a dia: das compras no mercado à ração do pet, passando pela farmácia e até o pãozinho de última hora.
A campanha começou a rodar na TV aberta na última terça (6) e chega junto com os 14 anos da marca no mercado. E não é só festa de aniversário não — tem estratégia pesada por trás. Hoje, só 15% do faturamento vem dos pedidos em restaurantes, e o plano é dobrar a participação das outras categorias, chegando a 40% nos próximos três anos. Isso porque, só no último ano, o número de pedidos em mercados, farmácias e afins cresceu 50%.
💬 Segundo o CEO Diego Barreto, o brasileiro quer conveniência, e o iFood está aqui pra entregar (literalmente). Desde 2019, o app vem testando e expandindo seus serviços, até formar um verdadeiro ecossistema:
115 milhões de pedidos mensais
55 milhões de clientes
360 mil entregadores
400 mil parceiros
E o que vai embalar essa nova fase? O Clube iFood. Por R$ 13,90 por mês, o cliente recebe cupons, entregas grátis e mais vantagens. Já são 12 milhões de assinantes — quase metade da base ativa! E os dados mostram que o modelo funciona: quem assina, faz até 22 pedidos por mês (contra só 4 dos não assinantes). E olha a diferença de valor: enquanto o ticket médio em restaurantes é R$ 50, no supermercado chega a R$ 160.
🏍️ A campanha foi criada com a agência DM9 e consultoria de Nizan Guanaes, e brinca justamente com o nome “iFood”, mostrando personagens que questionam: “ué, mas também dá pra pedir isso por aqui?”. Spoiler: dá sim.
Tudo isso acontece enquanto a concorrência se agita. O Rappi chegou com taxa zero pra restaurantes e o mercado se prepara para dois novos velhos conhecidos: o relançamento do 99Food e a chegada da gigante chinesa Meituan, líder global em delivery. Mas o iFood tem histórico de resistência: já viu UberEats e Glovo saírem do jogo.
💪 Enquanto algumas empresas mudam de nome pra refletir sua nova fase (alô, Gympass — ou melhor, Wellhub), o iFood aposta no contrário: manter a marca forte e fazer com que as pessoas entendam que ele entrega muito mais do que comida. Afinal, no fim das contas, se é útil, prático e salva o corre, “é tudo pra mim” mesmo.⚡


Robô surtado? Humanoide ataca funcionários em fábrica na China (mas calma, não é o apocalipse)
Footage claimed to show a Unitree H1 (Full-Size Universal Humanoid Robot) going berserk, nearly injuring two workers, after a coding error last week at a testing facility in China.
— OSINTdefender (@sentdefender)
4:03 AM • May 4, 2025
🤯 Se você se deparou com um vídeo bizarro de um robô humanoide agredindo funcionários em uma fábrica na China, pode respirar fundo: ainda não é o início da revolta das máquinas. O caso, que viralizou nos últimos dias, mostra o Unitree H1 — um robô que parecia inofensivo — entrando em modo “descontrole total” e acertando dois funcionários no meio do expediente.
Na cena, o robô está preso a um tipo de guindaste, aparentemente em testes, quando começa a se debater e a dar golpes frenéticos com os braços, derrubando objetos e assustando os presentes. Os dois funcionários até tentam manter a calma, mas a surpresa é evidente. Felizmente, ninguém parece ter se ferido gravemente — pelo menos é o que tudo indica, já que o vídeo não dá muitos detalhes.
🐛 O que a internet viu como um possível teaser de Exterminador do Futuro versão real, na verdade, foi só um bug. A fabricante do robô, a chinesa Unitree Robotics, esclareceu que tudo não passou de um erro no código. Ou seja, foi mais uma falha de software do que um plano maquiavélico de dominar a humanidade.
E aí vem o lembrete:
Robôs dando tilt não é novidade nas fábricas;
Vídeos desse tipo costumam ser tirados de contexto (e editados com música dramática);
A IA ainda tá longe de virar vilã de filme;
E sim, qualquer aparelho pode falhar — de celular a aspirador inteligente.
Mas e esse tal de Unitree H1, o que ele é afinal?
🤖 Bom, trata-se do primeiro robô humanoide da marca, projetado para realizar tarefas de “propósito geral”. Ele tem 1,80 m de altura, pesa cerca de 70 kg, e consegue se mover com agilidade de até 5 m/s — o que é bem rápido pra um robô grandalhão. Além disso, tem visão 360º e é capaz de andar sozinho por escadas e outros terrenos mais complicados, sem precisar de cabos externos.
Esse não foi o primeiro susto envolvendo robôs em fábricas. Em 2023, por exemplo, um engenheiro da Tesla teve que ser resgatado após um incidente parecido no Texas. Ou seja: por enquanto, a maior ameaça ainda é um código mal escrito, e não a Skynet.
🤔 O episódio serve mais como um alerta para melhorar os testes e os protocolos de segurança do que pra começar a construir bunkers. Robôs estão ficando mais inteligentes? Sim. Mas até agora, o maior risco que eles oferecem é derrubar seu monitor ou causar um susto generalizado na internet.⚡


Benefícios no trabalho: brasileiros querem mais que plano de saúde (e sonham com educação)
👍 Se tem uma coisa que pesa na decisão de continuar ou não em um emprego, é o pacote de benefícios. E não é só impressão: uma nova pesquisa feita pela MIT Sloan Management Review Brasil em parceria com a Unico Skill mostrou que quase 70% dos trabalhadores brasileiros levam muito em conta os benefícios na hora de decidir se ficam ou saem da empresa. O problema? Só 49% estão satisfeitos com o que recebem.
Ou seja, existe um belo abismo entre o que os profissionais esperam e o que as empresas entregam. Para o pessoal que está tentando atrair e reter talentos, isso é um baita alerta vermelho. Em um mercado tão competitivo, acertar no pacote de benefícios pode ser a diferença entre manter bons profissionais ou vê-los saírem para o concorrente.
🩺 Entre os benefícios mais desejados, o campeão continua sendo o bom e velho plano de saúde, seguido do vale-alimentação. Mas tem um item que vem crescendo na preferência dos trabalhadores e ainda é pouco explorado: a educação. A ideia de aprender constantemente, adquirir novas habilidades e se manter atualizado já faz parte da mentalidade de muitos profissionais — e não é à toa. Capacitação não é barata, e quando a empresa dá uma força, isso se torna um diferencial.
A boa notícia é que algumas empresas já entenderam esse recado e estão incluindo a educação como um dos pilares dos seus pacotes de benefícios. Não é só para agradar os funcionários: dados do Fórum Econômico Mundial indicam que quase 60% da força de trabalho global vai precisar se requalificar até 2030. Quem não estiver de olho nisso, vai acabar ficando para trás.
🤔 Outro ponto que pegou mal entre os trabalhadores foi a falta de flexibilidade. A pesquisa revelou que mais de 90% dos profissionais gostariam de ter pacotes de benefícios mais personalizados, mas só 14% das empresas oferecem esse tipo de opção. O curioso é que mais da metade dos gestores concorda com a ideia de personalizar os pacotes, mas muitos desistem por conta dos custos.
Isso mostra que o desafio agora é encontrar modelos mais inteligentes e sustentáveis, que consigam equilibrar os desejos dos colaboradores com o orçamento da empresa. Soluções como a educação corporativa entram bem nesse cenário, porque trazem retorno a longo prazo tanto para os funcionários quanto para os negócios.
💬 Os próximos passos devem incluir mais escuta e menos achismo. As empresas que souberem ouvir de verdade o que os colaboradores querem — e conseguirem ajustar suas estratégias de benefícios pensando também no futuro da organização — estarão muito mais preparadas para vencer a disputa pelos melhores talentos.
A pesquisa, aliás, ouviu 182 profissionais de diferentes setores entre dezembro de 2024 e fevereiro de 2025, e mostra que chegou a hora de repensar o básico: benefício bom é aquele que faz sentido para quem usa.⚡


Trailer de GTA 6 foi capturado no PS5 e sim, tem gameplay no meio disso tudo!

Giphy / Reprodução
🤯 A espera tá longa, a ansiedade tá alta e o lançamento foi empurrado pra 26 de maio de 2026. Pois é, o tão aguardado GTA 6 só chega daqui a um tempinho, mas a Rockstar sabe como ninguém deixar os fãs na ponta da cadeira — e soltou um segundo trailer de respeito na última semana, com direito a cenas capturadas direto de um PS5!
Lá no X (vulgo ex-Twitter), a Rockstar confirmou que o trailer é um combo equilibrado: metade gameplay, metade cutscene. E tudo foi gravado diretamente num PlayStation 5. Não ficou claro se foi no modelo padrão ou na versão Pro, mas a verdade é que tá bonito demais e o console segurou bem a bronca.
🎮 O vídeo traz mais da nova Vice City, dá um foco maior nos protagonistas Jason e Lucia e ainda mostra um monte de personagens e lugares que, provavelmente, a gente vai explorar muito por aí. E mesmo que ainda role aquela dúvida do que é gameplay e o que é só cena de corte, os gráficos estão simplesmente insanos.
E os números? Bom, o segundo trailer já chegou metendo o pé na porta no YouTube: 102 milhões de visualizações em poucos dias, quase 6 milhões de curtidas e mais de 450 mil comentários. Isso só no YouTube, viu? Fora o que deve ter bombado no X, Facebook e outras redes.
📈 Pra ter uma ideia da dimensão, o primeiro trailer — aquele que saiu em dezembro de 2023 — já bateu 258 milhões de views, 12 milhões de curtidas e mais de um milhão de comentários. Ou seja: GTA 6 já nasceu fazendo história antes mesmo de sair do forno.
E só pra não esquecer: o jogo chega em 26 de maio de 2026, para PS5 e Xbox Series X|S. Nada foi dito sobre a versão de PC ainda, mas pode apostar que vai pintar depois.
🤩 E aí, curtiu o novo trailer? Tá valendo o hype? Porque olha… tá difícil não ficar animado com esse nível de qualidade!⚡

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