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Estilo e saúde no dedo: Apple Ring pode ser o próximo acessório tech da maçã #137
➜ EDIÇÃO 137
Quase voltando
X / Divulgação
✖️ Parece que o X, a antiga plataforma do Twitter, está pronto para dar as caras de novo no Brasil! Depois de ficar fora do ar por mais de um mês, o retorno foi autorizado pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, na terça-feira (08). A rede social do Elon Musk finalmente cumpriu todas as exigências legais e pagou as multas pendentes, totalizando R$ 28,6 milhões. Só que não foi tão simples assim.
O procurador-geral, Paulo Gonet, também apoiou o fim da suspensão, destacando que não havia mais motivos para segurar a plataforma fora do ar. Além das multas, o X também bloqueou os perfis investigados e nomeou um representante legal no Brasil, marcando o "check" nas últimas exigências pendentes.
🤔 Agora, fica a pergunta: quando o X volta ao ar? Bem, apesar da decisão já ter sido tomada, não vai rolar automaticamente. Primeiro, a Anatel precisa ser notificada e, em seguida, avisar as mais de 20 mil operadoras de internet que atuam no Brasil. O processo pode demorar alguns dias, mas na quarta-feira (09) alguns brasileiros já começaram a acessar a plataforma. Então, se você é daqueles que está com saudades de twittar — ou melhor, "xitar" —, a espera está quase no fim!⚡
Mais um acessório tech pra deixar seu dedo estiloso e saudável, agora é a vez da maçã
Giphy / Reprodução
💍 Imagina ter um anel da Apple no dedo, que não só faz você parecer elegante, mas também cuida da sua saúde! Pois é, essa é a aposta de analistas que acreditam que a Apple pode lançar um "Apple Ring" até 2026, segundo a empresa de pesquisa CCS Insight. A ideia é que ele seja um rival direto do Galaxy Ring da Samsung, lançado recentemente.
O lance todo é que a Apple está cada vez mais focada em saúde, com o Apple Watch monitorando tudo, desde os batimentos cardíacos até as fases do sono. Um anel inteligente seria o próximo passo, principalmente com Tim Cook tão engajado nessa área. A previsão é que Cook faça da saúde pessoal um de seus maiores legados antes de sua eventual saída do comando da empresa.
🍏 Assim como os smartwatches, o tal Apple Ring seria equipado com sensores para monitorar sinais vitais, como frequência cardíaca. E apesar da Samsung já ter dado o primeiro passo com seu Galaxy Ring, a Apple pode entrar de cabeça nesse mercado, apostando em seu ecossistema de produtos e no desejo dos consumidores de ter tudo interligado.
O analista Ben Wood destaca que a Apple carrega aquele "fascínio" de ser uma marca de prestígio. Se você acha que os AirPods são um símbolo de status, imagina um anel da Apple, todo bonitão e cheio de funções? Sem dúvida, seria o acessório tech mais estiloso e cobiçado do pedaço!
🤔 Fica a pergunta: você usaria um Apple Ring?⚡
O segredo do sucesso? Esqueça as receitas prontas
😬 A gente já ouviu todas aquelas fórmulas mágicas por aí, certo? "Siga os passos dos grandes e o sucesso é garantido!" Mas se isso realmente funcionasse, por que tem tanta gente quebrando a cara? A verdade é que o problema não está na falta de conhecimento, mas na mania de seguir receitas de sucesso que já estão passadas. Quer saber o que te prende? A ideia de que existe um caminho único e certeiro para chegar lá.
Se você é como a maioria dos empreendedores, já deve ter caído na armadilha invisível: lendo livros de gurus do Vale do Silício, fazendo cursos milagrosos, tentando imitar startups que parecem inatingíveis. O erro? Acreditar que o que funcionou pra alguém, em algum lugar, vai funcionar pra você, sem levar em conta que cada negócio é único. E foi assim que, só em 2023, o Brasil viu 4 empresas fechando por minuto. Elas estavam jogando um jogo que não era o delas.
😀 Agora, quer saber o que diferencia quem realmente consegue escalar? Essas empresas não seguem fórmulas prontas. Elas criam suas próprias regras, fazem perguntas difíceis e tomam decisões que, na maioria das vezes, vão contra o que parece lógico.
Se você ainda está na onda de práticas "seguras" e consagradas, é hora de se preparar para o fracasso. Inovar não é copiar o que deu certo antes, mas arriscar, errar e aprender rápido. Quando foi a última vez que você testou uma ideia que te tirou da zona de conforto? Os empreendedores que vencem sabem que o crescimento verdadeiro vem de apostas arriscadas, não de seguir receitas batidas.
😛 O grande segredo, ironicamente, é que não existe segredo. Não tem manual de instruções. O que existe é a coragem de desafiar o status quo e criar um modelo de negócios que faça sentido para o seu mercado específico. E esse é um caminho solitário. Se você fizer o que ninguém mais está disposto a fazer, vai enfrentar resistência, vai ser subestimado. Mas é aí que a mágica acontece.
Escalar vai muito além do lucro
Outro erro clássico? Correr atrás do lucro imediato como se fosse a única coisa que importa. Os empreendedores que jogam o jogo certo estão pensando lá na frente, criando legados, não apenas produtos para vender. Sim, dinheiro é importante, mas o impacto é o verdadeiro objetivo. Você está construindo algo que resolve um problema real ou só quer faturar? Se a resposta for só a segunda opção, o mercado não vai perdoar.
📉 Olha só a Amazon: anos no vermelho, enquanto Jeff Bezos investia em infraestrutura e experiência do cliente. Hoje, a Amazon é uma das maiores empresas do mundo. Você estaria disposto a sacrificar lucro imediato por um crescimento sustentável a longo prazo? Quem ganha, está.
O medo do erro paralisa, mas o fracasso liberta
Quem fracassa tem medo de errar. Quem escala entende que o erro é o preço da entrada no jogo do sucesso. A galera dos 10% de sucesso está sempre aprendendo, ajustando e evoluindo. Eles não se apegam a uma única estratégia, eles testam, erram e fazem melhor na próxima. O verdadeiro avanço acontece ali, no meio do caos e da incerteza.
🫡 Então, se você não está preparado para errar (e muito), talvez o empreendedorismo não seja para você. Porque o fracasso não é o fim da linha, é só o começo. A forma como você se recupera após cada tropeço é o que vai definir de que lado você está: dos 90% que ficam pelo caminho ou dos 10% que escalam.
No final das contas, o que separa os empreendedores bem-sucedidos dos que ficam pelo caminho não é sorte e nem uma fórmula mágica. É a capacidade de pensar diferente, agir quando todo mundo paralisa e questionar até as estratégias mais consagradas. Quer escalar? Entenda que o jogo mudou e, para vencer, você vai ter que quebrar algumas regras.
🤩 Então, da próxima vez que pensar em seguir mais uma dica mágica, pergunte-se: que regra você está disposto a quebrar hoje?⚡
Donos da Ubisoft pensam em vender a empresa após queda brusca
Ubisoft / Divulgação
🤯 A Ubisoft não está vivendo seus melhores dias. A gigante francesa de games, que nos trouxe franquias icônicas como Assassin's Creed e Far Cry, viu suas ações despencarem após o fracasso comercial de Star Wars Outlaws. E o efeito dominó foi pesado: até o tão aguardado Assassin's Creed Shadows foi adiado para o ano que vem, alimentando ainda mais a queda.
Pra você ter ideia, a empresa perdeu mais da metade do seu valor de mercado só em 2023! Diante desse cenário, a Tencent e a família Guillemot — que detêm 9,9% e 14% da Ubisoft, respectivamente — estão considerando dar um passo drástico: tornar a publisher privada.
Ubisoft pode se fechar para o mercado
📉 De acordo com fontes da Bloomberg, a Tencent e os Guillemot Brothers Ltd estão buscando maneiras de estabilizar a situação da Ubisoft e cogitam tirar a empresa da bolsa. As conversas ainda estão no início, mas essa é uma das opções que estão sendo discutidas com consultores. Há, claro, outras possibilidades em jogo, e nada está garantido.
A pressão aumentou depois da queda nas ações com o adiamento de Shadows. A AJ Investments, uma companhia eslovaca que possui menos de 1% da Ubisoft, enviou uma carta aberta sugerindo que a empresa se torne privada ou seja vendida a algum investidor estratégico. Ah, e a AJ também pediu a cabeça do CEO Yves Guillemot, além de sugerir um "pente fino" nos custos e no pessoal da empresa, com o objetivo de focar nas franquias principais da Ubisoft.
Um buraco sem fundo?
🏴☠️ Enquanto isso, outro drama na Ubisoft: o problemático Skull and Bones. O jogo, que finalmente chegou aos consoles e PC em fevereiro deste ano, passou por um verdadeiro inferno de desenvolvimento. O projeto começou em 2013, foi anunciado só em 2017, e desde então acumulou seis adiamentos, uma troca de diretores e até uma reinicialização.
Agora, segundo o youtuber Endymion, a Ubisoft teria gastado entre impressionantes US$ 650 milhões e US$ 850 milhões para lançar Skull and Bones. Nada confirmado oficialmente, mas, considerando o estado financeiro da empresa, não seria nada surpreendente.
🎮 Com tantas dificuldades, fica a pergunta: qual será o próximo movimento da Ubisoft? Uma coisa é certa: 2024 será um ano crucial para o futuro da companhia.⚡
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