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Explorar sem sentido? Zere o algoritmo do Instagram e recomece #182
➜ EDIÇÃO 182
Instagram vai deixar você zerar o algoritmo e começar do zero no feed
Reprodução
🧹 Sabe quando o Instagram começa a te recomendar uns conteúdos que não têm nada a ver com você? Agora tem solução! A plataforma vai lançar uma função que permite reiniciar o algoritmo de recomendações, dando aquela limpa geral nas suas preferências de conteúdo. É tipo um botão de "reset" para o que aparece no Explorar, Reels e Feed.
Inspirado em um recurso já disponível no TikTok desde 2023, o novo botão foi pensado inicialmente para adolescentes, mas estará disponível para todos os usuários. Segundo o Instagram, a opção vai estar no menu "Preferências de conteúdo", dentro das configurações. E calma, seus seguidores e as contas que você segue não serão afetados por isso – é só o algoritmo que volta para a estaca zero.
Como funciona esse "reset"?
📱 Quando você ativar a função, o Instagram vai apagar todas as suas preferências de tópicos de interesse e começar a trabalhar com base nas suas interações futuras. Porém, tem um detalhe importante: a ação é irreversível. Então, se você mudar de ideia, não tem volta!
Além disso, o Instagram deixou claro que os dados antigos não serão excluídos. Eles ainda podem ser usados para "personalizar sua experiência de outras formas", seja lá o que isso significa. Se você quer apenas ajustar suas preferências sem tanto drama, o app também vai oferecer alternativas mais leves para personalizar o feed.
Quando chega?
🗓 Ainda não tem uma data exata para o lançamento global, mas a novidade já começou a ser distribuída gradualmente. Segundo o Meta Newsroom, o recurso faz parte de um esforço maior da empresa para oferecer mais controle aos usuários sobre o que veem no feed e reforçar a transparência em relação ao funcionamento do algoritmo.
Enquanto isso, se você está ansioso para testar, fica de olho na seção de configurações do seu app. Quem sabe o botão "resetar" aparece por lá antes do que você imagina?⚡
Google sem Chrome
Giphy / Reprodução
⚖️ O Departamento de Justiça dos EUA (DOJ) resolveu que é hora de bater de frente com o Google. A ideia? Fazer a gigante vender o Chrome para dar uma chance à concorrência no mercado de buscas online. Essa medida faz parte de um pacote de propostas para acabar com o que o DOJ considera um monopólio no setor.
Um breve resumo do drama
Tudo começou em agosto, quando o Google foi considerado culpado de violar leis antitruste. O veredito colocou a empresa em uma saia justa, especialmente por manter sua posição dominante em buscas e publicidade. Agora, o DOJ apresentou algumas "soluções" para o caso, e a venda do Chrome é uma das mais radicais.
🍏 Além disso, o Departamento também quer restringir os acordos milionários que o Google faz para continuar como buscador padrão em outras plataformas. Para se ter uma ideia, só em 2023, a empresa desembolsou cerca de US$ 18 bilhões para a Apple manter o Google como padrão no iOS.
E o Android? Por enquanto, o sistema operacional ficou de fora das exigências. Mas o DOJ deixou no ar que, se o Google tentar dar um jeitinho de driblar as regras, o Android também pode entrar na dança.
O que diz o Google?
💬 A Alphabet, controladora do Google, não está nada feliz. Em um artigo assinado por Kent Walker, presidente de assuntos globais da empresa, o gigante da tecnologia classificou as propostas como "extremamente amplas" e prejudiciais aos consumidores.
O DOJ vai reavaliar as propostas em março de 2025, antes do julgamento marcado para abril. E tem mais um detalhe interessante: até lá, o cenário político nos EUA já terá mudado. Com Donald Trump novamente na presidência, é difícil prever como a postura do DOJ pode se ajustar.
🤔 Por enquanto, fica a pergunta: o que seria da internet sem o Chrome reinando absoluto? A novela promete fortes emoções nos próximos capítulos.⚡
Experiência internacional: o passaporte para o mercado de trabalho em 2025
✈️ Se antes ter um diploma de uma boa universidade era o suficiente para garantir uma vaga de destaque, hoje o jogo mudou. As empresas estão em busca de candidatos que tragam na bagagem muito mais do que conhecimento técnico. Criatividade, inteligência emocional e vivências diversificadas estão no topo da lista, e adivinhe só? Ter uma experiência internacional é praticamente um atalho para se destacar nesse cenário competitivo.
De acordo com uma pesquisa da QS Quacquarelli Symonds, 60% dos empregadores enxergam a vivência no exterior como um diferencial de peso na hora da contratação. E não para por aí: quem já carimbou o passaporte e mergulhou em outra cultura também tem mais chances de ser promovido. Isso porque estudar fora não só abre portas para as melhores universidades do mundo, mas também proporciona uma vivência cultural e acadêmica que vai além da sala de aula.
Por que estudar fora é um gol de placa?
👨🎓 Primeiro, tem o peso acadêmico. No ranking 2024 da Times Higher Education, 57 das 100 melhores universidades estão nos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido. Para quem sonha grande, estudar fora é quase um requisito num mercado cada vez mais globalizado.
Mas o impacto não é só no diploma. A experiência no exterior é um intensivo de competências socioemocionais. Empatia, resiliência e adaptação são habilidades que ficam mais afiadas quando você se vê lidando com culturas diferentes, resolvendo problemas em um idioma que não é o seu e aprendendo a se virar longe de casa. É exatamente esse tipo de habilidade humana que se torna ainda mais relevante em um mundo onde a tecnologia toma conta das tarefas técnicas.
O mercado de trabalho está de olho
🌎 Não é por acaso que gigantes brasileiras, como Itaú, Ambev e Stone, criaram programas de recrutamento voltados exclusivamente para quem estudou fora. Essas empresas reconhecem que a bagagem cultural e profissional adquirida no exterior prepara os candidatos para desafios globais e dá uma vantagem competitiva no mercado.
E os números mostram que a galera está de olho nessa tendência. Uma pesquisa da BMI revelou que 60% dos estudantes brasileiros têm o sonho de estudar fora, com os Estados Unidos liderando como destino favorito. Não à toa, o Brasil registrou um aumento de 41% nas inscrições no Common App, a plataforma de admissão das universidades norte-americanas.
A ponte para um futuro brilhante
🤔 Investir em uma formação internacional vai muito além de escolher uma universidade fora. É uma decisão estratégica que molda o futuro profissional, ampliando horizontes e desenvolvendo competências indispensáveis para prosperar em um mercado cada vez mais dinâmico e globalizado.
No final das contas, a experiência internacional é como um passaporte para novas oportunidades. É o diferencial que não só enriquece o currículo, mas transforma a maneira como enxergamos o mundo e enfrentamos desafios. Para quem busca se destacar em 2025 (e além), estudar fora não é só uma opção – é o caminho.⚡
Arte, memes e muita fita adesiva!
Sotheby’s / Reprodução
🍌 Parece piada, mas não é: a icônica banana colada na parede com fita adesiva do artista italiano Maurizio Cattelan, intitulada "Comedian" (Comediante), foi arrematada por nada menos que US$ 6,2 milhões (ou R$ 35,8 milhões) em um leilão da Sotheby’s, em Nova York. O comprador? O empresário sino-americano Justin Sun, fundador da plataforma de criptomoedas Tron, que já avisou que vai comer a banana como parte da “experiência artística”.
A disputa foi acirrada: sete compradores batalharam pelo pedaço de fruta (e de arte) com lances que começaram em US$ 800 mil e dispararam até o valor final. Para quem acha que estamos falando só de uma banana com fita prateada, a Sotheby’s lembrou que o trabalho de Cattelan “vira o mundo da arte de cabeça para baixo”, questionando o que é arte e como atribuímos valor a ela.
Uma obra polêmica desde o início
🖼 A banana de Cattelan virou um fenômeno cultural desde sua estreia em 2019, na Art Basel de Miami, quando foi comprada por US$ 120 mil e... comida por outro artista como forma de protesto. Desde então, a obra tem sido amplamente debatida e dividiu críticos, curiosos e memes na internet.
“Não é só arte, é um fenômeno!”
Foi assim que Justin Sun justificou sua compra milionária. Para ele, a obra conecta o universo da arte com a cultura dos memes e das criptomoedas. Ele ainda fez questão de dizer que comerá a banana como forma de celebrar esse momento histórico.
💰 Ah, e não pense que a fruta está lá para sempre: a obra vem com um certificado de autenticidade e instruções detalhadas de como substituir a banana. Ou seja, é renovação garantida no estoque!
Arte que rende milhões e reflexões
O chefe de arte contemporânea da Sotheby’s, David Galperin, defendeu a relevância do trabalho como provocação: “Cattelan nos faz refletir sobre como atribuímos valor à arte e o que realmente consideramos como obra de arte”. E olha só, "Comedian" deixou para trás até nomes como Roy Lichtenstein, cujo trabalho "Oval Office (Study)" foi vendido no mesmo leilão por US$ 4,2 milhões.
Por que custa tanto?
🤔 Além do talento do artista em virar a arte contemporânea do avesso, "Comedian" é um fenômeno cultural. Desde 2019, atrai multidões, manchetes e divide opiniões como poucos trabalhos conseguem. Ou seja, não é só uma banana: é arte, conceito e uma pitada de bom humor no meio do caos artístico.
E aí, será que valeria trocar sua banana do café da manhã por R$ 35 milhões?⚡
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