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Falou com a IA da Meta? O próximo anúncio já está a caminho #496

➜ EDIÇÃO 496

Falou com a IA da Meta? Prepare-se para ver propaganda no feed

Meta / Reprodução

🤯 A Meta — dona do Facebook e do Instagram — anunciou uma novidade que pode não agradar todo mundo: a partir de 16 de dezembro de 2025, as suas conversas com a Meta AI vão virar combustível para anúncios ainda mais personalizados.

Sim, isso mesmo: tudo o que você falar com a inteligência artificial da empresa (seja no app, no chat ou até nos óculos da Ray-Ban) poderá ser usado para entender seus interesses e, claro, te direcionar propaganda.

📲 Como vai funcionar?

  • Perguntou sobre trilhas para fazer no fim de semana? Espere anúncios de botas de caminhada, grupos de hiking e dicas de montanhas próximas.

  • Comentou algo sobre viagens? Prepare-se para ver passagens, pacotes e hotéis pipocando no feed.

  • Mas, segundo a empresa, temas sensíveis como religião, política, saúde e orientação sexual não entram na coleta.

👉 Importante: não dá para escapar. Essa coleta já faz parte dos termos de uso aceitos por quem está nas redes sociais da Meta. A única exceção será no Reino Unido, onde a empresa vai lançar uma versão paga e sem anúncios.

A Meta defende que a ideia é oferecer uma experiência mais “personalizada” e afirma estar sendo “supertransparente” ao avisar com meses de antecedência. E, segundo pesquisas internas, muita gente já acreditava que isso acontecia, só que agora será oficializado.

🤖 Enquanto isso, o app Meta AI já está disponível no Brasil e pode ser usado para responder perguntas, criar textos e até gerar imagens. Só não esqueça: cada interação pode virar inspiração para o próximo anúncio no seu feed.

DeepSeek apresenta novo modelo de IA e já mira o futuro da tecnologia

🤖 A DeepSeek, startup chinesa que vem chamando atenção no mundo da IA, lançou um novo modelo experimental batizado de DeepSeek-V3.2-Exp. Segundo a empresa, ele é um “passo intermediário” rumo à sua aguardada próxima geração de inteligência artificial.

E o que muda na prática?

👉 O modelo agora consegue lidar muito melhor com sequências longas de texto — como relatórios, códigos extensos ou análises de dados.

👉 Ele também ficou mais eficiente no treinamento, reduzindo custos e acelerando o processo.

👉 O grande destaque é o mecanismo DeepSeek Sparse Attention, que promete cortar gastos computacionais e turbinar a performance em várias tarefas.

💸 Para completar, a empresa anunciou um belo desconto nos preços:

  • Input tokens: de US$ 0,07 caiu para US$ 0,028 (60% mais barato).

  • Output tokens: de US$ 0,14 para US$ 0,042 (70% de desconto).

Na ponta do lápis, isso torna o DeepSeek de 20 a 30 vezes mais barato que ChatGPT e Gemini.

O que vem por aí

✍️ Esse lançamento é só o “aquecimento”: a DeepSeek já prepara uma IA agêntica, capaz de executar tarefas sozinha, como reservar restaurante ou organizar compromissos — sem precisar de supervisão constante do usuário.

Mas nem tudo é elogio...

A startup também enfrenta polêmicas. Segundo fontes ouvidas pela Reuters, autoridades americanas acreditam que a DeepSeek estaria compartilhando dados de usuários com o governo chinês, inclusive para fins militares. A acusação levou até a OpenAI a pedir que a IA chinesa seja banida dos EUA, alegando riscos de privacidade e segurança.

🤔 Ou seja: a DeepSeek cresce rápido, barateia custos e promete inovações de peso — mas também acumula desconfianças nada pequenas no caminho.

Antes de mandar currículo, leia as entrelinhas

🔍 Quando a gente está de olho em uma vaga, o normal é focar no título bonito ou no salário chamativo. Mas, muitas vezes, o verdadeiro spoiler sobre como é trabalhar lá está escondido nas entrelinhas. É quase um jogo de detetive: as palavras que a empresa escolhe podem dizer muito sobre a cultura dela.

E não é paranoia, não. Uma pesquisa da Adobe mostrou que anúncios com expressões tipo “assumir muitas funções” já afastam um terço dos candidatos. E tem mais: segundo a SHRM (Society for Human Resource Management), 74% dos profissionais perdem o interesse se a empresa não informa a faixa salarial. Já quem joga limpo e mostra os números atrai candidatos melhores.

📃 Agora, se você percebe vagas repetidas o tempo todo, descrições malfeitas ou até títulos esquisitos, pode apostar que ali tem algo estranho no ar. Ler as entrelinhas pode salvar sua saúde mental e sua carreira a longo prazo.

O que realmente é um ambiente de trabalho tóxico?

Tóxico não é só uma semana puxada ou um prazo estourando. É quando o “climão” vira regra. Estamos falando de má comunicação, falta de respeito, pressão desumana, favoritismo e zero equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

📦 E tem dado sério sobre isso: uma pesquisa do MIT Sloan mostrou que cultura tóxica é o principal motivo para as pessoas pedirem as contas — mais do que salário.

E adivinha? Muitas vezes, a empresa nem percebe que está se entregando já na descrição da vaga.

7 sinais em anúncios que entregam cilada

1. Funções vagas ou mal explicadas: “Vai fazer de tudo um pouco” geralmente significa “você vai apagar incêndio o tempo todo sem reconhecimento”.

2. Expectativas irreais: Se parece que procuram um super-herói incansável, pode preparar o coração: o burnout é logo ali.

3. Zero equilíbrio entre vida e trabalho: Frases como “flexibilidade de horário” ou “disponibilidade total” são quase um código secreto para “nunca desligue do trabalho”.

4. Salário escondido: “Salário competitivo” ou “compatível com o mercado” é sinal de pouca transparência. Quem esconde os números pode esconder mais coisa.

5. Falta de apoio e liderança: Se não falam nada sobre aprendizado, feedback ou crescimento, já dá pra imaginar como a liderança funciona lá dentro.

6. Vaga repetida sempre: A mesma posição aparece toda hora? Ou ninguém aguenta ficar, ou a gestão não está funcionando.

7. Jargões demais: Se a descrição é cheia de modinhas e palavras da moda, mas pobre em informação, desconfie. Isso geralmente reflete desorganização ou cultura vazia.

Moral da história

🤔 Uma vaga pode parecer perfeita no começo, mas os detalhes contam outra história. Prestar atenção nas entrelinhas é o primeiro filtro para evitar cair em ciladas e, de quebra, escolher empresas que realmente respeitam seu tempo, sua energia e seu crescimento.⚡

Disney+ de cara nova

Disney / Reprodução

📺 A partir de 8 de outubro, o Disney+ vai mudar de roupa no Brasil (e em vários outros países): o Hulu chega por aqui para assumir o espaço que antes era do Star. Na prática, isso significa que agora as séries e produções mais “adultas” da Disney ganham um novo selo dentro da plataforma.

Na nova aba do Hulu dentro do Disney+, o catálogo vai bombar com sucessos como O Urso, Alien: Earth, Only Murders in the Building e a eterna Grey’s Anatomy (que já está na sua 21ª temporada 😱). Também chegam animações clássicas como Os Simpsons e reality shows populares como The Kardashians. Produções brasileiras também não ficaram de fora: Amor da Minha Vida e a 6ª temporada de Impuros marcam presença.

🙂 Mas não é só uma questão de catálogo. A Disney garante que a ideia é deixar a navegação mais simples e personalizada, com recomendações certeiras e uma interface que facilita a vida de cada perfil. É o início de uma “reforma” que deve culminar em um aplicativo unificado até 2026.

Afinal, o que é o Hulu?

Lançado em 2007 nos Estados Unidos, o Hulu é um serviço de streaming que mistura séries, filmes e até TV ao vivo. Originalmente criado em parceria por gigantes da mídia como NBCUniversal e News Corporation, hoje está sob o guarda-chuva da Disney.

🧑‍🦰 Nos EUA, o Hulu sempre foi a casa das produções voltadas para o público adulto, enquanto o Disney+ ficou com o conteúdo mais familiar. Agora, essa lógica chega oficialmente ao Brasil: o Hulu passa a ser o selo global para produções originais mais maduras e também para clássicos herdados da Fox.

E o que muda pro assinante brasileiro?

👉 Mais praticidade: tudo o que antes estava espalhado entre Disney+ e Star agora fica centralizado no Hulu.
👉 Catálogo reforçado: além de acompanhar suas séries favoritas, vai ficar mais fácil descobrir estreias globais e locais.
👉 Chegadas mais rápidas: conteúdos originais do Hulu devem pintar no Brasil sem tanta demora.
👉 Sem susto no bolso: diferente dos EUA, aqui não rola aumento no preço por enquanto.

Disney+ repaginado

O app vai ganhar em breve uma barra de navegação no topo com abas dedicadas para Disney+, Hulu e ESPN. A tela inicial terá a aba “Para Você”, cheia de recomendações personalizadas. Além disso, haverá um hub ao vivo para acessar esportes, notícias e eventos em tempo real, com transmissões 24/7.

🍿 O algoritmo de recomendações também foi turbinado e cada perfil individual terá mais destaque. Isso significa que cada pessoa na casa terá sugestões alinhadas ao próprio gosto.

Com tudo isso, a Disney se arma para disputar ainda mais espaço com gigantes como Netflix e HBO Max no Brasil. E com o Hulu oficialmente integrado, a promessa é de um Disney+ mais completo, ágil e competitivo.

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