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Futuro da medicina? Microsoft cria IA médica que acerta até os diagnósticos mais difíceis #405

➜ EDIÇÃO 405

Google + LATAM = Campanha 100% IA (e zero humanos)

✈️ A LATAM decidiu entrar de cabeça no futuro e lançou uma campanha feita inteirinha com inteligência artificial — do roteiro aos vídeos, passando por neve cenográfica e tudo mais. Isso mesmo: sem atores, sem câmera, sem produtor com cafezinho na mão. Só IA do Google, mais precisamente o Veo 3, transformando prompts de texto em vídeos promocionais de tirar o fôlego (ou quase isso).

O resultado? Uma campanha 100% sintética promovendo os destinos de inverno no Chile, já circulando no YouTube. Tudo muito bonito, rápido e, claro, sem o drama do set de filmagem.

Mas por que isso é importante?

💵 Porque não foi só a LATAM que resolveu trocar o set de filmagem por uma tela de prompts. Em maio, a prefeitura de Ulianópolis (PA) fez o mesmo para divulgar uma festa junina — o que gerou revolta entre artistas locais. Já em junho, um comercial totalmente IA foi exibido na final da NBA por US$ 2 mil, enquanto as grandes marcas gastam milhões. A tendência está clara: as marcas estão flertando com a automação total.

O que a LATAM ganhou com isso?

  • Campanha pronta num piscar de olhos (literalmente);

  • Vídeos com “qualidade cinematográfica” — segundo o próprio Google, claro;

  • Simulação de física, neve, luz e áudio sincronizado direto da nuvem;

  • Economia de até 75% no tempo de produção.

O que o mercado perdeu?

🤖 Bem, aí entra o tal “elefante na sala”.  Se uma campanha promocional já roda sozinha com IA, o que sobra pra agências, produtoras e profissionais da área criativa?

No caso de Ulianópolis, a crítica foi certeira: como promover cultura local sem artistas locais? Como capturar a alma de uma festa junina com cliques e comandos de voz?

A matemática do novo normal:

  • Veo 3: de R$ 96,99 a R$ 1.200 por mês

  • Produção tradicional: dezenas de milhares de reais, com equipe completa

  • Resultado final: “bom o suficiente” pra rodar em massa e ninguém notar

💬 PJ Ace, o cara por trás do comercial da NBA gerado por IA, já deu o alerta: “Vídeos com alta dopamina, feitos com Veo 3, vão dominar a publicidade em 2025”. Ou seja, prepare-se para uma avalanche de conteúdo rápido, barato e... sem alma.

E aí? Convence?

Tecnicamente, os vídeos da LATAM passam tranquilamente por produções reais. Mas como disse um produtor que testou a ferramenta: “Tive mais trabalho com IA do que com uma edição convencional. Não faria isso num job pago”.

🤔 A grande pergunta não é mais se a IA pode fazer. É se ela deveria.  A LATAM economizou bonito nessa produção, mas o custo social — em empregos, cultura e criatividade — ainda está sendo calculado.

E esse, aliás, foi um dos assuntos mais quentes no Cannes Lions 2025: o que acontece com a criatividade quando tudo é gerado em segundos por máquinas?

🛫 Uma coisa é certa: o futuro da publicidade chegou. Ele não faz intervalo, não atrasa entrega e não cobra hora extra.⚡

Microsoft cria IA médica que acerta quatro vezes mais que médicos humanos — e promete revolucionar diagnósticos

🤯 Imagina uma inteligência artificial que acerta diagnósticos médicos complicados quatro vezes mais do que um clínico experiente. Parece ficção científica, mas é exatamente isso que a Microsoft apresentou com seu novo sistema: o MAI-DxO (Microsoft AI Diagnostic Orchestrator) — nome complicado, promessa ousada.

A ideia é simples (pelo menos no papel): um painel de médicos virtuais, cada um representando um dos grandes modelos de linguagem que estão bombando por aí — como GPT, Llama, Claude, Gemini, Grok e DeepSeek — trabalha em conjunto para investigar sintomas, levantar hipóteses e até pedir exames. É como ter uma junta médica completa dentro de um computador, só que sem jaleco.

Como funciona?

🧑‍⚕️ O sistema simula uma conversa médica real. Digamos que o paciente esteja com febre e tosse: o MAI-DxO não vai sair chutando um diagnóstico. Ele primeiro pede exames, como hemograma e raio-X, e só depois dá um veredito — tipo aquele médico criterioso que a gente vive procurando.

A IA foi testada com 304 casos complexos retirados da respeitada revista médica New England Journal of Medicine. Resultado? Quando rodando com o modelo o3 da OpenAI, ela acertou o diagnóstico em 85,5% dos casos.

🎯 Pra comparar: os médicos humanos chamados pra esse mesmo teste acertaram só 20%. E olha que eram clínicos experientes, com até duas décadas de estrada. Ou seja, a IA não só passou na prova... como gabaritou.

Diagnóstico bom e barato

Mas não é só sobre acertar. A Microsoft quer mostrar que a IA também pode ajudar a cortar custos em saúde. O MAI-DxO foi projetado pra agir como um médico realista: ele trabalha com orçamentos limitados, não sai pedindo mil exames caríssimos e leva em conta o bem-estar do paciente. A ideia é oferecer precisão com responsabilidade.

🩺 E claro, a Microsoft sabe que ainda tem chão pela frente. Por enquanto, os testes foram feitos com casos bem complicados — aqueles que nem sempre aparecem no consultório do dia a dia. O próximo passo é ver como a IA se sai diante das doenças mais comuns, como uma gripe ou uma dor de estômago.

E agora?

A Microsoft diz que o MAI-DxO tem potencial pra transformar o futuro da medicina, principalmente em regiões com poucos médicos e muitos pacientes. Mas também admite que ainda precisa passar pelo crivo de testes clínicos reais e regras regulatórias. Afinal, ninguém quer uma IA decidindo por conta própria se é só uma virose ou algo mais sério, né?

🩻 Enquanto isso, médicos humanos seguem firmes no plantão. Mas com uma ajudinha de um supercérebro artificial batendo recordes nos bastidores.

Cansado mesmo depois do fim de semana? Talvez você esteja “descansando errado” 

🫠 Domingo à noite. Você passou o fim de semana de pijama, maratonou três séries, rolou o feed até perder a noção do tempo e até dormiu umas boas horas extras... Mas mesmo assim, a sensação é de cansaço total. A cabeça continua pesada e a segunda-feira já começa no modo zumbi.

Se identificou? Relaxa, você não está sozinho.

O que acontece é que descansar não é sinônimo de desligar o cérebro e virar gelatina no sofá. Segundo pesquisadores, o segredo está no tal do “lazer intencional” — ou seja, usar seu tempo livre de forma mais ativa, criativa e com propósito.

Lazer com propósito é outro nível

🧘 Pesquisas mostram que usar o tempo de descanso com atividades que envolvem o corpo e a mente pode aumentar em mais de 150% sua energia e bem-estar. Sim, você leu certo: cento e cinquenta por cento. Isso melhora não só o humor e a disposição, como também sua criatividade, produtividade e até aquela motivação pra encarar a semana de frente.

Enquanto atividades passivas (alô, TikTok!) servem pra dar uma aliviada momentânea, elas não recarregam de verdade nossas baterias mentais. É tipo colocar o celular no carregador falso da feirinha — ele até finge carregar, mas no fundo só engana.

O que o lazer intencional traz de bom?

🔌 Desligamento real: Ajuda a separar a cabeça do trabalho de verdade, não só fingir que esqueceu.
 🌱 Desenvolvimento pessoal: Fazer algo novo e sair da rotina dá uma baita confiança.
 🧭 Autonomia: Você escolhe o que quer fazer, no seu ritmo, com seus interesses — sem chefe mandando.

Tá, mas como colocar isso em prática?

Fica tranquilo, não precisa virar artista plástico do dia pra noite. A ideia é simples: fazer algo que envolva ação + prazer + desafio leve. Olha só algumas ideias:

💡 Criatividade em ação

  • Tentar pintura, aquarela ou desenho digital (vale até colorir livros!)

  • Aprender um instrumento ou fazer karaokê em casa

  • Escrever (histórias, poemas, blogs, qualquer coisa que solte a mente)

  • Mexer com artesanato, tricô, ou montar algo que ficou meses na caixa

📚 Cabeça funcionando

  • Jogar xadrez, sudoku ou até videogames que exigem estratégia

  • Ler livros com temas diferentes do seu dia a dia (nada de email ou relatório, hein!)

  • Estudar algo novo só pela curiosidade — um idioma, edição de vídeo, história, culinária...

🏃‍♀️ Mexa-se (nem que seja só um pouco)

  • Caminhar ouvindo podcast

  • Fazer yoga no tapete da sala

  • Testar uma aula nova de dança, luta ou pilates

  • Cuidar das plantas ou ir explorar um parque por aí

🤝 Conexão é tudo

  • Participar de oficinas, grupos de leitura ou culinária

  • Cozinhar com a galera ou com a família

  • Marcar um piquenique, um almoço coletivo, uma noite de jogos

Como fazer disso um hábito?

Agende o lazer como você agenda uma reunião: escolha uma hora do seu sábado ou domingo e trate aquilo como sagrado
  Mantenha tudo por perto: pincéis, livros, bola de futebol — o que for. Quanto mais à mão, mais fácil começar
  Comece pequeno: 30 minutinhos já valem! O importante é criar o hábito
  Adapte à sua rotina: tem filhos? Chama eles pra participar. Mora apertado? Escolha coisas que não precisam de muito espaço

Em resumo: não é sobre fazer mais, é sobre fazer melhor.

O fim de semana é seu. Então, por que não usar esse tempo para realmente se sentir melhor? Com um pouco mais de intenção, você pode transformar o domingo à noite de um “ai, meu Deus, já é segunda?” para um “beleza, tô pronto pro jogo”.

💪 Vai lá e faz desse descanso um superpower.

E se você tivesse escolhido o outro caminho?

Beacon Pictures / Reprodução

🤔 Sabe aquela pergunta clássica: "E se eu tivesse feito uma escolha diferente na vida?" Pois é exatamente isso que o filme Um Homem de Família propõe. Dirigido por Brett Ratner (sim, o mesmo de A Hora do Rush), o longa é uma mistura de drama, comédia e um toque mágico que faz a gente refletir — mas sem pesar demais a mão.

No centro da história está Jack Campbell (Nicolas Cage), um executivo rico e poderoso de Wall Street, que parece ter tudo: um carro de luxo, um apartamento incrível, bons ternos... mas vive sozinho e acredita que não precisa de mais nada além do sucesso profissional.

👨‍👩‍👦 Até que, numa virada meio "Conto de Natal" meets "efeito borboleta", Jack acorda um dia numa vida alternativa: casado com Kate (Téa Leoni), sua ex-namorada da juventude, morando nos subúrbios com dois filhos, um cachorro e um emprego bem mais modesto. Nada de mansão ou bônus milionário — agora o desafio é trocar fraldas, levar as crianças na escola e lidar com um carro que mal liga no frio.

No começo, Jack surta. Mas aos poucos, ele começa a perceber que talvez tenha perdido algo importante ao longo do caminho. E o filme começa a brincar com aquela ideia incômoda (e bem real): será que a definição de sucesso que a gente persegue é mesmo a certa?

Uma história simples com um gosto de vida real

💼 Mesmo com um toque de fantasia, Um Homem de Família é pé no chão na hora de mostrar os dilemas da vida adulta: carreira x família, dinheiro x propósito, velhos amores x novas prioridades. Não é um filme que tenta te convencer de que existe uma escolha "certa", mas sim te convida a olhar para o que você tem hoje — e o que talvez esteja deixando de lado.

Nicolas Cage entrega uma atuação sincera, equilibrando bem os momentos de confusão cômica com cenas mais emocionais. E Téa Leoni? Brilha como uma mulher que representa tudo o que Jack deixou para trás... e talvez nunca tenha deixado de amar.

Vale assistir?

🎬 Com certeza. Um Homem de Família é aquele tipo de filme que não grita, mas sussurra verdades. Perfeito pra uma sessão de domingo à noite com cobertor, pipoca e aquela disposição pra pensar na vida.

Se você curte histórias como Feitiço do Tempo, Click ou A Felicidade Não Se Compra, pode dar o play sem medo. E se no fim você se pegar repensando suas escolhas... bem, o filme fez o trabalho dele.

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