• CreativeNews
  • Posts
  • Futuro ou polêmica? Coca-Cola, IA e a magia que dividiu opiniões #177

Futuro ou polêmica? Coca-Cola, IA e a magia que dividiu opiniões #177

➜ EDIÇÃO 177

Coca-Cola, IA e o Natal: Quando o clássico vira polêmica

🥤 A Coca-Cola resolveu dar uma sacudida nas tradições e botar um toque futurista no comercial de Natal mais icônico de todos os tempos. Sabe aquele dos caminhões vermelhos iluminados, que desde 1995 é praticamente sinônimo de "É Natal"? Pois é, a marca recriou o clássico usando inteligência artificial – e, como era de se esperar, isso deu o que falar.

Relembrando o hit

Desde que surgiu, o comercial original conquistou corações (e bolsos) ao mostrar uma caravana iluminada cortando cidades, deixando uma vibe mágica por onde passa. Ele é tão bom no que faz que virou referência em publicidade, sempre marcando 5 estrelas em testes de impacto. É tipo o All I Want for Christmas Is You da propaganda.

🤖 Agora entra em cena a Silverside AI, braço tech da agência Pereira O’Dell. Eles resolveram brincar de futuro e usaram ferramentas como o Stable Diffusion e o DALL-E para recriar o filme. O trabalho, mais parecido com programação do que com gravação tradicional, resultou em um rascunho inicial em apenas três dias.

A mágica do “dá pra mudar?” 

Quando o cliente pediu versões customizadas para várias cidades, o time foi além e entregou 110 variações rapidinho, incluindo 27 com skylines específicos. Algo que, na produção tradicional, daria um nó no orçamento (e nos nervos).

Mas tem o "porém"

🎅 O mercado publicitário ficou de cabelo em pé. Profissionais apontaram detalhes esquisitos, tipo rodas que não giram direito e mãos meio tortas. O curioso? O público em geral nem percebeu – e adorou!

Em testes com consumidores (que não sabiam da mão da IA no rolê), a nova versão foi um sucesso. Ganhou 5.9 de 6 estrelas possíveis, e 98% dos espectadores reconheceram a Coca em apenas 15 segundos. Ou seja, missão cumprida, né?

💬 Segundo PJ Pereira, cofundador da Silverside AI, “a IA não substituiu o talento, mas mudou as regras do jogo.” O barato agora não é mais o tamanho do orçamento, mas a estratégia por trás da criação. E aí, o que você acha: magia do Natal ou nostalgia hackeada?

Google Gemini chega ao iPhone: Inteligência artificial de bolso

Google / Divulgação

🍏 O Google deu mais um passo no mundo dos assistentes virtuais: o Gemini, sua poderosa IA, agora está disponível como um app independente para iPhone. A novidade ficou amplamente acessível na última quarta-feira, depois de aparecer timidamente em algumas regiões.

Diferente do que já rola no aplicativo do Google para iOS, o app Gemini vai direto ao ponto. Nada de firulas, só IA pura e direta. Você pode conversar com o Gemini escrevendo, falando ou até mandando uma foto para turbinar suas perguntas.

🔎 O app traz o recurso Gemini Live, que transforma a IA em um verdadeiro parceiro de bate-papo, mais interativo e fluido do que nunca. Esse recurso exclusivo é o grande motivo para optar pelo app independente, já que ele não aparece na versão integrada ao app do Google.

O download do app na App Store é gratuito, mas... Se quiser o pacote completo, dá para assinar o Gemini Advanced, parte do plano premium One AI do Google. Por US$ 18,99 mensais, você leva um modelo ainda mais avançado, acesso integrado ao Gemini em apps como Gmail e Docs, e experimenta novidades antes de todo mundo.

🌎 Por enquanto, o aplicativo não está em todos os mercados, mas usuários já relatam uso nos EUA, Reino Unido e Austrália, vamos ficar de olho para ver quando que o app desembarca por aqui.

Então, se você é fã de IA e usa iPhone, o Google Gemini pode ser a nova adição para sua lista de apps indispensáveis.⚡

FOGLO: o medo de ser demitido já atinge 40% dos brasileiros

🤯 Você já ouviu falar em FOGLO? É o famoso medo de ser demitido, e parece que esse sentimento está batendo forte por aqui. De acordo com dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI), 31% dos brasileiros vivem com um grande receio de perder o emprego, enquanto outros 15% dizem ter um medo moderado.

Essa insegurança tem várias causas, mas a queda nas oportunidades de promoção e a insatisfação com salário e trabalho são as principais culpadas. Além disso, as demissões em massa no Brasil não ajudam. Em 2023, 16,7% das empresas fizeram grandes cortes, um salto em relação aos 12,4% registrados no ano anterior, segundo o relatório do Ecossistema Great People & GPTW.

📈 Apesar disso, nem tudo é desespero. O mercado de trabalho deu sinais de recuperação em 2024. A taxa de desemprego caiu para 6,6% no segundo trimestre, o menor índice em uma década, mostrando que as coisas podem estar melhorando para quem busca novas oportunidades.

Ainda assim, o impacto do FOGLO é real no ambiente de trabalho. Quando o medo domina, a produtividade despenca, e a cultura organizacional sofre. 

👩‍💼 Além disso, quando os funcionários sentem que o emprego está em risco, muitos começam a procurar outras oportunidades antes mesmo de serem dispensados. Isso aumenta a rotatividade de talentos e prejudica a continuidade dos projetos e a integração das equipes.

A solução? Fomentar um ambiente de trabalho onde as pessoas se sintam valorizadas e seguras. Investir na confiança e no bem-estar dos colaboradores não só ajuda a reter talentos, mas também garante que a produtividade e os resultados estejam sempre em alta. Afinal, ninguém consegue dar o melhor de si com o FOGLO batendo na porta.

Mike Tyson vs. Jake Paul: 60 milhões de pessoas grudadas na Netflix para assistir ao show

Netflix / Reprodução

🥊 No sábado (16), a luta entre o lendário Mike Tyson e o ex-youtuber Jake Paul parou o mundo – ou pelo menos 60 milhões de residências, de acordo com a Netflix, que transmitiu o embate direto no streaming.

Durante o combate, o pico de transmissões chegou a 65 milhões de dispositivos simultâneos, e a Netflix ainda revelou que outros 50 milhões assistiram à aguardada revanche feminina entre Amanda Serrano e Katie Taylor. Foi uma noite cheia de adrenalina e recordes, com Tyson e Paul gerando a maior receita para uma luta de boxe fora de Las Vegas nos Estados Unidos, arrecadando impressionantes US$ 18 milhões (cerca de R$ 104 milhões).

O que rolou no ringue?

🎖 Jake Paul, aos 27 anos, enfrentou Mike Tyson, de 58, em oito rounds e saiu vencedor. Já no duelo entre Amanda Serrano e Katie Taylor, a campeã peso leve Taylor levou a melhor novamente, vencendo por decisão unânime.

Outros confrontos também agitaram a noite: Mario Barrios e Abel Ramos terminaram empatados na categoria meio-médio, enquanto Neeraj Goyat derrotou Whindersson Nunes por decisão unânime – deixando o humorista brasileiro de mãos abanando.

A Netflix no mundo dos esportes ao vivo

🎥 A líder do streaming tem mergulhado de cabeça nos eventos ao vivo, com atrações como torneios de golfe e tênis (Copa Netflix e The Netflix Slam), além de especiais de stand-up e até reencontros de reality shows como Casamento às Cegas. Mas, apesar dos números gigantes da luta de Tyson e Paul, não dá pra comparar facilmente, já que a Netflix só divulga dados do seu top 10 global.

Ah, claro, nem tudo foram flores: alguns usuários relataram problemas técnicos durante o evento, como lentidão no carregamento e travamentos. Coisas que, infelizmente, já viraram comuns nas transmissões ao vivo da plataforma.

🤩 No geral, a noite de lutas foi um soco (com trocadilho) na história do streaming, mostrando que até o mundo do boxe está ganhando um novo público, direto do sofá.

➜ Quer anunciar com a gente? Então clica aqui! 📣

➜ Quer receber nossa news diariamente? Cadastre-se gratuitamente! 

➜ Quer participar do nosso grupo no Telegram? Entre agora mesmo! 👽

Até amanhã…