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Facebook abre os cofres: Mais de US$ 2 bilhões vão para os criadores de conteúdo #133

➜ EDIÇÃO 133

Quem quer dinheiro?

Giphy / Reprodução

🤑 Em 2023, o Facebook abriu a carteira e distribuiu mais de US$ 2 bilhões para seus criadores de conteúdo! Esse montante foi entregue através dos diversos formatos da plataforma, como vídeos, Reels, fotos e até aquelas publicações em texto.

O destaque do ano foi o Reels e os vídeos curtos, que cresceram impressionantes 80% em termos de pagamentos. Desde 2017, o Facebook já premiou mais de 4 milhões de criadores através dos seus fundos de monetização, e esse número só tende a aumentar com as novidades da plataforma.

💰 Agora, o Facebook está ainda mais empenhado em colocar dinheiro no bolso dos criadores com a sua nova central de monetização. A Meta anunciou o Facebook Content Monetization Beta, um programa que promete facilitar a vida dos criadores ao unificar todos os recursos de monetização em um só lugar.

Tudo em um só programa

Esse novo projeto junta as três ferramentas de monetização que já existiam: anúncios em transmissões ao vivo, anúncios em Reels e bônus de performance. Ou seja, agora dá para ganhar dinheiro com vídeos longos, fotos, textos e, claro, os populares Reels — e tudo isso através de uma única ferramenta.

💬 Segundo a Meta, o Facebook Content Monetization vai permitir que os criadores monitorem o desempenho de todas as suas postagens em um só lugar. "Com esse novo sistema, os criadores vão acessar diversos formatos e ainda acompanhar insights de performance, facilitando ainda mais o processo de faturar com o conteúdo", explicou a empresa.

O modelo de pagamento em si não mudou, mas o processo ficou mais simplificado. O Facebook vai começar a distribuir convites para o novo programa de monetização para mais de um milhão de criadores já cadastrados. E para quem ainda não faz parte, é bom saber que as inscrições para o novo programa só devem ser abertas em 2025. Mas quem quiser pode demonstrar interesse no site oficial da Meta desde já!

🤩 Então, se você é criador de conteúdo e está na plataforma, fica de olho nas novidades e no seu e-mail!

Recurso do iPhone vira herói após o furacão Helene nos EUA

Giphy / Reprodução

🌪 Depois que o furacão Helene passou pelos EUA, um recurso dos iPhones mostrou que veio para salvar o dia — ou melhor, as vidas! A função de mensagens via satélite, presente nos modelos iPhone 14 em diante com iOS 18, se tornou uma verdadeira mão na roda para quem ficou sem sinal de celular.

Muita gente está elogiando essa tecnologia que permitiu que continuassem em contato com suas famílias e até com equipes de resgate. Afinal, em um momento de desespero, poder enviar uma mensagem se torna essencial.

Falhas de comunicação destacam o poder das mensagens via satélite

🍏 O furacão deixou quase um terço das torres de celular na Carolina do Norte fora de operação. Para se ter uma ideia, 370 das 1.452 estações ficaram offline, segundo a Comissão Federal de Comunicações. Isso fez com que a galera percebesse a importância de ter alternativas como as mensagens via satélite.

Mas o problema é que nem todo mundo sabia desse recurso ou tinha acesso a ele, o que causou um estresse extra para alguns.

TikTok na missão de informar e Apple dando dicas

📱 Enquanto Helene avançava, vídeos no TikTok bombaram ensinando a ativar a função de mensagens via satélite, com orientações e dicas. No site oficial da Apple, a empresa sugere usar o recurso para enviar mensagens de emergência para serviços de socorro, mas a galera também viu que era ótimo para avisar amigos e familiares de que estava tudo bem.

Se você tem um iPhone recente e ainda não conferiu essa função, vale a pena explorar! Afinal, nunca se sabe quando ela pode se tornar seu salvador em uma situação de emergência.

O novo normal

👩‍💻 O ensino superior à distância (EaD) está bombando! Segundo dados recentes do governo, entre os 9,9 milhões de universitários no Brasil, 4,9 milhões assistem às aulas de pijama, enquanto outros 5,06 milhões precisam enfrentar a rotina das salas de aula. Mas tudo indica que o EaD logo vai ultrapassar o presencial, que vem perdendo força desde o boom durante a pandemia. Será que essa pandemia realmente foi embora? 

Neste ano, a galera do EaD já ocupa 66% das matrículas, deixando o presencial com apenas 34%. E isso não é qualquer coisinha: estamos falando de um setor de mais de R$ 60 bilhões em faturamento, sem contar os R$ 30 bilhões que vêm dos cofres do governo federal. Com um mercado desses, é fácil entender por que o ensino à distância continua ganhando espaço.

EaD: herói ou vilão?

🏘 Enquanto uns defendem o EaD, falando que ele democratiza o acesso à educação, outros questionam a qualidade da formação que ele proporciona. A galera que comenta as notícias online também parece dividida. Mas vale lembrar que o EaD não é novidade — o MEC permite cursos a distância desde 1990! 

Ah, e mais uma curiosidade: segundo a Agência Brasil, estamos com o maior número de universitários dos últimos nove anos! A volta dos estudantes ao ensino superior tem sido constante, e o EaD é uma peça chave nessa retomada. A democratização, como sempre, tem um lado positivo e outro negativo. Se é herói ou vilão, fica a seu critério decidir!

Como tudo começou 

🎧 “Som na Faixa” é aquela minissérie que chega para matar a nossa curiosidade sobre o Spotify. Sabe aquele app que você abre todo dia pra dar play na trilha sonora da sua vida? Então, a série conta como ele saiu do papel e virou o fenômeno que conhecemos hoje. E, claro, com um monte de tretas, desafios e surpresas pelo caminho!

A série foca em Daniel Ek, o fundador, e sua visão ambiciosa de mudar a forma como consumimos música. No começo, era só um cara com uma ideia ousada e um punhado de programadores que nem sempre acreditavam que aquilo daria certo. Entre reuniões com investidores e brigas com grandes gravadoras, a trama vai revelando o quão turbulenta foi a jornada. É um prato cheio para quem ama saber o que rola nos bastidores e ver como a tecnologia se encontra com a música.

🎙 Com uma pegada bem envolvente, “Som na Faixa” não se limita só a falar sobre tecnologia e negócios. A série também mostra como Daniel e seu time foram moldando o jeito que a gente se relaciona com a música, sem precisar baixar todas aquelas MP3 que ocupavam o HD do computador. Ela também joga luz sobre os desafios de equilibrar uma visão disruptiva com as realidades do mercado musical, que sempre foi meio resistente a mudanças.

Se você gosta de histórias de empreendedorismo, essa série vai te conquistar. É um lembrete de que grandes ideias nem sempre nascem em ambientes glamourosos e que, muitas vezes, o caminho para o sucesso passa por uns perrengues bem cabeludos. Então, prepare o sofá e um bom fone de ouvido, porque essa história é uma verdadeira playlist de emoções!

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Até amanhã…