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Getty e Shutterstock unem forças: A fusão de bilhões contra a IA criativa #229

➜ EDIÇÃO 229

Getty Images e Shutterstock se unem em uma fusão de US$ 3,7 bilhões para encarar a revolução da IA

Getty Images / Reprodução

📸 O mundo do banco de imagens ganhou um plot digno de filme: Getty Images e Shutterstock anunciaram uma super fusão de US$ 3,7 bilhões! A jogada é clara: enfrentar de frente as ameaças das inteligências artificiais geradoras de imagens, como DALL-E e Midjourney, que vêm bagunçando (e inovando) o mercado criativo.

Com essa união, as duas maiores plataformas de imagens do mundo criam um verdadeiro titã do conteúdo visual. A nova empresa manterá o nome Getty Images e continuará na Bolsa de Valores de Nova York com o ticker ‘GETY’. E a cereja do bolo? A promessa de um alcance global sem precedentes.

👛 O que isso significa para os acionistas da Shutterstock?

Eles poderão escolher entre três opções de pagamento:

  • 💵 US$ 28,85 por ação em dinheiro

  • 🧾 13,67 em ações da Getty Images

  • 🤑 9,17 ações da Getty + US$ 9,50 em cash

Por que agora?

🤖 Com a inteligência artificial avançando a passos largos, as tradicionais empresas de banco de imagens precisam se reinventar ou correm o risco de ficarem obsoletas. Craig Peters, CEO da Getty Images, resumiu o momento: “Nunca houve um momento melhor para unirmos nossos negócios.”

O mercado vibrou!

As ações da Shutterstock subiram mais de 30% e as da Getty Images dispararam 58% após o anúncio. Nada como uma fusão para deixar Wall Street animada!

🏢 Como será a nova empresa?

  • 54,7% das ações ficarão com a Getty Images

  • 45,3% com a Shutterstock

  • Craig Peters será o CEO

  • Mark Getty assumirá como presidente do conselho

  • O board contará com 11 membros (6 da Getty e 4 da Shutterstock, mais o CEO)

A fusão promete acelerar investimentos em tecnologias de IA próprias, mirando bater de frente com as plataformas emergentes de geração de imagens. É um movimento que não só reforça a relevância dessas empresas, mas também redesenha o mercado criativo global.

E você, já está curioso para ver como essa união vai mudar o cenário do conteúdo visual.

Apple vai desembolsar US$ 95 milhões em acordo por polêmicas de privacidade da Siri

📱 Parece que até a Siri andou se metendo em encrencas. A Apple concordou em pagar US$ 95 milhões para encerrar um processo coletivo que acusa sua assistente de voz de violar a privacidade dos usuários. A treta? Gravações de conversas particulares e suposta distribuição dessas informações a terceiros, incluindo anunciantes.

"Ei, Siri... o que você está gravando?"

Segundo os donos de dispositivos como iPhones e Apple Watches, a assistente ativava sem querer e acabava capturando conversas pessoais. Para piorar, algumas dessas conversas resultaram em anúncios bem suspeitos.

💵 O montante de US$ 95 milhões será dividido entre os membros da ação, estimados em dezenas de milhões. Quem tiver dispositivos habilitados para Siri poderá receber até US$ 20 por aparelho. Não vai deixar ninguém rico, mas dá para um lanche!

Enquanto isso, os advogados do caso devem abocanhar até US$ 28,5 milhões em honorários, além de outros US$ 1,1 milhão para despesas. Nada mal, hein?

Apple nega, mas paga

🛡️ A gigante de Cupertino continua negando qualquer irregularidade, mas achou mais fácil resolver o assunto no cheque do que prolongar a novela judicial. Para colocar em perspectiva: os US$ 95 milhões equivalem a nove horinhas de lucro da Apple. Um troco para quem lucrou quase US$ 94 bilhões no último ano fiscal.

Curiosamente, um processo semelhante envolvendo o assistente de voz do Google ainda está rolando na justiça da Califórnia. E, adivinha só? Os mesmos advogados que lideraram o caso contra a Apple estão nessa também.

E você, confia na sua assistente virtual ou já desativou o microfone?⚡

Riqueza vs Independência Financeira: Planeje o ano com consciência e liberdade

Giphy / Reprodução

💸 Você já parou pra pensar que ser rico e ser financeiramente independente não é exatamente a mesma coisa? Embora os dois conceitos pareçam levar ao mesmo lugar, liberdade e conforto, a verdade é que há uma diferença gritante. Entender isso pode mudar totalmente sua relação com o dinheiro e as metas que você quer traçar para este novo ano.

Pense comigo: uma pessoa cheia de bens luxuosos pode não ser financeiramente independente. Como assim? Simples: se ela depende do trabalho ou, pior, está no vermelho para bancar o estilo de vida, toda essa "riqueza" é só fachada.

🎯 Agora, uma pessoa financeiramente independente pode não ostentar tanto, mas vive tranquila. Por quê? Porque ela tem renda passiva suficiente (obrigado, investimentos!) para cobrir todos os seus custos. É o famoso "dinheiro trabalhando pra você".

Independência financeira: a verdadeira liberdade

Ser financeiramente independente é viver sem depender de um emprego fixo. É ter um patrimônio que sustente o padrão de vida que você deseja. E aqui vai o pulo do gato: não é a riqueza que te dá independência. É o contrário!

🗺️ Quando você atinge a independência financeira, o caminho para conquistar aquela riqueza material que você sonha fica muito mais acessível. Mas, para isso, planejamento e autoconhecimento são indispensáveis.

Planejar é tudo: sem rumo, qualquer caminho serve

A frase do Gato em Alice no País das Maravilhas nunca fez tanto sentido: “Se você não sabe para onde está indo, qualquer caminho serve”. Na sua vida financeira, buscar riqueza sem um objetivo claro pode ser frustrante. Sempre vai existir um carro mais caro, uma casa maior ou alguém ainda mais rico.

🤔 Agora, definir metas reais — como cobrir suas despesas com renda passiva — torna o processo muito mais viável e menos desgastante. Exemplo: se você precisa de R$ 5 mil por mês para viver bem, seu objetivo é construir um patrimônio que gere essa renda.

Depois de atingir essa meta, você pode mirar mais alto, mas sem a pressão do próximo salário. É um ciclo motivador, e cada passo traz mais liberdade.

Consumo consciente vs prazer: o equilíbrio perfeito

Você não precisa abrir mão das coisas que te fazem feliz. Gosta daquele cafezinho, cinema semanal ou férias na praia? Beleza! Só encaixe tudo no orçamento. O segredo está em priorizar o que realmente importa pra você e deixar de lado a pressão social de viver para impressionar os outros.

O conceito de suficiência

Sabe aquele ponto em que você percebe que tem o suficiente para viver tranquilo e feliz? Isso é suficiência. Não é sobre acumular o máximo de dinheiro, mas alcançar um estado onde suas finanças sustentam seu bem-estar.

Por exemplo, alguém que ganha R$ 10 mil por mês e vive bem pode ser mais financeiramente livre do que quem gasta R$ 50 mil, mas está preso em um trabalho que exige 70 horas semanais.

✍️ Como planejar suas finanças em 2025

Quer transformar sua relação com o dinheiro este ano? Comece por aqui:

  1. Defina o que é essencial para você. O que realmente importa na sua vida?

  2. Calcule o quanto você precisa para viver com tranquilidade. Isso é sua meta financeira.

  3. Crie um plano para gerar renda passiva. Com disciplina e paciência, a independência financeira é possível.

Riqueza é um conceito relativo, que muda de acordo com o contexto. Já a independência financeira é acessível a todos que tenham um plano bem traçado.

Que 2025 seja o ano em que você tome as rédeas das suas finanças e comece sua jornada para uma vida de liberdade e propósito.⚡ 

Uma jornada de perda e redescoberta

Prime Video / Reprodução

O Som do Silêncio (Sound of Metal), dirigido por Darius Marder, é um filme que faz mais do que contar uma história. Ele te convida a experimentar sensações, refletir sobre mudanças e confrontar a forma como lidamos com a vida quando tudo aquilo que conhecemos é abalado.

O longa acompanha Ruben Stone, vivido brilhantemente por Riz Ahmed, um baterista de heavy metal cuja vida vira do avesso quando ele perde subitamente a audição. Ruben não é apenas um músico; ele vive e respira música. Sua identidade, relacionamentos e estabilidade emocional estão profundamente entrelaçados com o som, e, sem ele, sua jornada se torna uma busca intensa por um novo significado para a vida.

Um filme sobre muito mais que perda

À primeira vista, O Som do Silêncio pode parecer uma história sobre a perda auditiva, mas é muito mais do que isso. É um relato sensível sobre perda, aceitação e resiliência. Ruben inicialmente encara sua surdez como um problema a ser resolvido — algo que ele precisa "consertar" para voltar à vida que tinha antes. No entanto, a narrativa o conduz a algo mais profundo: a aceitação de uma nova realidade e a compreensão de que viver no presente, mesmo em meio ao silêncio, pode trazer sua própria forma de paz.

Riz Ahmed entrega uma performance arrebatadora. Ele não apenas interpreta Ruben, mas se transforma nele, capturando a frustração, o medo e, eventualmente, a serenidade do personagem com uma autenticidade impressionante. Sua atuação é acompanhada de um trabalho técnico impecável, especialmente na forma como o som é tratado no filme.

O som como protagonista

Talvez o aspecto mais marcante do filme seja o design de som. Darius Marder coloca o espectador no lugar de Ruben, alternando entre momentos de silêncio absoluto, ruídos distorcidos e sons do mundo exterior. Essa escolha não apenas aumenta a imersão, mas também cria empatia, ajudando o público a sentir, ainda que brevemente, o que é viver em um mundo onde o som desapareceu.

Uma reflexão sobre identidade e aceitação

A transição de Ruben é dolorosa, mas necessária. Ele passa por comunidades de apoio, lida com o desejo de reverter sua condição e, eventualmente, encontra um espaço de autodescoberta. O Som do Silêncio nos lembra que a vida é sobre adaptação e que, às vezes, a verdadeira riqueza está em aprender a valorizar o que temos agora, em vez de tentar recuperar o que foi perdido.

O Som do Silêncio não é apenas um filme; é uma experiência sensorial e emocional. Ele provoca reflexões sobre o que significa ser humano, sobre como lidamos com nossas crises e como encontramos força no inesperado.

Se você busca um filme profundo, com atuações impecáveis e uma abordagem única sobre som e silêncio, esse é um título obrigatório. Prepare-se para sentir, refletir e, quem sabe, redescobrir um pouco de si mesmo no processo.⚡

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Até amanhã…