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GPT-6 em 2025? Só se for fanfic! OpenAI põe fim aos rumores #513
➜ EDIÇÃO 513



Cabeças no ar (e na arte)
🗣️ A 36ª Bienal de São Paulo decidiu dar um tapa artístico na distração coletiva. Sob o conceito provocador “Onde está a sua cabeça que ainda não está na Bienal?”, a nova campanha da mostra transforma o devaneio cotidiano em espetáculo visual: cabeças gigantes flutuam sobre São Paulo — entre prédios, trens e engarrafamentos — em uma produção grandiosa da Africa Creative, com direção de Pedro Tejada e a inconfundível locução de Tom Zé.
A ideia é simples, mas genial: se nossas cabeças vivem flutuando por aí, perdidas entre notificações e tarefas infinitas, por que não deixá-las flutuar até o Pavilhão do Ibirapuera?
🎈 O filme, produzido pela Iconoclast e com efeitos da Mosh, mostra essas cabeças pairando pela cidade até se reunirem na Bienal, onde voltam a ser pessoas de carne e osso. É uma metáfora divertida e poética: pensamentos dispersos encontram foco na arte.
E tem fundamento científico! Um estudo de Harvard aponta que passamos quase metade do tempo (46,9%) pensando em outra coisa que não o que estamos fazendo. A Bienal usa esse dado como gatilho para uma reflexão (e um convite) com humor e propósito.
🎭 A mostra deste ano, intitulada “Nem todo viandante anda estradas – Da humanidade como prática”, reúne 125 artistas do mundo todo e promete ocupar o Pavilhão da Bienal até 11 de janeiro de 2026, com entrada gratuita.
A presidente da Fundação Bienal, Andrea Pinheiro, em conversa com a B9, elogiou o resultado: “A Africa conseguiu traduzir de forma lúdica e imaginativa o espírito da Bienal como um espaço de encontro e reflexão”. Já Sergio Gordilho, copresidente e CCO da agência, resumiu bem a ideia: “Cabeças são metáforas de imaginação e sonhos. Queremos transformar esse comportamento em poesia visual”.
🎨 A verdade? É lindo, bem executado e com a assinatura inconfundível de Tom Zé — aquele toque de genialidade meio maluca que só ele traz. A Bienal pode até continuar equilibrando a linha entre ser popular e profunda, mas uma coisa é certa: vale colocar a cabeça lá dentro.⚡


GPT-6? Só em 2026 (ou mais): OpenAI desmente rumor de novo lançamento
🙃 Se você estava contando os dias para ver o GPT-6 chegando ao ChatGPT, pode tirar o cavalinho da chuva — ou melhor, o robô do servidor. A OpenAI desmentiu os rumores de que sua próxima grande atualização de IA seria lançada ainda este ano.
O boato começou quando o analista Mark Mahaney, da Evercore ISI, soltou uma frase empolgada em uma entrevista à CNBC: segundo ele, o GPT-6 seria lançado “antes do fim do ano”. Bastou isso para a comunidade de tecnologia entrar em modo hype total, imaginando uma nova revolução no chatbot.
🙅 Mas o entusiasmo durou pouco. Quem colocou os pés (ou bits) no chão foi @tszzl, pesquisador da OpenAI e figura conhecida na rede X (antigo Twitter). Quando perguntado sobre o suposto lançamento, ele respondeu apenas um sonoro e direto “Não” — o tipo de desmentido curto e grosso que corta qualquer especulação pela raiz.
O que vem por aí, então?
Por enquanto, a OpenAI parece estar focada em lapidar o GPT-5, que começou a ser liberado para todos os usuários em agosto de 2025. Mesmo assim, o CEO Sam Altman já deixou escapar alguns planos para o futuro:
O público quer mais memória, ou seja, um ChatGPT que se lembre de conversas anteriores e das preferências de cada usuário
Futuras versões devem permitir que cada pessoa defina o tom e a personalidade do assistente (finalmente, um modo “sarcasmo elegante”?)
A OpenAI também quer tornar o modelo mais neutro politicamente, o que não é nada simples;
E Altman promete um salto “significativamente melhor” no próximo lançamento — depois das críticas de que o GPT-5 estava mais lento e “frio”.
🤔 Ah, e há outro rumor quente no ar: um “modo adulto” pode estar a caminho, liberando interações mais… digamos… picantes. Mas ainda não está claro se isso virá antes ou depois do GPT-6.
E se o próximo passo for menor?
Outra possibilidade é que a OpenAI lance uma versão intermediária, como o GPT-5.1 ou 5.5, com ajustes pontuais antes de pular para a sexta geração. Enquanto isso, a empresa segue investindo pesado na sua base tecnológica com parcerias com Oracle, Nvidia e até um plano ambicioso de produzir seus próprios chips de IA em parceria com a Broadcom.
🤖 Em resumo: o GPT-6 ainda está no forno. E se a OpenAI quiser evitar o mesmo tropeço do GPT-5, talvez a demora seja uma boa notícia.⚡


Como o ‘sim’ excessivo pode matar sua produtividade
🧑💼 No ambiente de trabalho, ser a pessoa que está sempre disposta a ajudar parece o caminho certo para conquistar respeito e confiança, né? Afinal, quem é que não gosta daquele colega que topa tudo e resolve qualquer pepino? Mas aqui vai a real: esse “sim” constante pode ser uma armadilha disfarçada de virtude.
No começo, parece ótimo — você vira o solucionador oficial da equipe, o “resolvedor de B.O.”. Só que, com o tempo, essa generosidade começa a sair cara. Os prazos apertam, as horas extras viram rotina e, pior, sua carreira pode começar a empacar.
Quando o “sim” pesa mais do que ajuda
👍 No início, dizer “sim” dá uma sensação boa — os colegas agradecem, os chefes te elogiam, e tudo parece fluir melhor. Mas aos poucos, o que era um favor vira uma expectativa. Todo mundo passa a contar com você, e o que era reconhecimento se transforma em sobrecarga.
E o mais curioso é que quase ninguém faz isso por mal, é só que eles sabem que você vai dar um jeito. Resultado: as tarefas se acumulam, o tempo desaparece, e a cabeça vai pedindo socorro. A criatividade some e a sensação é de estar sempre correndo atrás, mas sem sair do lugar.
A “armadilha da competência”
🤔 Tem um nome bonito (e cruel) pra isso: armadilha da competência. Quando você é bom demais em ajudar, acaba sendo visto apenas como “a pessoa que dá conta de tudo”, e não como alguém estratégico ou criativo. Em vez de te colocar em posição de liderança, as pessoas te colocam na linha de frente da execução.
O problema é que ninguém é promovido por dizer “sim” demais e, com o tempo, pode surgir aquele ressentimento silencioso de quem percebe que o esforço não está virando reconhecimento.
Por que aprender a dizer “não” é um superpoder
🙅 Pode parecer estranho, mas saber dizer “não” é uma das habilidades mais poderosas que você pode desenvolver na carreira. Recusar algo não é ser egoísta, é mostrar que você entende suas prioridades e quer entregar com qualidade. Um “sim” bem pensado vale muito mais do que dez “sins” automáticos.
Quando você escolhe onde vai colocar sua energia, passa a ser visto como alguém com foco e discernimento e isso inspira respeito. Líderes de verdade sabem quando é hora de recusar algo para não comprometer o que realmente importa.
Como dizer “não” sem causar climão
💬 Recusar pedidos no trabalho pode parecer um campo minado, mas dá pra fazer isso sem parecer antipático. A chave está em como você responde:
Mostre contexto: “Quero ajudar, mas estou focado em outro prazo. Podemos retomar esse tema depois?”
Ofereça alternativas: Indique outra pessoa que possa resolver ou proponha uma forma mais simples de lidar com o problema.
Seja transparente: Compartilhe no que está trabalhando e o quanto pode assumir. Assim, ninguém acha que você está “fazendo doce”.
Com o tempo, as pessoas passam a te enxergar de outro jeito: não mais como o ajudante de plantão, mas como alguém que sabe gerenciar prioridades. O tipo de profissional que inspira confiança e liderança.
🎯 Então, da próxima vez que for dizer “sim”, respire fundo e pense: isso vai me aproximar dos meus objetivos ou só me deixar mais cansado?⚡


Novo Xbox vem aí (de novo!)

Giphy / Reprodução
🎮 A Microsoft voltou a confirmar o que todo gamer já suspeitava: o sucessor do Xbox Series X está oficialmente a caminho. Durante uma entrevista à Variety, Sarah Bond, presidente da divisão Xbox, deixou claro que o time está “100% focado” no futuro do console e que os protótipos já estão tomando forma nos bastidores.
A próxima geração do Xbox está sendo desenvolvida em parceria com a AMD e promete trazer avanços pesados em desempenho, gráficos e inteligência artificial. Segundo Bond, o novo console faz parte de uma estratégia de longo prazo que também inclui dispositivos portáteis e integração com a nuvem. Ou seja, o ecossistema Xbox deve ficar ainda mais conectado. “Temos nosso hardware de próxima geração em desenvolvimento. Estamos analisando protótipos e design, e já anunciamos uma parceria com a AMD para isso”, afirmou a executiva.
Foco total no futuro do Xbox
📱 A declaração reforça que a Microsoft não tem planos de abandonar o mercado de hardware, como alguns rumores chegaram a sugerir. Além do novo console de mesa, a empresa também estaria estudando expandir o Xbox para o mundo dos portáteis, algo que deixaria a marca frente a frente com o Steam Deck e o ROG Ally.
Ainda não há uma data definida para o lançamento, mas, olhando para o histórico da marca, dá pra chutar que o novo Xbox deve chegar entre 2027 e 2028, seguindo o ciclo de cerca de oito anos entre gerações.
⚙️ Por enquanto, o foco da equipe está na arquitetura interna e nos primeiros testes de desempenho — nada de imagens, nomes ou specs oficiais (ainda).
A força da parceria com a AMD
O novo Xbox será movido por uma nova geração de chips AMD personalizados, desenhados para equilibrar poder bruto e eficiência. A promessa é de uma arquitetura versátil, que funcione bem tanto em jogos locais quanto em streaming na nuvem, mantendo total compatibilidade com o catálogo atual do Xbox.
📈 Bond descreveu o projeto como “um salto tecnológico para os jogadores”, com gráficos mais realistas e integração mais inteligente com os serviços da marca, como o Game Pass e o Xbox Cloud Gaming.
O Xbox pode ser mais potente que o PS6?
Rumores recentes, vindos do canal Moore’s Law is Dead, indicam que o novo Xbox pode deixar o futuro PlayStation 6 comendo poeira. A teoria é que o console da Microsoft usará uma APU AMD Magnus 46% maior que a do PS6, o que se traduz em mais poder de processamento e gráficos de ponta.
👀 Em números: o novo Xbox poderia rodar jogos a 144 FPS em 4K e até 8K, enquanto o console da Sony ficaria em torno dos 120 FPS. Claro, tudo isso teria um preço: estimativas não oficiais falam em algo entre US$ 800 e US$ 1.200.
Nada confirmado ainda, mas, se tudo isso for verdade, o próximo Xbox promete ser o console mais poderoso já feito pela Microsoft, mirando no público que quer desempenho máximo (e não liga tanto pro preço).
🎉 Enquanto o anúncio oficial não chega, fica a expectativa: o que vem depois do Series X precisa impressionar e muito.⚡

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