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Harvard apresenta IA que pode acelerar a cura do Parkinson, Alzheimer e doenças raras #474

➜ EDIÇÃO 474

Ford reinventa sua identidade e aposta em emoção para voltar ao topo

🚗 A Ford decidiu que era hora de sacudir a poeira e dar uma modernizada na própria imagem. Depois de 15 anos com o mesmo slogan (“Go Further”, de 2012), a montadora acaba de apresentar sua nova plataforma global: “Ready, Set, Ford”. A campanha, criada pela Wieden+Kennedy, é a primeira grande mudança de posicionamento em mais de uma década e chega com um objetivo claro: fazer a marca parecer mais jovem, mais conectada e mais próxima do consumidor.

A ideia agora é parar de falar só de carro e começar a falar de gente. A Ford quer se vender menos como “produto” e mais como “experiência”, o que faz sentido num mercado cheio de opções de motorização e consumidores que já nasceram digitais. Para isso, a campanha divide o público em três grandes “tribos”: os aventureiros que buscam descobertas (representados pelo Bronco), os que amam velocidade e adrenalina (Mustang) e os que gostam de fazer e criar coisas (F-Series).

💬 Lisa Materazzo, CMO da Ford, foi direta sobre a mudança: “Queremos que as pessoas sintam que algo emocionante está acontecendo com a marca, seja quem já ama a Ford ou quem nunca considerou dirigir um dos nossos carros”. O primeiro filme da campanha entrega exatamente isso — um mix frenético de cenas de gente fazendo coisas ousadas, de trilhas off-road a corridas, até pastorear gado, e termina com uma frase clássica de Henry Ford.

Tudo isso acontece enquanto a empresa se prepara para seu retorno à Fórmula 1 em 2025, depois de mais de 20 anos fora da categoria. O timing é perfeito para reforçar esse lado mais aspiracional e emocional da marca.

🚙 Internamente, a Ford está se reorganizando para alinhar toda a operação a quatro grandes pilares: Capability (o que seus carros tornam possível), Passion (modelos icônicos e esportes de velocidade), Community (ações sociais e rede de concessionárias) e Trust (confiança e transparência).

Mas a real é que esse esforço de rebranding é, acima de tudo, uma tentativa de reconquistar a relevância com as novas gerações. O Bronco, por exemplo, foi um sucesso de relançamento, mas ainda é exceção dentro do portfólio. E enquanto a Ford investe pesado para parecer “cool”, concorrentes como a Volkswagen apostam em soluções de produto — como o novo ID. Cross, SUV elétrico de US$ 30 mil, com botões físicos e um design mais simpático. Talvez seja a hora de a Ford não só falar de modernização, mas também entregar mais produtos que mostrem essa modernização na prática — mesmo que isso desagrade alguns puristas.

🏎️ No fim das contas, a campanha global vai rodar em tudo: TV, digital, redes sociais e outdoors. A segunda fase estreia em outubro, mirando ainda mais diretamente os estilos de vida que a marca quer conquistar. Até o fim do ano, a ideia é que a nova cara da Ford esteja brilhando no mundo inteiro.

Harvard cria IA que “faz receita” para tratar Parkinson e doenças raras

🤯 A galera da Harvard Medical School está levando a inteligência artificial para outro nível! Pesquisadores de lá criaram um modelo de IA que consegue sugerir combinações de genes e medicamentos para reverter estados de doenças nas células — sim, estamos falando de ajudar no tratamento de Parkinson, Alzheimer e até doenças raras. O estudo foi divulgado nesta terça-feira (9) e promete revolucionar a descoberta de novos remédios.

Batizada de PDGrapher, a ferramenta é tipo um superdetetive digital que investiga vários fatores ao mesmo tempo para encontrar o que está causando o problema. Em vez de testar uma única proteína ou remédio por vez (o que costuma ser o normal), ela faz uma análise completa, mapeia a relação entre genes, proteínas e características das células e sugere a “receita” certa para restaurar o comportamento saudável.

⚕️ Marinka Zitnik, professora da HMS e autora principal do estudo, explicou de um jeito bem criativo: o PDGrapher é como um chef de cozinha que mistura ingredientes até chegar ao sabor perfeito — no caso, o tratamento ideal para as células doentes.

Para provar que o modelo funciona, os cientistas pediram que a IA buscasse tratamentos para 11 tipos de câncer, incluindo células que ela nunca tinha visto antes. E o resultado foi impressionante: o PDGrapher acertou alvos de medicamentos conhecidos (que foram propositalmente escondidos dela) e ainda trouxe novas soluções apoiadas por estudos recentes.

🤖 E não para por aí: a IA mostrou ser até 35% mais precisa e 25 vezes mais rápida que outras tecnologias semelhantes. Claro, os próximos passos envolvem testes clínicos, mas se tudo se confirmar, estamos falando de um avanço gigante na forma como desenvolvemos medicamentos — e isso pode abrir portas para novas terapias para doenças neurológicas e outras condições no futuro.

Como parar de empurrar tarefas pra amanhã com uma pergunta simples

😣 Se você já se pegou encarando uma planilha por minutos (ou horas!) sem saber por onde começar, saiba que você não está sozinho. Mesmo líderes — aqueles que parecem ter tudo sob controle — são vítimas da boa e velha procrastinação. Mas, na Google, uma técnica simples tem feito mágica: ela promete tirar líderes do piloto automático e colocar as engrenagens da produtividade pra girar em apenas cinco minutos.

O truque: vire seu próprio assistente por um instante

Laura Mae Martin, consultora de produtividade da gigante de tecnologia, sugere que você faça uma simples pergunta para si mesmo: “O que eu faria agora para facilitar o trabalho do meu chefe amanhã?”.

🧠 Essa frase, aparentemente inocente, tem um efeito poderoso no cérebro. Quando você se vê como seu “eu-assistente”, de repente a prioridade deixa de ser fazer tudo e passa a ser preparar o terreno para facilitar a vida do “eu-líder” que vai chegar amanhã.

O resultado? Você quebra o bloqueio mental e dá o primeiro passo. Pode ser algo pequeno como:

  • Abrir um documento em branco para o relatório que você está adiando;

  • Separar links de referência que vai precisar;

  • Fazer uma lista de próximos passos para o projeto;

  • Marcar uma reunião rápida com quem pode destravar o problema.

🎯 Essas mini-ações consomem pouquíssimo tempo, mas tiram a tarefa do campo nebuloso da procrastinação e a colocam em movimento.

Prepare o palco para sua própria produtividade

Outro ponto que Laura reforça é preparar o ambiente de trabalho para reduzir distrações e facilitar o foco. É como se você estivesse “deixando a mesa pronta” para começar a trabalhar de verdade. Isso inclui:

  • Fechar abas e documentos desnecessários;

  • Silenciar notificações;

  • Organizar o espaço físico e digital;

  • Ter água e o que precisa ao alcance da mão.

🫡 Essa preparação ajuda você a entrar no “modo ação” com menos resistência. Afinal, começar é sempre a parte mais difícil.

Por que funciona?

Essa técnica separa o planejamento da execução — algo que o cérebro adora. Quando você gasta cinco minutos para planejar e preparar, a execução se torna muito mais natural. E o melhor: reduz o peso mental de sentir que precisa resolver tudo de uma vez.

😀 O resultado final é que você se sente mais no controle, menos sobrecarregado e muito mais produtivo. E isso vale para qualquer um — de líderes de equipes a profissionais autônomos que trabalham de casa.⚡ 

Quando as palavras viram armas de transformação 

Amazon Prime / Reprodução

✨ Se você curte filmes inspiradores, daqueles que te fazem levantar do sofá querendo mudar o mundo, O Grande Desafio é uma escolha certeira. Lançado em 2007 e estrelado (e dirigido!) por Denzel Washington, o filme é baseado em uma história real e mostra como o poder da oratória pode ser revolucionário.

A história por trás do filme

A trama se passa nos anos 1930, no Texas, uma época em que o racismo era institucionalizado e a segregação racial ainda dominava os Estados Unidos. Denzel interpreta Melvin B. Tolson, um professor de literatura do pequeno Wiley College, uma faculdade para estudantes negros. Ele forma um time de debates com um grupo de alunos talentosos e determinados, treinando-os para competir contra as melhores universidades do país — incluindo instituições brancas, algo quase impensável na época.

🧑‍🎓 O que começa como uma atividade acadêmica se transforma em uma jornada de superação, autoconhecimento e resistência. Cada debate é uma batalha de argumentos, e o time precisa enfrentar não só os adversários no palco, mas também o preconceito e a violência no caminho.

Temas poderosos que ainda fazem sentido hoje

O Grande Desafio vai muito além de ser apenas um “filme de competição”. Ele fala sobre:

  • Racismo e justiça social: mostrando como o diálogo pode ser uma ferramenta de resistência.

  • Educação como força transformadora: a importância de professores que acreditam no potencial dos alunos.

  • Coragem para desafiar o sistema: mesmo quando tudo parece estar contra você.

  • Força coletiva: o valor do trabalho em equipe para alcançar grandes objetivos.

🥹 É o tipo de história que inspira qualquer pessoa que já se sentiu subestimada ou que precisou lutar para provar seu valor.

Por que assistir?

Além do enredo envolvente, o filme tem atuações excelentes de Denzel Washington e Forest Whitaker, e apresenta talentos jovens como Jurnee Smollett e Nate Parker. A fotografia e o figurino transportam você para a década de 1930, e os diálogos são tão poderosos que é impossível não se arrepiar em alguns momentos.

🫡 O Grande Desafio é um lembrete de que as palavras têm poder — e que, quando usadas com coragem e inteligência, podem realmente mudar o mundo.

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