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IA com filtro? Meta é acusada de "embelezar" resultado em teste polêmico #320

➜ EDIÇÃO 320

Cheetos lança calça oficial para limpar os dedos laranjas do salgadinho — e sim, ela é laranja!

Cheetos / Reprodução

👖 Se você já se pegou tentando mandar uma mensagem ou trocar de série no controle remoto com os dedos cobertos de Cheetle (aquele pozinho mágico e laranja que gruda e nunca mais sai), a Cheetos acaba de lançar a solução fashion, e completamente zoeira, dos seus problemas: a primeira calça oficial da marca, feita especialmente para limpar as mãos depois de se esbaldar no salgadinho!

 Batizada de Cheetos Pants, a calça traz recursos que só um verdadeiro fã entenderia:

– Laranja vibrante igual ao do salgadinho (disfarça qualquer sujeirinha)
– Tecido tipo toalha nas coxas, próprio pra esfregar os dedos sujos sem culpa
– Bolsos espaçosos pra guardar seus pacotinhos de Cheetos com estilo
– Tamanhos do XXS até o 3XL, porque Cheetos é pra todos os corpos!

🔶 A peça foi criada em parceria com a galera da Impact BBDO (Oriente Médio) e da BBDO New York, e foi distribuída gratuitamente (sim, de graça!) por tempo limitado no site cheetospants.com. 

Marketing com molho extra

 Essa campanha entra na nova onda de marcas de comida que estão se jogando no mundo da moda, transformando merchandising em item de desejo. Só que, ao invés de uma camiseta básica com o logo, a Cheetos foi além e resolveu um “problema mundial” com bom humor e criatividade.

💬 “Acabaram-se os dias em que eu digitava com os dedos cobertos de Cheetle e lambia meu teclado depois”, brincou Ali Rez, CCO da Impact BBDO. “Finalmente temos uma solução à altura do drama.”

 Streetwear com tempero de zoeira

 E pra mostrar que a coisa é séria (mas nem tanto), a marca chamou um time de respeito pra desenhar o modelito:

– Max Siegelman e Karoline Spenning, da Siegelman Stable
– O estilista Kenneth Cole e a designer Emily Cole
– E o elegante Zang Toi, da House of Toi — que já vestiu estrelas e até apareceu no Real Housewives of New York

🟠 O resultado? Uma peça que mistura funcionalidade com aquele toque fashionista debochado, digna de quem tem coragem de passar no rolê com as mãos limpas e um look temático.

Não é a primeira invenção maluca

 A Cheetos já provou que adora uma campanha ousada. Quem lembra da fonte tipográfica criada pra ser digitada com a mão não-dominante? Assim, a mão suja de Cheetos continua livre e operando. Gênio.

🤩 Ah, e quando as calças grátis esgotarem, o site vai te redirecionar pra outras versões semelhantes de designers parceiros. Porque, afinal, estilo nunca é demais — ainda mais quando vem com gosto de Cheetos.⚡

Meta é acusada de “dar aquela trapaceada” em teste de IA — empresa nega e diz que é tudo mal-entendido

🤯 A briga das big techs pra ver quem tem a IA mais potente ganhou um novo capítulo — e com um leve tempero de polêmica. A Meta, dona do Facebook, WhatsApp, Instagram e Threads, foi acusada de manipular resultados de benchmark pra fazer bonito com seu novo modelo de inteligência artificial, o Llama 4. Mas calma que tem mais nuance nessa história.

Tudo começou com um tal de Maverick…

A treta estourou depois que a Meta apresentou a nova geração dos seus modelos multimodais (aqueles que entendem e geram texto, imagem, áudio e vídeo). No meio disso tudo, estava o Llama-4 Maverick, uma das variantes da tecnologia, que apareceu como mais poderoso até que o GPT-4o da OpenAI e o Gemini 2.0 Flash do Google em testes do site de avaliação LMArena.

🐫 Só que aí o pessoal começou a fuçar... e descobriu que o modelo que a Meta enviou pros testes era uma versão experimental e customizada — a Llama-4-Maverick-03-26-Experimental — que ainda nem está disponível ao público. E detalhe: esse modelo foi otimizado justamente para interagir melhor com humanos, o que pesa bastante nos critérios usados pelos avaliadores.

Mais emoji, mais simpatia, menos honestidade?

Testes independentes feitos por usuários mostraram que o modelo experimental era mais carismático, usava emojis e tinha um jeitinho mais leve e bem-humorado. Já a versão final e liberada pro público era mais séria, mais direta… e, vamos combinar, menos "gente como a gente". Daí veio a acusação: a Meta teria “embelezado” os testes com uma versão turbinada que ninguém mais consegue usar — o que, em benchmarks, é um baita golpe baixo.

A resposta da Meta? “Calma, gente”

💬 O primeiro a se pronunciar foi Ahmad Al-Dahle, chefão da IA generativa da Meta. Ele foi ao X (antigo Twitter) negar qualquer trapaça e explicou que essas diferenças de comportamento são normais nos primeiros dias de implementação, enquanto o sistema ainda está sendo estabilizado.

Segundo ele, o time jamais treinou o modelo em cima dos conjuntos de teste, como alguns sugeriram, e as respostas "inconsistentes" são só um efeito colateral temporário. Em resumo: "Não é trapaça, é só ajuste fino", garantiu.

Resumo da novela:

🔍 A Meta mandou pro teste um modelo que não é o que você vai usar em casa. O pessoal percebeu. A empresa disse que tá tudo dentro das regras, mas ficou aquele cheirinho de “marketing esperto demais”. No fim das contas, a guerra dos LLMs continua — e agora, com um pouco mais de drama.

Fica a lição: até inteligência artificial precisa de relações públicas.⚡

Estratégias para pedir aquele aumento, mesmo quando o cenário não ajuda

💼 Vamos ser sinceros: conseguir um emprego hoje em dia já é uma maratona. E quando finalmente rola uma proposta, bate aquele receio de pedir um salário melhor, né? Parece arriscado, ainda mais num mercado todo bagunçado. Mas aí é que tá: é justamente nesses momentos que você precisa saber o seu valor e ir à luta.

Os especialistas de carreira dão o papo: todo mundo — em qualquer nível de experiência — tá mais vulnerável hoje. Por isso, negociar bem o seu salário não é luxo, é necessidade. Bora ver seis estratégias certeiras pra chegar confiante na hora da conversa:

Esconda o desespero (mesmo que ele esteja gritando por dentro)

😉 Tá difícil, a grana apertou, você já virou sócio da marca de miojo... mas segura a ansiedade. Mostrar que está desesperado pode fazer o recrutador vir com uma oferta mais baixa, achando que você vai topar qualquer coisa. A dica aqui é simples: respire, peça um tempo (24 a 48 horas) pra pensar, e deixe claro que está analisando outras oportunidades. Mesmo que isso não seja 100% verdade, ajuda a manter o equilíbrio da negociação.

Saiba exatamente quanto você vale

Antes de ir pra conversa, pesquise bem. Dá pra usar sites como Glassdoor e LinkedIn Salários pra saber quanto a galera da sua área e nível tá ganhando. Traga dados reais pra embasar o valor que você tá pedindo. E lembre-se: esperar que a empresa te ofereça um aumento sem você pedir é quase como acreditar em sorteio de rede social. Não custa tentar, mas não dá pra contar com isso.

Mostre o impacto que você teve (em números!)

📊 Quer impressionar de verdade? Traga números. Liste suas principais conquistas e mostre o quanto elas impactaram positivamente o time, o projeto ou a empresa. Coisas como "aumentei as vendas em 300%" ou "ajudei a empresa a economizar X mil reais" têm muito peso. Isso também dá aquele boost na sua confiança antes da negociação.

Mire no futuro se o presente não estiver perfeito

Se o salário oferecido não for o que você queria, pense em estratégias de médio prazo. Vale sugerir um plano de bônus baseado em metas, por exemplo. Isso mostra que você acredita no seu potencial e que tá disposto a entregar resultados em troca de uma compensação mais justa lá na frente. É um ganha-ganha.

Não tenha medo de dizer “não”

🙅 Pode parecer radical, mas uma das chaves da negociação é estar disposto a recusar. Escute com atenção, mantenha a calma e, se a oferta não fizer sentido, tudo bem dizer que vai pensar mais ou até recusar. Só o fato de mostrar que você tem opções já muda o jogo.

Nem tudo é salário: pense nos benefícios

Se o valor não subir, dá pra negociar outras coisas. Benefícios como bônus de entrada, apoio para cursos, home office, mais dias de folga ou horários flexíveis podem fazer uma baita diferença na sua qualidade de vida. E, muitas vezes, são mais fáceis de negociar do que dinheiro no bolso.

🙂 No fim das contas, negociar salário pode até dar aquele frio na barriga, mas vale muito a pena. Com a abordagem certa, você não só garante um valor mais justo como também investe na sua trajetória de longo prazo. E lembre: conexões e networking continuam sendo aliados poderosos — tanto no online quanto no presencial.

Vai lá, respira fundo e confia no seu potencial. Porque, se você não valorizar o seu trabalho, quem vai?⚡ 

Quando o sarcasmo encontra o luto (e o transforma em humanidade)

Netflix / Reprodução

😭 Imagine perder o amor da sua vida e, no lugar de se afundar em um drama silencioso, resolver simplesmente... falar tudo o que dá na telha. Sem filtro, sem paciência, com um humor mais ácido que limão verde. Assim é After Life, série britânica criada, dirigida e estrelada por Ricky Gervais — e que mistura tristeza, sarcasmo, fofura canina e pequenas doses de esperança como ninguém.

A trama gira em torno de Tony, um jornalista de um jornalzinho local que está tentando lidar com a morte da esposa, Lisa. Ou melhor, tentando não lidar. Ele decide viver como se nada mais importasse, falando verdades cruéis e se afastando de todos — um jeito torto de continuar existindo quando tudo parece ter perdido o sentido. Mas é aí que a série te pega de jeito: entre um comentário venenoso e outro, Tony vai esbarrando em pessoas que, mesmo cheias de problemas, continuam tentando. Tentando amar, ser gentil, rir, seguir em frente.

🥹 After Life é aquele tipo de série que você começa achando que vai ser só mais uma comédia de humor britânico seco... e termina de olhos marejados, abraçando o cachorro e pensando em mandar mensagem pra alguém que você ama. É melancólica, sim. Mas também é cheia de vida — porque fala do luto como parte do processo de ser humano. Mostra que tá tudo bem estar mal, mas também que não dá pra viver no modo automático pra sempre.

E não dá pra falar da série sem mencionar a trilha sonora maravilhosa, as cenas silenciosas que dizem tudo e, claro, a relação de Tony com seu cachorro — que basicamente salva o dia em todos os episódios.

🍿 No fim das contas, After Life é sobre perda, mas também sobre amor. Sobre não saber lidar, mas seguir tentando. É simples, tocante, imperfeita e incrivelmente humana. E, se você deixar, ela te transforma um pouquinho também.⚡

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