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IA no feed? Que nada, agora é nos Stories! Conheça o Restyle, a nova aposta da Meta #517
➜ EDIÇÃO 517



Instagram ganha editor de Stories com IA: o que dá pra fazer com o Restyle

Instagram / Reprodução
🎉 O Instagram está levando a brincadeira dos Stories para outro nível com a chegada da Meta AI no editor de imagens. A novidade, batizada de Restyle, permite transformar suas fotos e vídeos usando apenas comandos de texto — tipo “coloca um pôr do sol no fundo” ou “me dá um visual retrô dos anos 80”. Tudo direto no app, sem precisar de editores externos.
Agora, ao criar um Story, basta selecionar a imagem e tocar no ícone do pincel na parte de cima. A partir daí, você pode:
✨ Adicionar, remover ou alterar elementos na foto
🎨 Usar prompts de texto para pedir o que quiser (“coloca óculos de sol”, “muda a cor da roupa”, “adiciona neve no fundo”... o limite é a sua criatividade)
🪄 Escolher entre efeitos prontos, como transformar o visual em 8 bits, criar uma paisagem subaquática ou até um clima de motociclista com jaqueta e chamas
🎥 No caso dos vídeos, por enquanto, só dá pra usar os efeitos predefinidos, mas as opções já são bem divertidas.
Tudo é feito com a inteligência artificial da Meta, que já aparecia em outras partes do Instagram, mas agora chega oficialmente aos Stories para deixar suas postagens com cara de obra de arte (ou de meme genial, dependendo da sua intenção 😅).
🤔 Vale lembrar: ao usar o Restyle, o Instagram pode analisar suas imagens e rostos para melhorar o recurso, ou seja, é bom dar uma olhada nos termos antes de sair testando tudo.
A atualização está sendo liberada aos poucos, então se o botão ainda não apareceu pra você, é só esperar mais alguns dias. E aí, pronto pra dar um “glow up” nos seus Stories com a ajuda da IA?⚡


OpenAI contrata ex-banqueiros para treinar IA que pode revolucionar Wall Street
🤯 A OpenAI está dando um passo ousado — e um tanto provocador — rumo ao coração de Wall Street. A empresa contratou mais de 100 ex-banqueiros e consultores de gigantes como Morgan Stanley e JPMorgan Chase para treinar uma nova IA focada em modelagem financeira e consultoria automatizada.
O projeto, batizado de “Mercury”, tem um objetivo ambicioso: ensinar a IA a fazer o que analistas juniores fazem, desde montar modelos de IPO até revisar projeções de fusões e aquisições — tudo isso com precisão de planilha e velocidade de máquina.
💼 Segundo o Wall Street Journal, os ex-banqueiros estão recebendo cerca de US$ 150 por hora para ajudar a refinar o sistema, escrevendo prompts, testando resultados e garantindo que a IA fale o “dialeto financeiro” de Wall Street com perfeição.
A OpenAI não está apenas treinando sua tecnologia, está entrando no jogo da consultoria corporativa. Com o Mercury, a empresa quer competir diretamente com gigantes do setor, oferecendo soluções de IA sob medida para finanças, governo e corporações. O sistema já é capaz de analisar demonstrações financeiras, criar pitch decks e revisar modelos complexos, tarefas que normalmente tomam horas (ou dias) de um analista humano.
🏦 Alguns bancos já estão testando o recurso, incluindo o Morgan Stanley, que usa tecnologia da OpenAI na área de Wealth Management. A ideia é integrar a IA diretamente aos fluxos de trabalho, gerando relatórios, análises e recomendações com muito menos intervenção humana.
Essa aproximação entre OpenAI e o mercado financeiro não para por aí — a empresa recentemente garantiu uma linha de crédito de US$ 4 bilhões do JPMorgan e parceiros, o que mostra que os laços estão cada vez mais fortes.
📊 Especialistas dizem que o projeto Mercury pode redefinir o trabalho de colarinho branco, especialmente em áreas que dependem de precisão e repetição. Em vez de passar horas ajustando planilhas, os analistas poderão focar em estratégia, enquanto a IA cuida da parte mecânica.
No fim das contas, o recado é claro: o futuro de Wall Street pode não estar mais nas planilhas… mas nos prompts.⚡


Amazon acelera automação e planeja substituir 75% da força de trabalho até 2033
😳 A automação está avançando com força total na Amazon, e parece que nem todo mundo vai sair ganhando com isso. Um documento interno obtido pelo The New York Times mostra que a gigante do e-commerce planeja substituir mais de 600 mil postos de trabalho por robôs até 2033.
Segundo o relatório, a ideia da empresa é automatizar até 75% de sua força de trabalho nos próximos anos, o que incluiria eliminar 160 mil cargos nos Estados Unidos até 2027. O objetivo, dizem os executivos, não é necessariamente demitir, mas reduzir a necessidade de novas contratações, tudo em nome da eficiência.
💰 A aposta é que, com os robôs em ação, a Amazon consiga economizar cerca de 30 centavos por produto entregue, o que pode representar US$ 12 bilhões (R$ 64 bilhões) de economia entre 2025 e 2027.
Apesar disso, a empresa tenta acalmar os ânimos. Em nota ao NYT, a porta-voz Kelly Nantel afirmou que o documento está “incompleto” e não reflete a estratégia geral da companhia. Ela ainda lembrou que a Amazon deve contratar 250 mil funcionários temporários para a temporada de fim de ano, mas não deixou claro quantos desses postos seriam permanentes.
“Boa imagem” e novas palavras para velhos robôs
🎭 O documento também mostra que a Amazon quer construir uma imagem positiva enquanto avança com a automação. A empresa teria até sugerido eventos comunitários e desfiles para suavizar a transição em locais onde empregos podem desaparecer.
E, para não assustar o público, a Amazon anda trocando palavras: nada de “robôs”, agora são “cobots” — de “colaborative robots”. Assim, o discurso passa a ideia de que as máquinas vão trabalhar lado a lado com as pessoas, e não substituí-las totalmente.
🤖 Mas, na prática, os números mostram o contrário. No centro de distribuição de Shreveport, Louisiana, por exemplo, mil robôs já estão em operação, e o local emprega 25% menos pessoas do que unidades tradicionais. A Amazon quer replicar esse modelo em 40 centros até 2027.
Críticos alertam que essa automação pode afetar desproporcionalmente trabalhadores negros, que representam uma parcela significativa da força de trabalho nos armazéns da empresa.
🤔 Ainda que a gigante diga estar investindo na formação de técnicos em robótica e mecatrônica para manter as máquinas, a movimentação mostra um futuro cada vez mais dominado por engrenagens e algoritmos.
Em resumo: a Amazon está construindo o futuro, mas talvez sem tanto espaço para humanos quanto antes.⚡


YouTube distribui US$ 8 bilhões à indústria musical e bate recorde histórico

Giphy / Reprodução
💰 O YouTube mostrou que seu ritmo é forte quando o assunto é música (e dinheiro). A plataforma anunciou que pagou mais de US$ 8 bilhões à indústria musical entre julho de 2024 e julho de 2025, o maior valor da sua história.
O Diretor Global de Música do YouTube, Lyor Cohen, comemorou o feito durante a Billboard Latin Music Week, dizendo que o resultado prova que o “motor duplo” de anúncios e assinaturas está rodando a todo vapor. “Esse número não é o fim da jornada, mas um sinal de que estamos construindo um lar duradouro para artistas, compositores e editoras do mundo todo”, disse.
📈 O crescimento tem sido impressionante:
Em 2021, o YouTube pagou US$ 4 bilhões à indústria
Em 2022, o valor subiu para US$ 6 bilhões
Agora, em 2025, o montante chegou a US$ 8 bilhões, um aumento de 100% em apenas quatro anos.
O marco mostra como o YouTube vem se consolidando como um dos principais aliados da música digital, competindo diretamente com gigantes como o Spotify, que anunciou recentemente que deve pagar US$ 10 bilhões à indústria em 2024.
💿 Vale lembrar que nem todo esse dinheiro vai direto para o bolso dos artistas — ele também é distribuído entre gravadoras, editoras e compositores. Mesmo assim, a fatia do bolo está crescendo para quem vive de música online.
Segundo o YouTube, o segredo do sucesso é o modelo híbrido de publicidade e assinaturas, que hoje sustenta uma base de 125 milhões de usuários do YouTube Music e Premium (contando os que estão em período de teste). Além disso, 2 bilhões de pessoas assistem a videoclipes na plataforma todo mês — um palco global difícil de competir.
🤝 A empresa, que já está presente em mais de 100 países e oferece suporte a 80 idiomas, reforçou que quer continuar sendo o lugar onde artistas e fãs constroem conexões de longo prazo.
E pra completar, durante o evento Made on YouTube no mês passado, o Google revelou outro número impressionante: mais de US$ 100 bilhões foram pagos a criadores, artistas e empresas de mídia nos últimos quatro anos.
💬 Em resumo: o YouTube está tocando a música certa e o volume do caixa só aumenta.⚡

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