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IA: Revolução ou vilã do clima? #114
➜ EDIÇÃO 114
Só tem Pepsi …
Pepsi / Divulgação
🥤 Nos Estados Unidos, a Pepsi está levando a sério sua missão de fazer com que sua bebida seja a companheira perfeita para qualquer pizza. Tanto que, na nova campanha “Pepsi Chase Cars”, criada pela BBDO, a marca chega a perseguir entregadores de pizza pelas ruas de Los Angeles! E não, isso não é exagero.
No vídeo, um carro esportivo azul faz manobras dignas de cinema, enquanto segue os veículos de delivery de pizza, garantindo que os clientes recebam, além da pizza quentinha, latas de Pepsi de brinde. Com câmeras instaladas nos carros e uma trilha sonora cheia de atitude – "Startafight", dos rappers Joey Valence & Brae –, a campanha captura toda a adrenalina de uma perseguição urbana. Mas, em vez de um desfecho explosivo, o prêmio é uma boa pizza com Pepsi gelada.
🍕 Essa campanha faz parte da estratégia “Better with Pepsi”, que há tempos reforça a ideia de que a bebida é o par perfeito para qualquer refeição. E, para deixar tudo ainda mais interessante, no dia 13 de setembro, a Pepsi ofereceu pizzas gratuitas para pedidos feitos pelo DoorDash – em parceria com redes como Pizza Hut, Papa John’s e Little Caesars. A única condição? Que a bebida escolhida fosse, claro, uma Pepsi.
🎁 É ou não é uma jogada ousada da marca? Além de dar um show nas telonas, eles garantiram que muita gente curtisse a combinação perfeita de pizza e Pepsi no conforto de casa!⚡
IA pode triplicar as emissões de CO2 em data centers até 2030, diz estudo
Giphy / Reprodução
🤖 A inteligência artificial está revolucionando muita coisa, mas parece que também pode causar um problemão para o meio ambiente. Segundo um estudo do Morgan Stanley, a alta demanda por IA generativa (como os famosos chatbots e assistentes virtuais) deve fazer com que a emissão de gases de efeito estufa (GEE) dos data centers triplique até o fim da década. Sim, você leu certo: triplique.
O estudo “Global Data Centers: Sizing & Solving for CO2” analisou as emissões globais dos data centers e descobriu que, desde que a IA começou a bombar, esses centros de dados passaram a soltar ainda mais CO2. E a tendência não é boa: até 2030, a indústria de servidores deve emitir cerca de 2,5 bilhões de toneladas de GEE — três vezes mais do que o esperado se as IAs generativas nem tivessem sido inventadas.
⚡️ A maior parte dessas emissões (60%) virá da demanda energética cada vez maior dessas estruturas gigantes. O restante vai vir da fabricação de novos componentes e da construção de mais data centers. Só para ter uma ideia, as emissões de carbono geradas pela construção desses centros devem saltar dos 200 milhões de toneladas atuais para impressionantes 600 milhões em 2030.
Diante desse cenário preocupante, o Morgan Stanley destaca a importância de criar soluções mais eficientes para o consumo de energia, além de investir em tecnologias para capturar e armazenar carbono (como os programas CCUS). As grandes empresas do setor, como Google, Meta, Microsoft e Apple, estão correndo atrás de reduzir seu impacto e já têm planos para remover grandes quantidades de CO2 até 2030, com iniciativas de reflorestamento e outras medidas verdes.
🌏 A Microsoft, por exemplo, quer ser "carbono negativa" até 2030. Ou seja, não basta só zerar suas emissões, ela quer remover mais carbono do que emite. Vamos torcer para que essas gigantes consigam equilibrar a balança antes que a IA sobrecarregue de vez nosso planeta!⚡
Procrastinação: como parar de adiar tarefas e fazer o que precisa ser feito
🤯 Você está com um prazo apertado e o seu chefe está em cima de você. A ansiedade bate forte, mas ao invés de sentar na frente do computador e terminar o que precisa ser feito, você decide… limpar a casa. Ou rolar o feed das redes sociais. Ou fazer um lanchinho. Por quê?
A verdade é que a procrastinação é um hábito autossabotador que quase todo mundo adota em algum momento. E não é pouca gente: estima-se que 20% dos adultos são procrastinadores crônicos! No Brasil, o interesse pelo assunto foi recorde em 2023, com as buscas no Google aumentando em 90% em relação aos últimos cinco anos.
Por que procrastinamos?
🥱 A procrastinação crônica não tem nada de racional. Ela afeta sua produtividade, sua saúde mental e até sua carreira. Trabalhando de casa, as distrações são ainda maiores: aquele bolo de chocolate na geladeira, o cachorro que precisa passear… é fácil desviar o foco.
De acordo com um estudo da plataforma de jogos Solitaired, 78% das pessoas nos EUA dizem que se sentem ansiosas quando procrastinam. Isso cria um ciclo: quanto mais você evita a tarefa, mais frustrado e improdutivo se sente.
📊 Alguns números interessantes do estudo:
Profissionais tendem a procrastinar mais em tarefas domésticas, exercícios e consultas médicas.
Quase 99% das pessoas admitem que procrastinam em algum momento.
Quase dois em cada cinco dizem que procrastinariam menos se as redes sociais não existissem.
A falta de motivação é a principal razão para a procrastinação nos EUA.
A ironia? Procrastinar dá trabalho! Você está gastando energia, só que na direção errada. E não é preguiça, porque você está sendo produtivo – só não nas coisas que realmente importam. É aquele clássico “eu sei que deveria estar fazendo isso, mas estou fazendo outra coisa”. Quanto mais perto o prazo chega, maior a ansiedade. Mas por que nos torturamos assim?
🤔 Especialistas sugerem que a procrastinação está muito ligada à nossa capacidade de lidar com emoções. Muitas vezes, evitamos tarefas porque elas vêm acompanhadas de sentimentos negativos. Por outro lado, quando estamos empolgados com algo, é fácil priorizá-lo – tipo aquela vontade de correr para a praia!
Dicas para parar de procrastinar
Comece com algo pequeno: Riscar uma tarefa simples da sua lista pode dar aquele impulso inicial.
Divida em blocos de tempo: Separe pequenos períodos, tipo cinco minutos, para evitar a sobrecarga.
Recompensas depois: Faça um acordo consigo mesmo: termine uma parte da tarefa e depois se dê um prêmio.
Largue o perfeccionismo: Metas irreais só alimentam a procrastinação. Seja mais realista com suas expectativas.
🤩 Agora, é hora de dar um passo para longe do ciclo de procrastinação. Lembre-se: pequenos avanços já fazem toda a diferença!⚡
O streaming dominou
Emmys / Divulgação
🏆 A 76ª edição do Emmy Awards ocorreu no último domingo (15), em Los Angeles, celebrando o melhor da televisão americana. A cerimônia foi apresentada pela dupla pai e filho Eugene e Dan Levy, conhecidos pela série Schitt's Creek.
🥇 Entre os grandes vencedores da noite, destacaram-se:
Shōgun: A série levou o prêmio de Melhor Série de Drama, acumulando um total de 18 Emmys, incluindo categorias técnicas.
Hacks: Venceu como Melhor Série de Comédia, surpreendendo ao superar favoritos como The Bear.
Baby Rena: Conquistou o prêmio de Melhor Série Limitada ou Antológica, além de vencer em categorias de atuação e roteiro.
🎥 No que diz respeito às atuações, alguns dos vencedores foram:
Jeremy Allen White: Melhor Ator Principal em Série de Comédia por The Bear.
Jean Smart: Melhor Atriz Principal em Série de Comédia por Hacks.
Hiroyuki Sanada: Melhor Ator Principal em Série de Drama por Shōgun.
Anna Sawai: Melhor Atriz Principal em Série de Drama por Shōgun.
A noite também foi marcada por discursos emocionantes e momentos de humor. Richard Gadd, ao aceitar o prêmio de Melhor Roteiro para Série Limitada por Baby Rena, compartilhou uma mensagem inspiradora sobre perseverança. Jean Smart, em seu discurso, fez uma brincadeira sobre a mudança de nome do HBO Max para Max, arrancando risos da plateia.
📺 Além disso, houve reuniões de elencos de séries clássicas, como Happy Days e Saturday Night Live, proporcionando momentos nostálgicos para o público.
A 76ª edição do Emmy Awards foi uma noite de celebração, surpresa e emoção, refletindo a diversidade e criatividade da televisão atual.⚡
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