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Instagram, WhatsApp e a briga nos tribunais: Meta no olho do furacão #180

➜ EDIÇÃO 180

Meta mais uma vez na mira: Instagram, WhatsApp e o drama antitruste nos EUA

Meta / Reprodução

⚖️ A dona do Facebook, Meta, vai encarar um baita desafio nos tribunais! A Comissão Federal de Comércio dos EUA (FTC) quer nada menos do que dissolver a empresa, alegando que as aquisições do Instagram e WhatsApp foram golpes estratégicos para esmagar a concorrência. A decisão foi confirmada por um juiz em Washington.

O juiz James Boasberg deu sinal verde para a maioria das acusações, ignorando o pedido da Meta de arquivar o caso. Segundo a FTC, o Facebook, hoje Meta, gastou pesado em 2012 (Instagram) e 2014 (WhatsApp) não porque amava essas plataformas, mas para eliminar possíveis rivais. É como aquele time que compra todos os melhores craques só para não ter adversário no campo.

🙅‍♂️ Por outro lado, Boasberg não comprou a ideia de que o Facebook foi vilão ao restringir o acesso de desenvolvedores de apps à sua plataforma. Essa parte do caso foi descartada.

De um lado, a Meta, do outro, a FTC

Um porta-voz da Meta garantiu que tudo será esclarecido: “As evidências vão provar que essas aquisições foram boas para a competição e para os consumidores”. Já a FTC, através de Douglas Farrar, reforçou o discurso de que o caso tem apoio bipartidário e busca limitar o “poder monopolista” da Meta.

👨‍⚖️ Aliás, uma decisão importante do juiz é que a Meta não poderá alegar no julgamento que o WhatsApp ajudou a aumentar a competição contra gigantes como Apple e Google. Ou seja, nada de "mas, excelência, nós fizemos isso para ajudar o mercado".

Big Techs sob pressão

O caso contra a Meta não é o único: outras gigantes como Amazon, Apple e Google também estão no radar da FTC e do Departamento de Justiça. Inclusive, o Google já levou um puxão de orelha por supostamente boicotar concorrentes nos mecanismos de busca online.

🗓 Enquanto isso, a data para o julgamento da Meta ainda não foi definida. Até lá, a empresa vai precisar de uma estratégia digna de game de sobrevivência para se manter no jogo.

Será que o futuro da Meta vai ser um "Game Over" judicial ou uma "vitória épica"? Cena dos próximos capítulos!

Samsung prepara Galaxy Z Flip 7 FE: um dobrável para chamar de "Fan Edition" em 2025

Samsung / Reprodução

📱 A Samsung está de olho no futuro e pode trazer uma novidade interessante para os fãs de dobráveis em 2025: o Galaxy Z Flip 7 FE, sua primeira versão "Fan Edition" de um smartphone com tela dobrável. Quem trouxe essa informação foi Ross Young, um dos insiders mais confiáveis da indústria.

Segundo uma postagem de Young no X, a proposta é criar uma edição especial do Z Flip 7, mas não necessariamente mais barata. A ideia parece ser oferecer uma versão com alguns ajustes no design e no hardware, como câmera e processador diferentes, mas mantendo a mesma tela do modelo padrão.

🤩 O Z Flip 7 FE pode seguir o estilo do Galaxy Z Fold 6 Special Edition, que também trouxe uma pegada mais robusta, mas sem sair do DNA dobrável da Samsung.

Quando e o que esperar?

A Samsung é conhecida por manter um calendário de lançamentos bem alinhado. Seus dobráveis geralmente aparecem em julho, enquanto os modelos "Fan Edition" da linha Galaxy S saem entre setembro e outubro. Se o Z Flip 7 FE for real, é provável que siga essa mesma lógica.

🗓 Além disso, 2025 promete ser um ano movimentado para a Samsung. Os rumores apontam que a marca vai começar o ano com o lançamento da linha Galaxy S25 já em janeiro e, mais tarde, deve apresentar uma versão "Slim" com um design mais fino e ajustes internos.

2025 vem aí, e a Samsung está afiada! Enquanto esperamos por mais detalhes, fica a pergunta: será que o Z Flip 7 FE vai conquistar os fãs ou virar só mais um capítulo dobrável nessa história?⚡

Metade da Geração Z não tem mentor no trabalho — e isso pode custar caro (literalmente)

😱 Começar em um novo emprego é sempre aquele mix de animação e desespero: você não sabe direito o que fazer, com quem falar, ou se pode pegar café na copa sem parecer folgado. E embora o tempo ajude a desenrolar essas dúvidas, muitos jovens da Geração Z dizem que passam meses se sentindo como se estivessem "improvisando na base do achismo". Não por falta de vontade, mas porque ninguém ensina o caminho das pedras.

E aí entra o problema: enquanto alguns chefes acusam a Geração Z de ser preguiçosa ou desinteressada, a galera mais jovem e os profissionais de RH rebatem. Eles querem crescer na carreira, mas simplesmente não recebem as ferramentas certas. Resultado? Um clássico jogo de empurra que não leva a lugar nenhum.

O impacto da falta de mentoria

😃 Um estudo da Adobe revelou que 83% da Geração Z considera essencial ter um mentor no trabalho, mas só metade tem essa sorte. E esse vazio de orientação não é só um problema para os jovens. Dados da Gallup indicam que a falta de engajamento dos funcionários custa impressionantes US$ 8,8 trilhões em produtividade perdida globalmente.

Outro dado preocupante? Menos da metade dos trabalhadores nos EUA afirma saber exatamente o que é esperado deles no trabalho. Isso reflete uma desconexão gigante entre o que as empresas querem e o que estão dispostas a investir para que seus times cheguem lá.

A nova realidade do trabalho

👦 Se adaptar aos básicos do dia a dia do trabalho já é desafiador, mas a pandemia só jogou gasolina nesse caos. O aumento do trabalho remoto e híbrido complicou o aprendizado "por osmose". E aquele papo de "jogar no fogo e ver quem sabe nadar" continua sendo uma prática comum. Mas, sejamos sinceros, nem todo mundo é medalhista olímpico nessa modalidade.

Os módulos de treinamento e aplicativos de RH que prometem resolver tudo nem sempre cumprem. Pior: é mais barato investir em software do que em pessoas, o que acaba deixando muitos funcionários à deriva.

O papel dos gestores — e o impacto do cansaço

👩‍💼 E não são só os jovens que estão perdidos. Muitos gestores, sobrecarregados e desengajados, também estão buscando novos ares. Treinamentos inadequados, incentivos desalinhados e o esgotamento dos gerentes criam um ciclo vicioso que só prejudica o ambiente de trabalho.

A solução? RHs e coaches apontam que não basta culpar o trabalho remoto ou a tecnologia. Interação humana é importante, claro, mas o que realmente faz a diferença é um plano de treinamento estruturado — seja para o presencial ou remoto. Dá trabalho? Sim, mas o retorno é muito maior do que deixar todo mundo "na sorte".

Sem mentores, sem engajamento, sem avanço

💰 O resumo da ópera é simples: sem mentoria, a Geração Z (e muitos outros) ficam perdidos. Isso não só custa caro para as empresas, mas também alimenta um mercado de trabalho onde ninguém se sente realmente comprometido ou valorizado.

Investir em treinamento, mentoria e, acima de tudo, em pessoas, pode parecer trabalhoso — mas é muito melhor do que assistir a produtividade e o talento escorrerem pelo ralo. Afinal, ninguém gosta de viver eternamente no "modo improviso".

Filmes e séries sobre questões raciais para maratonar

Giphy / Reprodução

🧑🏿‍🦱 No dia 20 de novembro, foi celebrado o Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, uma data crucial para lembrar a luta histórica dos negros no Brasil e no mundo. Oficializada como feriado nacional em 2023, essa é a oportunidade perfeita para refletir sobre temas como igualdade, representatividade e justiça social.

🎥 E o cinema e a TV têm um papel enorme nessa conversa. Muitas produções abordam questões raciais de forma impactante, seja com emoção, humor ou críticas afiadas. Então ainda em ritmo de celebração, prepare a pipoca e confira essa lista com 10 filmes e séries imperdíveis para entender e discutir as nuances dessa pauta tão importante!

  • Selma: Uma Luta Pela Igualdade (Prime Video)

Sob a direção de Ava DuVernay, o filme acompanha a icônica marcha liderada por Martin Luther King Jr. em 1965, nos EUA. A luta pelo direito ao voto é contada com coragem e emoção, mostrando como a determinação pode mudar a história. Inspirador e poderoso!

  • Malcolm X (Prime Video/Looke)

A biografia dirigida por Spike Lee e estrelada por Denzel Washington narra a vida e o legado do ativista Malcolm X. Com uma abordagem intensa e reflexiva, o filme nos desafia a repensar resistência, autoconhecimento e a luta por igualdade racial.

  • O Ódio que Você Semeia (Apple TV+)

Baseado no best-seller de Angie Thomas, o filme acompanha Starr Carter, uma jovem que testemunha o assassinato de um amigo negro por um policial. Uma história poderosa sobre racismo estrutural, violência policial e a busca por justiça.

  • Medida Provisória (Globoplay)

Essa produção brasileira, dirigida por Lázaro Ramos, apresenta um cenário distópico onde uma lei ordena a "devolução" de negros à África. O filme é um soco no estômago, levando o público a refletir sobre racismo estrutural e heranças coloniais.

  • Olhos Que Condenam (Netflix)

A minissérie baseada no caso real dos Cinco do Central Park expõe o racismo do sistema judiciário americano. Dolorosa e impactante, é uma obra essencial para entender como injustiças semelhantes se repetem globalmente.

  • Corra! (Netflix)

Escrito e dirigido por Jordan Peele, esse terror psicológico aborda o racismo de forma única. Quando um jovem negro visita a família de sua namorada branca, segredos sombrios vêm à tona. É provocativo, assustador e cheio de mensagens para decifrar.

  • À Procura da Felicidade (Netflix)

O clássico estrelado por Will Smith não fala diretamente sobre racismo, mas reflete a desigualdade social e as dificuldades enfrentadas por muitos negros. É uma história de resiliência e esperança que emociona e inspira.

  • Django Livre (Netflix)

Na visão ousada de Quentin Tarantino, Django Livre transforma o faroeste em uma crítica à escravidão. A jornada de um escravo liberto em busca de sua esposa é cheia de ação, coragem e uma poderosa mensagem de resistência.

🤴🏿 Essas produções não só entretêm, mas também educam e abrem espaço para diálogos fundamentais. Neste Dia da Consciência Negra, deixe que esses filmes e séries sejam um ponto de partida para discussões e reflexões. Afinal, a luta pela igualdade não é só um tema histórico — é um compromisso atual e contínuo.

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Até amanhã…