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iPhone 16 Pro: O queridinho da Apple está perdendo o brilho? #115

➜ EDIÇÃO 115

Bluesky decola com brasileiros e alcança 10 milhões de usuários

Bluesky / Divulgação

🦋 O Bluesky está bombando, especialmente entre os brasileiros! A rede social, que começou meio tímida, acaba de anunciar que atingiu a impressionante marca de 10 milhões de perfis cadastrados no último domingo (15). E, olha só que interessante: os brasileiros estão dominando o pedaço e são o público mais ativo na plataforma. Tudo isso aconteceu depois da suspensão do X (antigo Twitter) no Brasil, que levou muita gente a procurar novas opções.

Com um post em inglês e português, a equipe do Bluesky comemorou o feito: “Se você está lendo isso, você é um dos primeiros 10 milhões de usuários do Bluesky!”. Um marco incrível para uma plataforma que, em novembro de 2023, tinha apenas 2 milhões de usuários e crescia devagarzinho. Mas, depois que a rede de Elon Musk foi banida do Brasil, o Bluesky explodiu, ganhando 2 milhões de novos cadastros em apenas três dias. Nada mal, hein?

Bluesky acelera para agradar os brasileiros

🎥 Com essa avalanche de novos usuários, o Bluesky correu para adicionar novidades e dar aquele tapinha na interface. Entre os recursos mais esperados, agora dá para postar vídeos (embora ainda com algumas limitações), além de novos mecanismos para combater conteúdos tóxicos e garantir um ambiente mais saudável. Tudo isso pra manter a galera por lá e atrair ainda mais usuários.

Suspensão do X continua no Brasil

Enquanto o Bluesky e o Threads ganham cada vez mais espaço, o X segue suspenso no Brasil. Desde o dia 31 de agosto, a rede social de Elon Musk está fora do ar por determinação do ministro Alexandre de Moraes, sem previsão de retorno. Com isso, quem não abre mão de uma boa rede social já escolheu seus novos favoritos – e o Bluesky está bem cotado nessa corrida!

🤩 Então, se você ainda não se jogou no Bluesky, talvez seja a hora! Afinal, parece que o Brasil encontrou sua nova casa digital!

Abaixo do esperado 

Apple / Divulgação

🍏 Parece que o iPhone 16 Pro não está causando tanto alvoroço quanto a Apple esperava. De acordo com o analista Ming-Chi Kuo, as pré-encomendas do primeiro fim de semana do novo modelo ficaram bem abaixo do esperado, levantando algumas preocupações sobre a estratégia da empresa para seus smartphones premium.

Kuo revelou que, no primeiro fim de semana, foram registradas cerca de 37 milhões de unidades da série iPhone 16. Embora o número pareça alto, ele representa uma queda de 12,7% em relação às pré-vendas da série iPhone 15 no ano passado. O iPhone 16 Pro, em particular, ficou atrás do esperado, com prazos de entrega mais curtos – um sinal de que a demanda não está lá essas coisas.

🤖 O que pode ter acontecido? Segundo Kuo, um dos motivos pode ser o fato de o Apple Intelligence – o novo recurso baseado em IA da Apple – ainda não estar disponível no lançamento. Além disso, a concorrência acirrada em mercados internacionais, como a China, está dificultando as coisas. O mercado chinês está cheio de smartphones incríveis a preços mais acessíveis, e isso pode estar tirando parte do brilho do iPhone 16 Pro por lá.

A culpa é da concorrência?

Um dos sinais da menor procura pelo iPhone 16 Pro são os prazos de entrega, que estão bem mais curtos se comparados ao seu antecessor, o iPhone 15 Pro. Geralmente, prazos mais longos indicam uma demanda alta, com as fábricas correndo para dar conta dos pedidos. Mas, no caso do 16 Pro, a situação é diferente: a Apple produziu bastante para o lançamento, mas o interesse do consumidor parece ter sido mais frio.

📱 Enquanto isso, os modelos padrão, como o iPhone 16 e o iPhone 16 Plus, tiveram um desempenho melhor nas pré-vendas em comparação com o ano passado, mas ainda não são os campeões de vendas – essa coroa geralmente vai para os modelos Pro.

O que vem por aí?

Kuo está cauteloso sobre o que a Apple vai fazer daqui para frente, mas há apostas de que o Apple Intelligence, que deve chegar no final de 2024, pode dar um empurrãozinho nas vendas. Além disso, eventos como a temporada de festas e o famoso festival de compras Double 11 na China também podem ajudar a aquecer as vendas.

🤔 Se mesmo assim o iPhone 16 Pro não embalar, a Apple pode ter que apelar para estratégias mais agressivas em 2025, seja com cortes de preços ou novos produtos ainda mais inovadores. Por enquanto, o iPhone 16 Pro está com uma demanda abaixo do esperado, deixando a Apple com alguns desafios no horizonte.

O desafio de usar 100% da tecnologia disponível: Oportunidades e barreiras no mundo corporativo

🖥 Vivemos numa era cada vez mais conectada, cheia de soluções tecnológicas que prometem transformar nossas tarefas diárias, tanto no trabalho quanto na vida pessoal. Seja na correria do escritório, nas reuniões por vídeo ou na gestão de equipes à distância, as ferramentas digitais se tornaram parte fundamental do nosso dia a dia. Só que, apesar de toda essa modernidade, há um problema que muita gente ignora: a subutilização dessas tecnologias.

Estudos mostram que a maioria dos profissionais usa apenas 10% dos recursos que as empresas oferecem. E o resultado? Uma perda enorme de produtividade e eficiência. Mas por que isso acontece? Com tanta inovação rolando, por que ainda temos tanta dificuldade em aproveitar tudo que a tecnologia nos dá?

Falta de conhecimento: o grande vilão

📚 O maior obstáculo para usar as ferramentas de forma eficaz é o simples fato de que muita gente não faz ideia do que a tecnologia pode oferecer. Para muitos, esses recursos acabam se resumindo ao básico: a maneira mais fácil de concluir tarefas corriqueiras. Porém, boa parte das funcionalidades mais avançadas fica esquecida, seja por falta de interesse, seja pela falta de treinamento.

Um estudo da Deloitte, feito em 2023, revelou que 73% dos profissionais acham que não têm treinamento suficiente para explorar ao máximo os softwares que suas empresas oferecem. Em muitos casos, as tecnologias chegam, mas sem nenhum programa robusto de capacitação. O resultado? Os funcionários usam apenas o que sabem ou aprendem no dia a dia, e isso está longe de ser o ideal.

O custo da subutilização

💰 Usar só uma fração dos recursos tecnológicos disponíveis não é apenas uma questão de perder tempo. Isso pesa também no bolso das empresas. Plataformas e softwares, especialmente os mais avançados, custam caro. Quando uma empresa investe em sistemas robustos – como um CRM ou uma ferramenta de gestão de projetos – e seus funcionários exploram apenas uma parte mínima de seus recursos, o retorno sobre o investimento (ROI) acaba ficando comprometido.

Além disso, toda essa subutilização gera ineficiências. Processos que poderiam ser automatizados continuam sendo feitos manualmente, e análises que poderiam ser geradas por IA e dados passam batido. Isso, no longo prazo, afeta diretamente a competitividade de qualquer empresa.

Educação tecnológica: a chave para virar o jogo

👩‍🎓 Mas nem tudo está perdido! Uma das soluções mais óbvias para mudar esse cenário é investir em educação tecnológica contínua. Treinamentos, tanto formais quanto informais, são essenciais para que os colaboradores fiquem à vontade para explorar todos os recursos das ferramentas que têm em mãos.

🎁 Empresas inovadoras já estão à frente, criando formas de garantir que seus funcionários dominem não apenas o básico, mas também as funcionalidades mais avançadas. A Salesforce, por exemplo, desenvolveu uma plataforma educacional integrada ao seu CRM, com treinamentos em microlearning, gamificação e trilhas personalizadas. Isso não só aumenta o conhecimento dos colaboradores, mas também estimula a inovação.

Tecnologia e produtividade: uma dupla inseparável

📅 A produtividade está diretamente ligada ao bom uso da tecnologia. Ferramentas como o Trello ou o Asana, por exemplo, podem transformar a organização de uma equipe – mas só se forem usadas em sua totalidade. O problema é que, muitas vezes, as empresas se limitam às funcionalidades mais simples, deixando de lado recursos avançados como a inteligência artificial e as análises preditivas, que poderiam ajudar na tomada de decisões e na prevenção de problemas.

Cultura organizacional: o combustível para o uso total da tecnologia

Outro fator que pode impulsionar (ou sabotar) o uso das tecnologias é a cultura organizacional. Se a empresa não incentiva o aprendizado contínuo ou a exploração de novas ferramentas, é muito difícil que os funcionários se sintam motivados a explorar tudo o que a tecnologia tem a oferecer. Criar uma cultura de curiosidade tecnológica deve ser uma prioridade dos gestores.

🤩 Empresas como Google e Microsoft, líderes em inovação, já fazem isso com maestria. Elas organizam hackathons, treinamentos práticos e até competições internas para estimular os colaboradores a tirarem o máximo das ferramentas disponíveis.

O futuro é agora

As mudanças tecnológicas estão acontecendo num ritmo frenético. Nesse contexto, saber usar 100% das ferramentas disponíveis pode ser o diferencial entre as empresas que prosperam e as que ficam para trás. E isso vale também para o nosso dia a dia. No uso pessoal, podemos explorar mais os apps e softwares que utilizamos, seja vendo um tutorial rápido no YouTube ou participando de um curso online.

🖱 No fim das contas, a responsabilidade de aproveitar bem a tecnologia disponível não é só das empresas. Cada um de nós, em busca de crescimento pessoal e profissional, deve se empenhar em aprender e se adaptar às novas ferramentas que surgem. Educação tecnológica contínua é o segredo para garantir que estamos utilizando todo o potencial das inovações ao nosso alcance.

Assim, ao explorar tudo o que a tecnologia tem a oferecer, não só nos tornamos mais eficientes, mas também contribuímos para um futuro onde o uso inteligente da tecnologia será o alicerce do progresso.

Passou longe da expectativa 

Giphy / Reprodução

😨 A Semana do Cinema, iniciativa que já virou uma tradição nos cinemas do Brasil, conseguiu elevar as vendas de ingressos com promoções, mas, neste ano, trouxe uma surpresa nada agradável: o menor público já registrado em um fim de semana desde o início da campanha.

Apesar do incentivo de preços mais acessíveis, com ingressos entre R$ 10 e R$ 20, a campanha, que rolou entre os dias 12 e 18 de setembro, viu uma queda no número de espectadores. Mesmo com as ofertas atraentes, o último fim de semana contou com pouco mais de 1,3 milhão de pessoas nas salas de cinema, o que representou uma queda em relação às edições anteriores. E é a menor marca de público registrada desde que a Semana do Cinema foi criada, em 2022.

🎟 A ideia da campanha é simples: atrair mais gente para curtir filmes nas telonas, oferecendo uma experiência completa a preços populares. E, no geral, a estratégia deu certo em termos de venda de ingressos. Mas, com esse resultado mais modesto, fica claro que o desafio agora é trazer de volta aquele entusiasmo do público de anos anteriores.

Mesmo assim, a Semana do Cinema segue sendo uma oportunidade importante para estimular a ida ao cinema, principalmente em tempos de alta concorrência com os serviços de streaming. Afinal, nada substitui a experiência de ver um filme na telona, não é? O que resta saber é como as próximas edições vão lidar com essa leve baixa no público, mantendo o charme e, claro, os preços especiais que todo mundo adora.

No topo das paradas

👻 Na Semana do Cinema, quem roubou a cena foi o icônico Beetlejuice! O clássico Os Fantasmas Se Divertem voltou com tudo na continuação e levou o título de filme mais assistido no Brasil. A galera se jogou nas sessões, e o longa arrecadou nada menos que R$ 4,62 milhões, com 352 mil ingressos vendidos.

Em segundo lugar, tivemos o terror "Não Fale o Mal", que também fez bonito nas telonas. Ele faturou R$ 1,78 milhões e atraiu 140 mil corajosos espectadores, praticamente empatando com o aguardado "Deadpool & Wolverine", que também movimentou R$ 1,74 milhões e levou 140 mil fãs para o cinema. Ou seja, terror e heróis foram a vibe da semana!🎁 

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Até amanhã…