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Luz, câmera, inteligência artificial: Google libera geração de vídeos no Gemini #332
➜ EDIÇÃO 332



Printou o Status? O WhatsApp pode te dedurar!
🔍 Se você é do tipo que adora tirar um print daquele Status alheio meio suspeito, é bom começar a repensar essa tática. O WhatsApp está testando um novo recurso que pode avisar quando alguém faz uma captura de tela das publicações temporárias no app — tipo um "modo dedo-duro" digital.
A novidade foi descoberta na versão 2.25.12.19 do WhatsApp Beta para Android, segundo o pessoal do Android Authority. Por enquanto, o alerta de print ainda aparece desativado por padrão, mas os curiosos que fuçam o código conseguiram ativar e ver como a coisa toda vai funcionar.
🚨 A mecânica é simples: se alguém der um print no seu Status, aparece uma notificação dizendo que uma captura de tela foi detectada. O que ainda não está 100% claro é se esse aviso vai direto pro dono do Status ou só aparece pro curioso que printou. Mistério no ar.
O recurso aproveita uma função que já existe no Android 14, que permite que os apps detectem prints de forma mais direta, sem precisar de gambiarras como em tempos passados — tipo o que o Snapchat já fazia há um tempão.
😀 Como os Status somem depois de 24 horas, a ideia é justamente manter o clima de “conteúdo leve, sem histórico”. A possibilidade de avisar quando alguém tenta guardar esse conteúdo pode ajudar a reforçar esse espírito mais espontâneo e privado da função.
Mas calma: o recurso ainda não está disponível nem pra quem usa a versão beta do app, e o WhatsApp (ou melhor, a Meta) ainda não confirmou se a novidade vai realmente chegar para todo mundo. Mas fica a dica: da próxima vez que for printar aquele Status, pensa duas vezes... vai que o app resolve te entregar?⚡


Agora é oficial: o Gemini também faz vídeos com IA

Google / Reprodução
🤯 Depois de tanto mistério, o Google finalmente liberou sua própria ferramenta de geração de vídeos com inteligência artificial. A mágica acontece por meio do Veo 2, o modelo de IA superpoderoso anunciado lá em dezembro, e já está disponível para quem assina o plano Gemini Advanced.
O Veo 2 é o queridinho da vez quando o assunto é vídeo gerado por IA. Ele entende contexto, manja de técnicas cinematográficas, efeitos visuais, tipos de lente e até sabe diferenciar os estilos de vídeo. No modo completo, ele cria vídeos em 4K com até dois minutos, mas essa versão liberada para os mortais tem uns limites: resolução 720p, vídeos de até 8 segundos, formato widescreen 16:9 e salvos em MP4.
📹 Além do Gemini, o Veo 2 também vai pintar no Whisk Animate, uma plataforma mais simples pra quem quer brincar com vídeo sem complicação. Também com a limitação de 8 segundinhos.
Ah, e antes que você se empolgue demais: ainda não dá pra sair fazendo vídeo à vontade. O Google vai limitar a quantidade de vídeos por mês (não falou quantos exatamente) e vai te avisar quando você estiver quase no limite.
Como criar seus vídeos com o Gemini?
✏️ Simples: é só descrever com detalhes a cena que você quer. Vale tudo — cenário, tipo de câmera, efeitos especiais, o que acontece primeiro, o que vem depois… quanto mais caprichado o seu pedido, melhor o resultado.
Funciona de um jeito bem parecido com os geradores de imagem que a gente já conhece, tipo o do ChatGPT ou do Meta AI. Só tem um detalhe: ainda não dá pra editar manualmente o vídeo depois de criado, então o segredo é acertar na descrição.
🙂 E o melhor? Você pode baixar o vídeo em MP4 e sair compartilhando com a galera no WhatsApp, Instagram, TikTok ou onde quiser.
Ah, e sim, todos os vídeos vêm com aquela marquinha invisível (SynthID) que mostra que foi feito por IA. Ela é discreta, não atrapalha em nada, mas serve pra garantir a transparência sobre a origem do conteúdo — mesmo que existam formas de burlar isso por aí.
E quanto custa?
💵 Pra ter acesso ao Veo 2, você precisa assinar o Gemini Advanced, que atualmente custa R$ 96,99 por mês. É um investimento, mas se você curte explorar novas formas de criação com IA, talvez valha a pena brincar um pouco com essa novidade.⚡


As perguntas mais comuns em entrevistas de emprego (e como mandar bem nas respostas)
👩💼 Se preparar pra uma entrevista de emprego vai muito além de decorar o currículo. Os recrutadores estão de olho em como você impactou as empresas por onde passou, no seu nível de autoconhecimento, na sua flexibilidade e, claro, no que te motiva a seguir em frente. Eles querem entender quem você é de verdade — o que aprendeu, construiu e conquistou na sua jornada profissional.
Por mais que cada entrevista seja única, tem umas perguntas que aparecem com frequência e ajudam a revelar muito sobre os candidatos: quais foram suas entregas mais relevantes, como você lida com mudanças, o que pensa sobre o futuro, como se conhece e, principalmente, por que decidiu mudar de empresa. A ideia é sair do superficial e mostrar, com exemplos reais, como você se desenvolveu ao longo da carreira.
😉 Ah, e prepare-se pra falar sobre momentos difíceis também. Recrutadores adoram ouvir histórias de superação e resultados concretos — é aí que eles avaliam o seu nível de maturidade, tanto técnica quanto emocional. Muita gente tem as competências certas, mas não sabe como usá-las na prática, então contar cases reais pode fazer toda a diferença.
Em tempos em que soft skills são tão importantes quanto habilidades técnicas (às vezes até mais!), o segredo é saber contar boas histórias. Histórias com dados, aprendizados e, principalmente, propósito. Mostrar o que te move ajuda o recrutador a entender como você direciona seus esforços no dia a dia.
📝 Pra te ajudar nessa missão, a Forbes conversou com uma galera que entende do assunto — seis especialistas em recrutamento executivo — e reuniu as perguntas mais comuns nas entrevistas e várias dicas valiosas pra você se sair bem.
As 10 perguntas que mais aparecem nas entrevistas de emprego
Por que você saiu do seu último emprego ou decidiu mudar de empresa?
Quais foram suas maiores conquistas ou entregas até agora?
Fala de um desafio que você enfrentou e como resolveu a situação.
Consegue dar um exemplo concreto de liderança ou trabalho em equipe?
O que te motiva? Quais são suas ambições?
Onde você se vê nos próximos anos (curto, médio e longo prazo)?
Quem é você como profissional?
Quais são seus pontos fortes e onde você ainda pode melhorar?
Que competências você já usou na prática?
Quais são suas expectativas em relação ao cargo, salário e modelo de trabalho?
Como se destacar na entrevista
Seja claro e direto na sua comunicação: Falar de forma objetiva, explicando o que você fez, como fez e qual foi o resultado, é uma das habilidades mais valorizadas. Nada de dizer que “participou do time X”: o que os recrutadores querem saber é qual foi a sua participação exata e o impacto que teve. E vale lembrar: cada entrevistador tem um estilo, então adaptar a sua linguagem ao perfil de quem está te ouvindo é um diferencial. 💬
Mostre que você se conhece: Saber reconhecer seus pontos fortes e os que ainda precisa desenvolver é super importante. Candidatos que mostram essa consciência e estão dispostos a crescer com isso ganham muitos pontos. Saber falar de erros e mostrar o que aprendeu com eles também demonstra maturidade e potencial. 🪞
Apresente uma trajetória consistente: Passagens duradouras por empresas exigentes são bem vistas, mas não é só o tempo que conta. O que pesa mesmo é mostrar que você cresceu, se destacou e entregou resultados. Isso mostra resiliência, comprometimento e capacidade de evolução. 💼
Vá preparado para a entrevista: Chegar com o dever de casa feito é essencial. Saber sobre a empresa, entender o que a vaga pede e demonstrar interesse real pelo negócio são detalhes que fazem toda a diferença. Trazer perguntas inteligentes e mostrar que você entende o contexto da empresa ajuda a criar uma conexão positiva com o recrutador. Afinal, ninguém tem tempo a perder, então mostrar que você está ali de verdade — e não só pra “ver qual é” — faz toda a diferença. 🔍⚡


Quando o cinema e a história se encontram

Prime Video / Reprodução
⛪ Com a morte do Papa Francisco, o mundo assiste ao fim de uma era. E não por acaso, Conclave, o filme baseado no romance de Robert Harris, chegou aos cinemas um pouco antes de um momento tão simbólico quanto delicado. A trama gira em torno do processo de escolha de um novo papa, algo que até pouco tempo atrás parecia distante, mas que agora se torna parte do noticiário real.
No longa, acompanhamos o Cardeal Thomas Lawrence tentando conduzir um dos processos mais secretos e tensos da Igreja Católica: o conclave. Com o Vaticano envolto em intrigas, revelações e dilemas de fé, o filme mostra como, por trás da fumaça branca, há um jogo político e espiritual que exige não só sabedoria, mas também coragem. A ficção, de repente, conversa diretamente com a realidade.
🌎 A morte de Jorge Mario Bergoglio, o Papa Francisco, marca mais do que uma simples transição de liderança. Ele foi o primeiro papa latino-americano da história e também o primeiro jesuíta a ocupar o cargo. Assumiu em 2013, após a renúncia de Bento XVI — um marco histórico por si só — e, desde então, promoveu uma série de mudanças e aberturas na Igreja. Pregou a simplicidade, combateu abusos internos, incentivou o diálogo inter-religioso e se posicionou firmemente sobre temas sociais como pobreza, meio ambiente e migrações.
Francisco se tornou uma figura global. Quebrou protocolos, usou palavras acessíveis, trocou o trono dourado pelo banco de madeira e preferiu o carro simples à limusine. Ganhou o respeito de fiéis e não fiéis por sua postura humana, embora tenha enfrentado resistências dentro do próprio Vaticano — o que só reforça a atmosfera retratada em Conclave.
🗳️ Agora, a realidade imita a arte. O mundo católico se prepara para mais um conclave real. Cardeais de diferentes partes do planeta se reúnem para escolher o sucessor de um papa que, apesar da idade avançada e da saúde frágil nos últimos anos, manteve sua influência até o fim. A fumaça branca voltará a subir. E, assim como no filme, o que está em jogo não é apenas o nome de um novo líder espiritual, mas o rumo que a Igreja Católica tomará nas próximas décadas.
Assistir Conclave neste contexto é mais do que ver um bom drama político-religioso — é testemunhar como a arte pode antecipar, refletir e até nos ajudar a entender os bastidores de momentos históricos. Em um tempo em que fé, poder e humanidade estão em constante tensão, o filme é um convite à reflexão. E a realidade, mais uma vez, mostra que nada é mais surpreendente do que a vida.⚡

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