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Menos robô, mais humano: conheça o novo GPT-5.1 da OpenAI #536

➜ EDIÇÃO 536

Xuxa volta em versão “só para adultinhos” em nova campanha do Canva

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😀 Sim, ela voltou! Mas dessa vez, a Rainha dos Baixinhos veio em uma versão “só para adultinhos”. A nova campanha do Canva, chamada “Faz Bonito”, traz Xuxa Meneghel em clima de nostalgia e humor para celebrar o poder criativo de quem transforma ideias em negócio e mostrar que todo mundo pode se comunicar de forma profissional e divertida.

A ação marca uma nova fase do Canva no Brasil, agora com foco ampliado em vídeos e apresentações, impulsionada por recursos como Mídia Mágica e Canva IA. E o alvo da vez são os pequenos empreendedores, que usam a plataforma para fazer bonito na comunicação das suas marcas.

Brasil no topo da criatividade global

🇧🇷 O sucesso da ferramenta por aqui não é pequeno. Segundo Raul Taborda, diretor criativo do Canva para a América Latina, em conversa com a B9, o Brasil é simplesmente o segundo maior mercado da plataforma no mundo. De acordo com a marca, uma em cada nove pessoas no país usa o Canva!

“Fomos abraçados de uma forma muito especial pelo público brasileiro. Esse crescimento veio de forma orgânica, impulsionado pelo boca a boca”, explica Taborda. Ao todo, os brasileiros já criaram mais de 6 bilhões de designs na plataforma e estão entre os maiores usuários de inteligência artificial dentro do Canva.

Xuxa e o “fazer bonito”

🫡 A campanha aposta no verbo “fazer” como símbolo do espírito empreendedor brasileiro. “A palavra design ainda cria barreiras. Queríamos um verbo mais democrático, e o ‘fazer’ traduz isso. O empreendedor acorda todos os dias querendo fazer bonito no seu negócio”, diz Taborda.

E para dar o tom certo de nostalgia e carisma, ninguém melhor do que Xuxa, que interpreta uma versão dela mesma dos tempos de programas infantis, mas com um toque de humor para o público adulto.

✨ A apresentadora trouxe figurinos originais, itens de acervo e ajudou a recriar a atmosfera mágica que marcou gerações.

Campanha multiplataforma

📺 Além do comercial principal, a ação inclui uma estratégia multiplataforma: vai estar na TV, streaming, redes sociais, e até com ações dentro do próprio Canva e ativações em espaços públicos. Tudo isso reforça o objetivo da marca de mostrar que qualquer pessoa pode criar com qualidade, mesmo sem ser designer profissional.

Com Xuxa no comando, o Canva quer provar que criatividade não tem idade e que “fazer bonito” é para todo mundo.⚡

GPT-5.1 chega com upgrades de inteligência (e simpatia!)

OpenAI / Reprodução

🤯 A OpenAI apresentou oficialmente o GPT-5.1, a nova geração do modelo que dá vida ao ChatGPT e a promessa é simples: ficar ainda mais inteligente, empático e com papos mais naturais. A atualização traz melhorias no raciocínio, na precisão das respostas e, principalmente, no jeito de conversar.

De acordo com a empresa, o update nasceu do feedback dos usuários que queriam uma IA “menos robótica e mais acolhedora”. E a OpenAI ouviu direitinho: agora dá pra ajustar o tom de conversa do ChatGPT com controles mais intuitivos, adaptando o estilo para o que você quiser, do profissional ao mais descontraído.

O que muda no GPT-5.1

🤖 O novo modelo chega com duas versões principais:

  • GPT-5.1 Instant: é o mais rápido e “gente boa” da dupla — ótimo pra quem quer uma conversa leve, mas ainda clara e útil. Ele entende instruções com mais precisão e dá respostas mais confiáveis.

  • GPT-5.1 Thinking: o cérebro pensante da atualização. É o modelo que leva um tempinho a mais pra resolver questões mais complexas, mas entrega explicações detalhadas e um raciocínio mais elaborado.

E pra quem não quiser escolher, a OpenAI pensou em tudo: o GPT-5.1 Auto decide automaticamente qual versão usar, dependendo do tipo de pergunta feita.

🔊 Além disso, a personalização do estilo de conversa ficou mais completa. Agora dá pra escolher entre seis tons de voz do ChatGPT: Padrão, Amigável (antigo Ouvinte), Eficiente (antes Robô), Profissional, Sincero e até Peculiar, pra quem curte um toque de humor e originalidade.

Quando chega?

As versões GPT-5.1 Instant e GPT-5.1 Thinking já começaram a ser liberadas para assinantes dos planos Pro, Plus, Go e Business, além das versões Enterprise e Edu. A API receberá a novidade em seguida.

📅 Usuários gratuitos também terão acesso, mas um pouco mais pra frente. Enquanto isso, quem já usa os modelos anteriores ainda poderá acessá-los por até três meses, pra se adaptar com calma às novidades.

Com o GPT-5.1, o ChatGPT promete um papo mais inteligente, mais fluido e, principalmente, mais humano.

Você está se sabotando em nome da estabilidade? Conheça o “career shrekking”

🧌 Você já ouviu falar em “shrekking”? O termo nasceu nas redes e vem do universo dos relacionamentos — sim, é uma referência direta ao ogro mais querido (e teimoso) do cinema. A ideia é simples: quando alguém escolhe namorar uma pessoa “abaixo dos seus padrões” por acreditar que assim vai ter uma relação mais estável e emocionalmente segura.

Mas o conceito foi além do amor e chegou ao mundo corporativo. O chamado “career shrekking” descreve aquele momento em que um profissional aceita um cargo ou projeto abaixo do seu potencial, não por falta de ambição, mas por medo de se arriscar. É o famoso “deixa eu ficar aqui quietinho, pelo menos tô seguro”.

🛡️ Segundo Müller Gomes, especialista da Robert Half para a Forbes, muita gente tem feito isso como um mecanismo de autoproteção: “Em tempos de incerteza, as pessoas preferem uma vaga menor do que encarar o risco de uma rejeição ou instabilidade”.

Por que isso acontece?

O career shrekking é, na prática, uma tentativa de manter o controle. Ao escolher caminhos mais “seguros”, o profissional evita lidar com a vulnerabilidade de cargos mais exigentes. O problema? Essa “segurança” é uma ilusão.

🤔 Estudos mostram que quem tem autoestima mais alta tende a se arriscar mais — busca promoções, propõe ideias e muda de área. Já quem foge do risco acaba ficando na zona de conforto. Parece racional, mas na real é uma autossabotagem disfarçada de prudência.

Especialistas resumem bem: “A estabilidade é importante, mas se vier sem aprendizado ou reconhecimento, vira o oposto do que se buscava — desmotivação e estagnação.”

Quando a estabilidade vira ferrugem

🫠 Existe até um nome pra isso: “rust-out”, o contrário de burnout. Em vez de estar exausto de tanto trabalhar, o profissional se sente enferrujado e entregando menos do que poderia.

“Em poucos meses, a pessoa percebe que está desmotivada porque aceitou algo menor em busca de segurança”, explica Gomes. O resultado? Um currículo com passagens curtas e uma sensação de que ficou parado no tempo.

🙃 E isso também acontece do outro lado da mesa: líderes que preferem promover profissionais “seguros”, que não questionam nada, acabam criando equipes que não evoluem. No fim, ninguém cresce — nem o funcionário, nem o gestor, nem a empresa.

Como quebrar o ciclo

A verdade é que o career shrekking parece proteger, mas reforça inseguranças. Quando você evita desafios, ensina a si mesmo que só é capaz de ter sucesso se tiver tudo sob controle e a vida profissional raramente funciona assim.

👍 A saída? Trocar o controle pela confiança. Apostar em aprendizado, curiosidade e evolução, mesmo em momentos incertos. É preciso estimular o crescimento e acreditar no próprio potencial, mesmo quando o cenário parece instável.

Afinal, até o Shrek descobriu que sair do pântano pode render uma boa história.⚡

O sabor agridoce do poder, da fome e da sobrevivência

Globo Play / Reprodução

🍽️ Lançado em 2007 e dirigido por Marcos Jorge, Estômago é um daqueles filmes brasileiros que misturam comédia, tragédia e crítica social em uma receita que fica na cabeça (e no estômago) por muito tempo. Estrelado por João Miguel, o longa conta a história de Raimundo Nonato, um nordestino simples que chega a uma grande cidade em busca de uma vida melhor e acaba descobrindo que, quando se tem talento e fome, dá pra conquistar poder de formas bem inesperadas.

Da fome à fartura e de volta

A narrativa de Estômago é construída em dois tempos. No primeiro, acompanhamos Nonato tentando sobreviver na cidade grande: sem dinheiro, sem conhecidos, comendo o que pode. Quando consegue um emprego em um boteco, ele descobre um talento natural para a cozinha. Com o tempo, passa de ajudante a cozinheiro e sua comida transforma o bar em um sucesso.

🍲 Mas o filme não é apenas sobre gastronomia. É sobre o poder que vem do ato de alimentar. Cozinhar, para Nonato, é mais do que uma profissão: é uma forma de conquistar respeito, status e até amor. Ele acredita que “quem tem comida tem poder” e, com o tempo, vai provar isso de maneiras cada vez mais literais.

No segundo arco, a história se desloca para dentro de uma prisão. Lá, Nonato, agora conhecido como “o cara que cozinha”, usa o mesmo talento para dominar outro tipo de hierarquia. No ambiente hostil da cadeia, ele aprende que o poder continua sendo uma questão de quem tem fome... e de quem sabe saciá-la.

Humor, crítica e uma pitada de filosofia

🎞️ O roteiro brinca com o contraste entre o paladar refinado da alta gastronomia e a crueza da vida real. Entre panelas e pratos, o filme fala sobre desigualdade, corrupção e sobrevivência. Cada cena parece temperada com uma dose de ironia — como se dissesse que, no Brasil, a fome (literal e simbólica) é uma força que move tudo.

A relação de Nonato com Iria (interpretada por Fabíula Nascimento) adiciona um toque agridoce à trama. Ela representa um tipo de desejo que também se mistura com a comida — o amor, o corpo e o apetite se confundem o tempo todo. É nesse ponto que Estômago mostra sua genialidade: o prazer e o poder vêm do mesmo lugar, e ambos podem te consumir.

Um banquete visual e narrativo

🍷 A direção de Marcos Jorge é precisa e cheia de sabor. As cenas de comida são filmadas quase como rituais, com cores intensas e sons que despertam o apetite. O filme consegue ser sensual, violento e cômico na medida certa — lembrando produções como O Cozinheiro, o Ladrão, Sua Mulher e o Amante ou Comer Beber Viver, mas com um toque genuinamente brasileiro.

E o final? Sem spoilers, mas dá pra dizer que é daqueles que fecha o ciclo com ironia perfeita, deixando um gosto forte na boca.

“Estômago” é sobre o que te move

🔪 No fundo, Estômago é uma metáfora sobre o que nos faz seguir em frente. Seja fome de comida, de amor, de reconhecimento ou de poder, todos nós cozinhamos nossos próprios destinos. Raimundo Nonato é o retrato de quem transforma a necessidade em força e a cozinha em campo de batalha.

No cardápio da vida, alguns comem, outros são comidos. E Nonato aprendeu a ser o chef.

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