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Meta AI ganha app exclusivo e agora quer ser seu novo assistente pessoal #341

➜ EDIÇÃO 341

Nike mistura arte, festa e realidade aumentada em revista para lançar o novo Air Max

sabukaru / Reprodução

👟 A Nike resolveu que lançar um tênis novo não era o bastante. Para apresentar o Air Max Dn8, a marca criou uma revista que parece saída de um universo paralelo — e isso é um elogio. Batizada de Unreal Motion, a publicação surgiu em Tóquio durante o Air Max Day e é um verdadeiro encontro entre o físico e o digital, com 28 páginas recheadas de arte, cultura underground, tecnologia e, claro, muito estilo.

A ideia foi transformar a revista em uma peça de colecionador: cada página lembra os clássicos flyers de festas eletrônicas, trazendo aquela vibe rebelde e experimental que combina perfeitamente com o novo modelo da Nike. O Air Max Dn8, aliás, tem oito unidades de ar no solado e foi justamente essa estrutura que inspirou o conteúdo — são oito artistas convidados, oito entrevistas e oito obras visuais inéditas. Tudo conectado em torno do conceito de "movimento irreal".

📖 Mas o toque futurista vem com um detalhe bem legal: realidade aumentada. Sim, a revista interage com o celular do leitor! Basta apontar a câmera para as páginas que elementos 3D, vídeos e animações digitais saltam da impressão para a tela. É o tipo de coisa que faz você repensar o que é uma "leitura interativa".

A Unreal Motion foi feita em parceria com a plataforma japonesa Sabukaru Online e o estúdio criativo Kalkul. A proposta era simples: quebrar as regras da impressão tradicional e misturar papel, arte e tecnologia. Com chips NFC e RA, a revista virou quase um portal sensorial.

💰 Essa jogada também reforça a estratégia da Nike de seguir investindo forte na linha Air Max, um verdadeiro titã de vendas — só em 2023, os calçados da marca movimentaram mais de 33 bilhões de dólares. E o Dn8 entra nesse cenário como uma peça-chave: é moderno, tem apelo cultural e ainda chega embalado por uma ação de marca que valoriza criativos do mundo todo.

O projeto culminou num evento imersivo no Mugen Room, em Tóquio, onde os oito artistas mostraram suas interpretações visuais para o tal “movimento irreal”. Usando uma mistura de técnicas analógicas e digitais, eles criaram obras que não só refletem o espírito do novo tênis como também elevam o lançamento a um outro nível: o da experiência.⚡

Meta AI agora tem app próprio

Meta / Reprodução

📱 A Meta resolveu dar mais liberdade ao seu chatbot com inteligência artificial. Depois de circular apenas como "convidado especial" no WhatsApp, Instagram e outros apps da casa, o Meta AI agora tem seu próprio cantinho: um aplicativo independente, disponível para Android e iOS… mas, por enquanto, só lá fora.

No estilo “ChatGPT meets WhatsApp”, o novo app traz aquele pacote completo que já virou padrão nos chatbots: você pode tirar dúvidas, revisar textos, pedir imagens geradas por IA, conversar por voz e até configurar preferências para que o assistente “lembre” do seu estilo nas próximas interações. Tudo isso rodando no Llama 4, o modelo mais recente de IA da Meta.

🔎 A interface do app é bem direta ao ponto: tem a tela principal com o chat, sugestões de comandos e uma aba chamada “Discover”, que tenta te apresentar a assuntos que você ainda não explorou — como se fosse um “explorar” do Instagram, mas só com a IA.

Mais do que só bate-papo

Além de conversar com você, o Meta AI também funciona como um mini-hub dos seus dispositivos conectados à conta Meta, como os óculos Ray-Ban com IA. Dá até para ver o nível da bateria deles direto pelo app — um mimo para quem já está no ecossistema da marca.

⚙️ E se você curte personalização, aí vai um bônus: o app permite que você defina o tom das respostas e até ensine informações específicas para que o Meta AI leve em conta no futuro. Tipo um assistente pessoal que vai te conhecendo com o tempo.

Tá todo mundo lançando app…

A Meta demorou, mas seguiu a tendência. Depois de lançar a IA dentro dos seus produtos mais populares, decidiu criar um aplicativo dedicado, no mesmo estilo do que outras gigantes já fizeram. O Grok, da xAI (sim, o do Elon Musk), também estreou dentro do X (ex-Twitter) antes de ganhar app e até bot no Telegram. O Gemini, do Google, tem app próprio no Android e aparece integrado ao app do Google no iPhone.

🤖 A exceção é o ChatGPT, que nasceu para ser exatamente isso — o aplicativo principal da OpenAI.

E o Brasil? Ainda não foi dessa vez

Apesar do lançamento global, o app do Meta AI ainda não está disponível no Brasil. Quem quiser testar por aqui, por enquanto, precisa recorrer à versão web, que também recebeu uma repaginada junto com o lançamento. Ficamos no aguardo!

O burnout não se importa com o CEP

🏠 Trabalhar de casa com uma equipe espalhada pelo mundo pode parecer o emprego dos sonhos: pijama o dia inteiro, reuniões com gente de vários cantos do planeta, flexibilidade total… Mas a realidade não é tão simples assim. Com a globalização das equipes e o boom do trabalho remoto, muita gente está descobrindo o outro lado da moeda: burnout não tem fronteiras.

Lidar com fusos horários diferentes, contextos culturais variados e a solidão do home office exige muito mais do que saber mexer no Zoom. É preciso empatia, inteligência emocional e, principalmente, políticas organizacionais que priorizem o bem-estar de quem faz a roda girar.

Quando o esgotamento vira rotina

🧠 O burnout, que já é reconhecido pela OMS como uma síndrome ocupacional séria, está mais comum do que nunca. Uma pesquisa da WTW mostrou que 23% dos trabalhadores andam no modo estresse elevado, o que, convenhamos, é muita gente. E quem está esgotado geralmente não tem nem energia pra cuidar do próprio bem-estar — e aí vira um ciclo difícil de quebrar.

O Brasil, aliás, está mal nesse ranking: segundo a ISMA, somos o segundo país com mais casos diagnosticados de burnout no mundo, perdendo só pro Japão. Por aqui, a pressão e a falta de limite entre trabalho e vida pessoal parecem fazer parte do “pacote remoto”.

🏘️ Agora, imagina tudo isso somado à dinâmica de equipes multiculturais: diferenças de comunicação, choques culturais, horários malucos… É uma receita pronta pra confusão, mal-entendidos e um cansaço emocional constante, se ninguém cuidar.

Gestão com mais coração (e menos planilha)

Nesse cenário, as empresas precisam parar de fingir que uma videochamada de 15 minutos resolve tudo e começar a investir em uma gestão mais humanizada. E o que isso significa na prática?

  • Apoio emocional de verdade: programas de suporte psicológico, espaços de escuta e abertura pra falar sobre saúde mental sem medo de julgamento;

  • Comunicação que abraça as diferenças: treinamentos sobre diversidade cultural e comunicação inclusiva ajudam (e muito!) a evitar conflitos bobos e a criar um ambiente mais acolhedor;

  • Equilíbrio como prioridade: incentivar pausas, horários flexíveis, e momentos de desconexão são atitudes simples que fazem toda a diferença no dia a dia.

👩‍💼 Além disso, líderes precisam estar ligados nos sinais de exaustão: escutar de verdade, valorizar o esforço da equipe e agir antes que o burnout vire parte do “normal”.

Sustentável, só se for com bem-estar no pacote

O trabalho remoto e multicultural não é mais novidade — é realidade. Mas, pra essa realidade funcionar de verdade, é preciso cuidar das pessoas. Empresas que investem em saúde mental, empatia e boas práticas de convivência não só fazem o certo como ganham em produtividade e retenção de talentos.

🫡 Porque no fim das contas, não adianta estar conectado com o mundo todo se a equipe está desconectada de si mesma.⚡ 

Quando amar também é saber soltar

JTBC / Reprodução

😭 Prepare os lencinhos, porque The Good Bad Mother é aquele tipo de série que começa com um tapa emocional e termina com um abraço apertado no coração. Misturando drama, humor e afeto com a dose certa de caos, essa produção sul-coreana da Netflix é daquelas que mexem com a gente — principalmente se você já teve (ou foi) uma mãe que errou tentando acertar.

A trama gira em torno de Young-soon, uma mulher forte, viúva, dona de uma fazenda de porcos, que criou seu filho Kang-ho com mão firme e disciplina rígida, determinada a vê-lo vencer na vida. E ele venceu: virou um promotor frio, distante… e infeliz. Mas um acidente muda tudo. Kang-ho perde a memória e, com isso, retorna à mentalidade de uma criança. É aí que a vida faz mãe e filho voltarem à estaca zero — e, juntos, eles têm a chance de reconstruir a relação, desta vez com mais amor e menos cobrança.

👩‍🍼 O que torna The Good Bad Mother especial é a sua sinceridade. A série não idealiza a maternidade — pelo contrário, mostra que ser mãe também é errar, controlar demais, se arrepender. Young-soon é uma "boa má mãe", como o título sugere: dura, mas cheia de amor, e que só percebe tarde demais o quanto as cicatrizes emocionais também marcam fundo.

Com atuações tocantes (Ra Mi-ran entrega tudo como a mãe, e Lee Do-hyun brilha no papel duplo de homem ferido e criança redescobrindo o mundo), a série consegue equilibrar cenas pesadas com momentos de pura ternura e até humor leve, principalmente quando a vila onde eles vivem entra em ação — com seus vizinhos excêntricos, intrometidos e, no fundo, carinhosos.

📺 The Good Bad Mother é sobre recomeços. Sobre entender que, às vezes, precisamos de uma segunda chance para amar melhor. E que, sim, até o amor mais duro pode se transformar quando aprende a ouvir.⚡

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