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Microsoft soltou o modo futurista no Windows 11 (e tá legal demais) #424

➜ EDIÇÃO 424

Casal viaja 400 km para conhecer atração turística… que só existia na cabeça da IA

😡 Imagina fazer as malas, encarar quase 400 km de estrada e chegar ao destino dos sonhos — só pra descobrir que ele não existe. Foi o que aconteceu com um casal de idosos na Malásia, que caiu numa pegadinha digna de Black Mirror: eles foram enganados por um vídeo turístico criado por inteligência artificial.

A tal atração, chamada "Kuak Skyride", parecia incrível no vídeo: um teleférico panorâmico passando por paisagens deslumbrantes, com uma repórter animada entrevistando turistas e mostrando cada detalhe do passeio. Tinha até bichinhos pastando e uma vista da famosa montanha Baling! Tudo parecia real demais pra ser mentira… mas era.

🤯 Ao chegarem à cidade de Pengkalan Hulu, os dois se hospedaram num hotel e perguntaram empolgados sobre o passeio. A funcionária deu a notícia bomba: “Não existe nenhum Kuak Skyride por aqui”. E aí veio o choque. A repórter? Falsa. Os turistas tailandeses do vídeo? Invenção. O teleférico? Só no mundo digital.

Teve até um momento “erro de renderização” no vídeo — uma mulher faz uma pirueta e o corpo dela vira uma espécie de massinha disforme, típico deslize de IA generativa.

🤖 A idosa ficou tão revoltada que cogitou processar a repórter… mas aí descobriu que a própria jornalista também era feita por IA. Dá pra acreditar?

Com a história viralizando, as autoridades malaias entraram no papo. O oficial de Baling até levou com bom humor: "Claro que não existe. Mas admito, foi emocionante assistir. Ficamos entretidos", disse.

🚨 Já a polícia alertou: por enquanto não teve denúncia de golpe, mas se conteúdos falsos causarem transtornos, quem espalha pode acabar se complicando. O aviso é claro: “Não acredite em tudo que vê nas redes sociais — ainda mais agora, com vídeos hiperrealistas criados por IA se espalhando por aí.”

E você, já quase caiu (ou caiu mesmo) em algum vídeo fake que parecia real demais? Tá cada vez mais difícil separar o real do virtual...⚡

Windows 11 ganha superpoderes de IA (e vai facilitar muito a sua vida)

🤯 A Microsoft está dando um upgrade esperto no Windows 11 com uma leva de novidades movidas a inteligência artificial — e algumas delas parecem ter saído direto de um filme futurista. A principal estrela do pacote é o Copilot Vision, uma ferramenta que “lê” tudo que está na sua tela e te ajuda a entender o que está rolando ali. Curtiu algo em um app, site ou foto? Dá pra perguntar (até por voz!) como fazer algo com aquilo — tipo clarear uma imagem ou encontrar uma função escondida.

Essas novidades estão chegando aos poucos pra todo mundo, mas quem tem um PC Copilot Plus com chip Snapdragon vai receber umas regalias a mais. Dá pra, por exemplo, usar comandos em linguagem natural no app de Configurações, tipo: “quero ativar o horário de silêncio” — e o sistema responde e faz pra você. Conveniente, né?

⌨️ Outro recurso bacana é o “Click to Do”, que aparece quando você segura a tecla Windows e clica com o botão esquerdo em algum conteúdo na tela. Ele te dá opções rápidas com IA, como resumir um texto, praticar leitura com o Reading Coach, fazer um rascunho no Word ou até agendar uma reunião no Teams — tudo com um cliquezinho maroto.

Agora, se você curte dar uma de artista, tem mimos exclusivos no Paint, como um gerador de adesivos por IA e uma ferramenta que deixa separar objetos nas imagens pra editar só o que você quiser. No app de Fotos, a iluminação com IA ajuda a melhorar aquelas fotos escuras sem esforço, e a Ferramenta de Recorte ganhou um modo “cirúrgico”, que captura exatamente o que você precisa com a ajuda da IA.

🎨 E não é só IA, não! A atualização também traz melhorias mais “clássicas”, como um novo seletor de cores na Ferramenta de Recorte e uma função que corrige automaticamente falhas que fazem o PC reiniciar do nada. Bem útil!

Segundo a Microsoft, todas essas funções devem estar disponíveis nas próximas semanas, seja via atualização do sistema ou pela própria Microsoft Store. Fica de olho — seu Windows 11 tá prestes a ficar bem mais inteligente.

Papo de LinkedIn ou virada de jogo de verdade?

🧑‍💼 De uns tempos pra cá, "liderança humanizada" virou praticamente trilha sonora corporativa. Está nos eventos, nas apresentações, nos posts inspiracionais do LinkedIn e, claro, nos discursos empolgados das convenções anuais. Todo mundo quer colar essa etiqueta bonita no crachá.

Mas... será que essa história toda sai do PowerPoint e chega no dia a dia? E mais: quem é que realmente pode tirar esse conceito do papel e transformar em realidade?

🤔 Se a gente parar pra pensar, faz até sentido questionar: existe liderança que não deveria ser humanizada? A origem da palavra "liderar" vem do latim ligare, que quer dizer guiar, conduzir. Ou seja, desde lá atrás, liderar sempre teve mais a ver com inspirar do que mandar. Só o fato de precisarmos reforçar o “humanizada” já mostra que nos distanciamos (e muito!) do que esse papel deveria ser.

Cultura se constrói no café, na call e no grupo do time

Muito se fala de “cultura organizacional” como algo coletivo, mas na prática, quem dita o ritmo e o clima de uma empresa são os líderes. São eles que, no dia a dia, mostram se aquele discurso bonito da parede vai virar comportamento — ou só decoração.

📈 Quer um dado que vale mais que mil frases de efeito? Segundo a McKinsey (2022), empresas com liderança empática e respeitosa têm 47% mais chance de apresentar alta performance financeira. E mais: o engajamento dos colaboradores pode ser até 3,5 vezes maior.

Ou seja: líder que ouve, acolhe e dá espaço pra gente ser gente, no fim das contas, também entrega resultado.

Liderar de forma humana não é ser bonzinho — é ser de verdade

Liderança humanizada não é sobre ser fofo. É sobre:

  • Construir relações baseadas em confiança.

  • Tratar erro honesto como aprendizado, não como ameaça.

  • Ouvir de verdade — e agir com base nisso, e não só fingir que escutou.

😣 Mas, infelizmente, em muitas empresas, esse papo todo vira só enfeite de discurso. Na prática, o que rola é cobrança exagerada, microgerenciamento e pouco (ou nenhum) espaço pra vulnerabilidade. Resultado? Time estressado, cultura tóxica e inovação zero.

Humanizar é assumir o B.O. de ser líder

No fim das contas, liderança humanizada não se aprende num workshop de duas horas. Ela exige coragem — e trabalho interno. Exige autoconhecimento, consistência e disposição pra rever posturas. Porque não adianta falar de empatia e, na hora da reunião difícil, agir no modo controle total.

🤝 O líder humanizado é aquele que entende que como a gente faz as coisas importa tanto quanto o que a gente faz. E que, no fundo, liderar é construir cultura todo santo dia — no detalhe, no exemplo, na conversa de corredor (ou no chat da firma).

E aí, vai ser buzzword ou vai encarar?

A liderança humanizada não é uma moda passageira nem um “plus a mais” da cultura. Ela é a cultura — traduzida em ações, decisões e no respeito pelas pessoas.

🙂 E quem entender isso de verdade vai sair na frente. Porque, no fim do dia, negócios são feitos de gente. E gente não segue quem impõe, segue quem inspira.

Festival de Veneza 2025: tapete vermelho cheio de estrelas… mas sem Brasil na competição!

Festival de Veneza / Reprodução

🏆 O Festival de Veneza revelou sua aguardada seleção de filmes nesta semana, e o clima já é de Oscar na laguna italiana. Só que um detalhe não passou batido: "Agente Secreto", novo filme do brasileiro Kleber Mendonça Filho, ficou de fora da lista — e isso causou um certo burburinho no mundo do cinema.

A ausência chamou atenção porque o longa, ambientado durante a ditadura militar, foi bem recebido em Cannes e era visto como um forte candidato para embalar a corrida do Oscar, assim como "Ainda Estou Aqui" fez no ano passado. Mas nem tudo está perdido: o filme já garantiu lugar no Festival de Toronto, um dos mais prestigiados da América do Norte.

🎞️ Enquanto isso, Veneza segue brilhando com nomes de peso. Entre os destaques da seleção estão "Frankenstein", dirigido por Guillermo del Toro, "Bugonia", nova parceria entre Yorgos Lanthimos e Emma Stone, e o drama "Depois da Caçada", de Luca Guadagnino — que, apesar do elenco estrelado com Julia Roberts, Andrew Garfield e Ayo Edebiri, não entra na disputa pelo Leão de Ouro.

A abertura do festival ficará por conta de "La Grazia", novo trabalho de Paolo Sorrentino, o mesmo de "A Grande Beleza". E a lista segue chique: Kathryn Bigelow, Noah Baumbach, Park Chan-wook, Olivier Assayas, Mona Fasvold e Benny Safdie também vão marcar presença com seus filmes inéditos.

 🍿 Resumindo: Veneza vai estar lotada de grandes nomes e produções de peso — só ficou mesmo faltando um pouco de Brasil na competição. Mas a gente segue na torcida por "Agente Secreto" lá no Canadá! Aproveita e confere os indicados no festival principal e também das categorias secundárias.

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