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Movie Gen, transforme texto em vídeos incríveis com a Nova IA da Meta #135

➜ EDIÇÃO 135

Distribuindo corações 

Meta / Divulgação

📱 Os Status do WhatsApp estão ficando cada vez mais parecidos com os Stories do Instagram! A novidade da vez é que agora você pode mencionar até cinco amigos na sua publicação temporária, e o mais legal é que eles poderão repostar o Status para os contatos deles. Só quem foi marcado é que vai saber disso, claro, e eles também recebem a opção de compartilhar a publicação, exatamente como acontece no Instagram.

O WhatsApp garantiu que, apesar das marcações, os nomes e dados de contato dos seus amigos ficam em segredo. Quando alguém te marca, você recebe uma notificação em um chat privado, mas o post só aparece no seu perfil se você decidir compartilhar. Legal, né?

🙅‍♂️ No entanto, ainda não foi esclarecido se vai ser possível restringir essas marcações – o que seria uma adição bacana para proteger a privacidade e evitar spam indesejado. Vamos torcer para que isso venha junto!

E tem mais: o WhatsApp finalmente trouxe o botão de curtir nos Status! Agora dá para deixar aquele coraçãozinho nas publicações dos amigos, assim como no Instagram. Mas, diferente da rede social, as curtidas aqui são totalmente privadas e só o autor do Status pode ver quem curtiu e quantas pessoas deram like.

❤️ Por enquanto, essas novidades estão em fase de implementação e devem chegar para todo mundo em breve. E, claro, como de costume, quem faz parte do WhatsApp Beta provavelmente vai ser o primeiro a testar. Agora é só esperar mais recursos legais para o Status e a aba de Atualizações!

Meta Movie Gen: A IA que transforma texto em vídeos incríveis (e com pompons!)

Meta / Reprodução

🤩 A Meta, dona do Facebook, acaba de dar um grande passo na criação de vídeos com IA! Sexta-feira (4), a empresa revelou o Movie Gen, um modelo de inteligência artificial que transforma simples comandos de texto em vídeos e áudios super realistas.

Com o Movie Gen, você pode criar vídeos com música de fundo e efeitos sonoros sincronizados, tudo automaticamente. E mais: ele não só gera vídeos novos, como também pode editar vídeos que já existem. Por enquanto, os vídeos podem ter até 16 segundos e o áudio até 45 segundos – tempo mais que suficiente para criar algo bacana para o Reels ou uma conversa no WhatsApp.

🤖 A Meta já deu uma amostra do que o Movie Gen pode fazer. Imagina um vídeo de animais nadando e surfando ou uma pessoa pintando em uma tela usando apenas uma foto real? Pois é, o Movie Gen faz isso! Em uma das demonstrações, a ferramenta deu um toque divertido e colocou pompons nas mãos de um homem correndo no deserto. Em outro vídeo, transformou um estacionamento seco em um local cheio de poças enquanto alguém andava de skate por lá.

Essa IA poderosa está prevista para ser incorporada aos serviços da Meta em 2025 e promete competir com modelos como o Sora, da OpenAI, e outras grandes startups. A Meta já até divulgou dados de testes cegos que mostram que o Movie Gen está saindo na frente quando comparado a concorrentes como Runway, ElevanLabs e Kling. Parece que a guerra das IAs de vídeo está só começando!

Brasileiros ainda não enxergam o inglês como essencial

📊 Uma pesquisa recente da Pearson, feita pela Opinion Box, trouxe um dado que pode surpreender: os brasileiros não valorizam tanto o inglês quanto outras grandes economias da América Latina. O estudo, que entrevistou mais de 7 mil pessoas no Brasil, México, Argentina, Colômbia e Chile, revelou que somos os que menos percebem o impacto do inglês nas carreiras.

Enquanto 33% dos brasileiros disseram que a falta do idioma não fez diferença no desenvolvimento profissional, nossos vizinhos pensam bem diferente. Na Colômbia, 60% afirmam que o inglês (ou a falta dele) afetou suas carreiras, seguidos por 52% dos mexicanos e 43% dos chilenos.

Medo do inglês no trabalho

🇺🇸 Apesar de muitos brasileiros dizerem que não falar inglês não atrapalhou diretamente suas carreiras, a confiança no idioma ainda é um desafio. Coisas simples, como escrever um e-mail ou apresentar um projeto em inglês, causam insegurança para a maioria.

Já no México, a história é outra: 62% acreditam que o inglês trouxe benefícios diretos para suas trajetórias profissionais. Curiosamente, no Brasil, o maior incentivo para aprender inglês é... fazer viagens! Isso foi apontado por 46% dos entrevistados, superando as motivações relacionadas ao trabalho, que ficaram em 42%. Parece que a galera está mais preocupada em usar o inglês para pedir um café em Nova York do que para avançar na carreira.

Onde o Brasil fica para trás

🙅‍♂️ A pesquisa também mostrou que, quando o assunto é autoconfiança no inglês, o Brasil está no fim da fila. 67% dos brasileiros disseram que não se sentem confortáveis liderando uma reunião em inglês, enquanto 63% têm medo de apresentar um projeto e 61% se sentiriam perdidos em uma entrevista de emprego no idioma.

Quando comparados com outras economias da América Latina, os mexicanos lideram o ranking de proficiência, com 48% da população se considerando intermediária ou avançada no inglês. A Argentina vem logo atrás com 42%, seguida por Colômbia (36%) e Chile (35%). O Brasil fica no fim da lista, com apenas 30% de proficiência, e o mais preocupante: 20% dos brasileiros admitiram que não sabem nada de inglês.

E agora, Brasil?

🇧🇷 Esses dados acendem um alerta para a competitividade dos profissionais brasileiros. Em um mundo cada vez mais globalizado, a falta de domínio do inglês pode ser um grande obstáculo para o crescimento e a inovação. O setor educacional e as empresas precisam se unir para incentivar o aprendizado do idioma, seja com cursos subsidiados ou programas de imersão.

A verdade é que o inglês não pode mais ser visto como um “luxo” ou algo apenas para quem quer viajar. Ele precisa ser tratado como uma necessidade básica para quem quer ter sucesso no ambiente corporativo. Se o Brasil quiser se manter competitivo no mercado global, dominar o inglês tem que ser prioridade — não só para os profissionais, mas para toda a economia.

Nível de inglês por país:

  • México: 48% intermediário/avançado

  • Argentina: 42% intermediário/avançado

  • Brasil: 30% intermediário/avançado

  • Chile: 35% intermediário/avançado

  • Colômbia: 36% intermediário/avançado

🫡 Com esses números, fica claro que o Brasil precisa mudar sua relação com o inglês. Afinal, o idioma não é só uma ferramenta de comunicação, mas uma porta de entrada para oportunidades e crescimento em um mercado cada vez mais global.

Coringa: Delírio a Dois derrapa na bilheteria de estreia e decepciona

Warner Bros / Divulgação

🤡 Parece que o tão aguardado "Coringa: Delírio a Dois" não teve uma estreia tão explosiva quanto se esperava. Apesar do hype em torno da sequência e das expectativas nas alturas, o filme não brilhou nas bilheterias. Logo no fim de semana de estreia, a produção arrecadou cerca de US$ 40 milhões nos Estados Unidos — uma cifra que, embora não seja de se jogar fora, está bem abaixo do que analistas e estúdios esperavam.

Para efeito de comparação, o primeiro "Coringa", lançado em 2019, teria feito o dobro disso na primeira semana, deixando "Delírio a Dois" com cara de... uma leve ressaca. A expectativa em torno da continuação era enorme, especialmente com a participação de Lady Gaga no elenco, mas parece que nem o charme da cantora conseguiu atrair o público em peso.

🎟 O motivo dessa "derrapada" pode estar na combinação de expectativas altíssimas e um público mais cauteloso. Enquanto o primeiro filme foi aclamado por sua abordagem crua e psicológica, a sequência parecia dividir opiniões já nos trailers, com um tom mais musical e experimental. E, ao que tudo indica, isso pode ter afastado uma parte do público.

Além disso, a concorrência nas bilheterias foi pesada. "Coringa: Delírio a Dois" teve que enfrentar o sucesso contínuo de grandes blockbusters que ainda dominavam as salas de cinema, além de estar em cartaz ao lado de novos lançamentos bastante esperados.

O que esperar daqui pra frente?

🎥 A Warner Bros. pode ainda ter um trunfo na manga com as vendas internacionais, onde o filme tem potencial para se recuperar e atingir números mais sólidos. Contudo, os primeiros sinais não são dos mais animadores. Agora resta saber se o "Coringa" vai conseguir dar a volta por cima nas próximas semanas ou se "Delírio a Dois" vai continuar tropeçando nas bilheterias.

Para os fãs, a esperança é que, mesmo com um início mais morno, o filme conquiste uma base fiel ao longo do tempo. Afinal, se tem uma coisa que o Coringa sabe fazer, é se reinventar.

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Até amanhã…