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Navegador ou copiloto digital? Chrome ganha Gemini na maior atualização da história #484
➜ EDIÇÃO 484



WhatsApp prepara novidade para grupos: mencionar todo mundo de uma vez!
🛎️ Se você já sofreu tentando marcar cada pessoa de um grupo enorme no WhatsApp, pode comemorar: o app está testando um recurso que vai permitir mencionar todos os participantes de uma vez só. Nada de "@fulano, @ciclano, @beltrano" — agora será só um @everyone (ou “@todos”) e pronto, todo mundo recebe a notificação.
A função foi flagrada pelo pessoal do WABetaInfo na versão Beta 2.25.26.3 do WhatsApp para Android. Por enquanto, está em fase de testes, mas deve chegar em breve para todos os usuários, incluindo quem usa iPhone.
Como funciona?
📱 Ao digitar o "@" na caixa de mensagem, vai aparecer a opção de marcar “todos”. Assim, aquela mensagem importante não se perde no meio do “bom dia grupo” ou dos memes aleatórios. A notificação chega para todo mundo, mesmo se alguém tiver configurado o celular para receber menos alertas. Por isso, é bom usar com moderação (nada de floodar o pessoal às 7h da manhã 😅).
Esse recurso já é conhecido por quem usa outros apps como Discord (queridinho dos gamers) e Slack (voltado para o trabalho). E o detalhe curioso: no Beta, dá pra chamar todo mundo até mesmo em grupos gigantescos, sem nenhuma limitação. Mas a Meta pode colocar algumas regras depois, como deixar só os administradores usarem o recurso.
E não para por aí…
🚀 O WhatsApp tem testado várias novidades recentemente:
Correio de voz para chamadas perdidas;
Status só para “Amigos Próximos”, igual ao Instagram;
Respostas em threads, para organizar melhor as conversas;
E até um assistente de escrita com IA já começou a ser liberado nos EUA.
Ou seja, o zap tá ficando cada vez mais completo — e com cara de superapp de comunicação.⚡


Chrome ganha integração com o Gemini em sua maior atualização de todos os tempos
🤯 O Google resolveu turbinar de vez o Chrome e, segundo a própria empresa, essa é nada menos que a “maior atualização da história do navegador”. E o grande protagonista dessa revolução é o Gemini, agora com presença marcante direto na barra de ferramentas.
Com um botão dedicado, você pode puxar papo com o assistente em segundos. Mas a real diferença está no que ele faz dentro do navegador: o Gemini consegue responder perguntas sobre a página que você está lendo, cruzar informações de várias abas abertas e até ajudar em tarefas do dia a dia — como marcar horário no salão ou finalizar uma compra online. Esse modo mais “agêntico” dá mais autonomia para a IA, mas qualquer ação que envolva dinheiro ou mudanças definitivas ainda precisa da sua confirmação.
O que muda na prática?
O Gemini pode varrer seu histórico e te lembrar onde você viu aquele artigo perdido
Dá pra agendar coisas na Agenda, buscar vídeos no YouTube ou encontrar lugares no Maps sem sair da aba atual.
O Chrome passa a contar com o Modo IA na barra de endereços (a omnibox), inicialmente nos EUA.
O navegador vai usar o Gemini Nano para bloquear sites falsos, detectar phishing e até avisar quando sua senha foi comprometida — já sugerindo a troca em um clique.
IA virou padrão dos browsers
🌐 O Chrome segue a tendência de concorrentes como o Edge e o Opera, que já tinham embarcado em experiências parecidas. A diferença é que, apesar de tanta mudança por baixo do capô, visualmente o navegador do Google continua o mesmo de sempre — nada de redesign radical por enquanto.
No fim das contas, essa atualização transforma o Chrome num verdadeiro copiloto digital, sempre pronto pra dar aquele help, seja na hora de estudar, trabalhar ou até marcar seu próximo rolê.⚡


Diploma vale (muito) no Brasil, mas chegar lá ainda é um baita desafio
🧑🎓 No Brasil, ter um diploma de ensino superior não é só questão de status, é literalmente dinheiro no bolso. De acordo com o relatório Education at a Glance (EaG) 2025, da OCDE, quem conclui a faculdade ganha, em média, 148% a mais do que quem parou no ensino médio. É mais que o dobro! Pra comparar: na média dos países da OCDE, a diferença é “só” de 54%.
O Brasil só perde nesse ranking para a Colômbia (150%) e a África do Sul, que lidera com uma disparada de 251%. Mas nem tudo são flores: segundo o IBGE, apenas 20,5% dos brasileiros com 25 anos ou mais têm ensino superior completo.
Evasão alta
📉 O grande vilão é a desistência. Aqui, um em cada quatro estudantes larga a faculdade já no primeiro ano, o dobro da média da OCDE (13%). E, mesmo com mais tempo, menos da metade dos alunos conclui o curso. Resultado: só 24% dos jovens brasileiros de 25 a 34 anos chegam de fato ao diploma, enquanto a média da OCDE é de 49%.
Além disso, tem o problema dos chamados NEETs (jovens que não estudam nem trabalham). No Brasil, 24% da faixa entre 18 e 24 anos está nessa situação, contra 14% na média da OCDE. O recorte de gênero ainda pesa: 29% das mulheres e 19% dos homens.
Mulheres puxam a fila
👩🎓 Apesar das dificuldades, as mulheres têm mais chances de concluir o curso do que os homens. No Brasil, a diferença é de 9 pontos percentuais: 53% delas finalizam o bacharelado contra 43% deles.
E estudar fora?
Enquanto a mobilidade internacional cresce no mundo (a média de alunos estrangeiros no ensino superior passou de 6% em 2018 para 7,4% em 2023), o Brasil ficou estagnado em 0,2%. Ou seja, estudar lá fora ainda é realidade de pouquíssimos.
💰 No fim das contas, o diploma pode até dobrar o salário, mas o caminho até ele no Brasil ainda é cheio de obstáculos — da falta de orientação e apoio ao choque de realidade no primeiro ano de curso.⚡


Whitney Houston volta aos palcos

Giphy / Reprodução
🤯 Treze anos depois de sua morte, Whitney Houston vai “cantar de novo” em uma turnê especial que promete emocionar os fãs. O projeto, chamado “The Voice of Whitney: A Symphonic Celebration”, usa tecnologia de IA para isolar e recriar os lendários vocais da cantora, entregando um áudio com qualidade de estúdio que será acompanhado por uma orquestra ao vivo.
A mágica acontece graças à plataforma de música com IA Moises, que trabalhou junto com a empresa Park Avenue Artists e o espólio da cantora. Segundo os organizadores, a ideia foi feita com muito cuidado para honrar a memória de Whitney — e não transformar tudo em algo artificial ou sem alma.
💬 “Whitney sempre foi sinônimo de excelência. Sabíamos que isso tinha que ser feito da maneira certa, com respeito e coração. O resultado é algo verdadeiramente especial, um presente para fãs de longa data e também para uma nova geração que está descobrindo sua voz”, disse Pat Houston, cunhada e responsável pelo espólio da cantora.
O uso da IA na música, claro, segue levantando debates. Casos como a recriação da voz de John Lennon pelos Beatles ou até o uso por Randy Travis, que retomou a própria voz após um derrame, mostram que há projetos feitos com sensibilidade. Por outro lado, já vimos também polêmicas envolvendo músicas e imagens geradas sem autorização — algo que preocupa muita gente da indústria.
🎙️ Mas, neste caso, a família de Whitney está 100% a bordo, e a turnê estreia em 20 de setembro, no Cincinnati Music Hall, prometendo ser uma experiência inesquecível para quem sempre se emocionou com a voz poderosa da artista.
No fim das contas, é como se a tecnologia tivesse dado uma nova chance para Whitney brilhar nos palcos — agora para antigos e novos fãs.⚡

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