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Negócio fechado? Só que não! OpenAI recusa oferta bilionária de Musk com alfinetada #262

➜ EDIÇÃO 262

Nike volta ao Super Bowl após 27 anos com campanha poderosa para atletas mulheres

🏈 A Nike esteve de volta ao Super Bowl depois de quase três décadas – e não poderia ter escolhido um momento melhor! No comercial “So Win”, exibido durante o evento, a marca coloca mulheres atletas no centro das atenções, celebrando sua força e resiliência.

Além de marcar o retorno da Nike ao maior palco da publicidade esportiva, a campanha reflete o crescimento impressionante do esporte feminino. Para se ter uma ideia, em 2025, ele deve representar 20% da cobertura esportiva, contra apenas 6% em 2019. Um avanço gigante!

🏆 A Nike escalou um verdadeiro dream team de atletas para o comercial:

  • Caitlin Clark (WNBA)

  • A’ja Wilson (bicampeã da WNBA)

  • Sha’Carri Richardson (velocista olímpica)

  • Sabrina Ionescu (WNBA)

  • Sophia Smith Wilson (futebol)

🎤 Com narração da rapper Doechii, o comercial brinca com os desafios enfrentados pelas mulheres no esporte, transformando cada “você não pode” em um combustível para vitórias. Um recado forte e necessário!

Nos bastidores

A Nike está passando por uma fase de mudanças e essa campanha chega em um momento estratégico. Recentemente, a marca:

  • Teve uma queda de 7,7% na receita no último trimestre

  • Reformulou sua divisão de marketing

  • Nomeou Nicole Hubbard Graham como nova CMO

O que isso significa para o futuro?

💡 A escolha da Nike de dar destaque às atletas mulheres durante um evento dominantemente masculino sinaliza uma transformação na indústria. Em 2025, 82% das marcas planejam aumentar seus investimentos em esportes femininos – e a Nike já largou na frente!

E tem mais: o comercial ainda vem no embalo da renovação do contrato da Nike com a NFL como fornecedora exclusiva de uniformes até 2038. Ou seja, a marca chegou para ficar!

🔥 E aí, curtiu o retorno da Nike ao Super Bowl?

Elon Musk tenta comprar a OpenAI, mas leva resposta afiada de Sam Altman

🤯 Elon Musk está de olho na OpenAI! O bilionário dono da Tesla e da X (ex-Twitter) fez uma oferta impressionante de US$ 97,4 bilhões para adquirir a empresa responsável pelo ChatGPT. A proposta teria sido feita por meio da xAI, startup de inteligência artificial de Musk. Mas o CEO da OpenAI, Sam Altman, não perdeu tempo e recusou na lata.

E não foi só um "não, obrigado". Em resposta no X (antigo Twitter), Altman soltou uma provocação: “Não, obrigado, mas compramos o Twitter por US$ 9,74 bilhões, se você quiser.” A alfinetada veio para lembrar que Musk comprou o Twitter por US$ 44 bilhões em 2022, mas a rede social perdeu valor desde então.

🥊 A treta entre os dois bilionários não é de hoje. Musk critica a OpenAI por ter abandonado sua proposta inicial de ser uma organização aberta e sem fins lucrativos. Seu plano, caso a compra acontecesse, seria transformar a empresa em código-aberto e com foco em cibersegurança.

Mas, além da resistência de Altman, tem um detalhe importante: hoje a OpenAI está avaliada em US$ 157 bilhões— bem acima do que Musk e seu grupo ofereceram. Parece que essa negociação já nasceu morta... ou será que podemos esperar mais capítulos dessa novela?

Startups, IA e flexibilidade: como a nova produtividade está mudando o jogo

Se tem um setor que não para de inovar, é o das startups. E agora, com a Inteligência Artificial (IA) no centro das operações, essas empresas estão redefinindo não só o conceito de produtividade, mas também a forma como o trabalho é feito.

🚀 De acordo com o estudo Founders Overview 2024, da ACE Ventures em parceria com o Sebrae, 78% das startups brasileiras já utilizam IA para automatizar processos e gerar insights valiosos. O resultado? 65% delas registraram aumento na eficiência e no crescimento operacional.

Onde a IA está fazendo a diferença?

  • Análise de dados: 27,4%

  • Automação de processos: 24,8%

  • Otimização de marketing: 18,5%

  • Personalização da experiência do usuário: 16,4%

Flexibilidade: o segredo da nova produtividade

🔄 As startups também estão na frente quando o assunto é modelos flexíveis de trabalho. O remoto já virou padrão, as plataformas de colaboração digital são essenciais, e equipes distribuídas pelo mundo todo fazem parte da rotina.

Esse modelo dá mais autonomia para os profissionais, melhora o equilíbrio entre vida pessoal e trabalho e ainda serve de inspiração para empresas mais tradicionais, que estão (por bem ou por necessidade) aderindo à flexibilidade.

🛠️ E o impacto vai além: com menos tarefas repetitivas sendo feitas manualmente, as pessoas podem focar no que realmente importa—criatividade, estratégia e inovação.

Novos desafios, novas habilidades

Se a IA está otimizando tudo, ela também está criando demanda por novas habilidades. Profissionais que dominam ciência de dados, machine learning e desenvolvimento de software estão em alta, mas soft skills como criatividade, pensamento crítico e capacidade analítica são cada vez mais valorizadas.

Mas nem tudo são flores. As empresas precisam encarar alguns desafios, como:
🔹 Segurança de dados – Afinal, mais tecnologia significa mais risco.
🔹 Engajamento das equipes virtuais – Manter o time motivado à distância é um desafio real.
🔹 Impacto psicológico do trabalho remoto – A flexibilidade é ótima, mas exige disciplina e estrutura para evitar burnout e isolamento.

O futuro do trabalho já chegou

💡 As startups estão reescrevendo as regras do jogo ao unir tecnologia e flexibilidade para alcançar produtividade de um jeito mais inteligente. Mas esse novo modelo exige adaptação constante—tanto das empresas quanto dos profissionais.

Quem souber abraçar essa transformação e investir em inovação vai ter muito mais chances de prosperar nesse cenário em constante mudança. Afinal, o futuro do trabalho não é só sobre ser mais produtivo, mas sim sobre trabalhar melhor.⚡ 

"Ainda Estou Aqui" perde para "Emilia Pérez" no Critics Choice Awards, mas segue firme para o Oscar

Giphy / Reprodução

😡 A disputa foi acirrada, mas o francês "Emilia Pérez" levou o prêmio de Melhor Filme de Língua Estrangeira no Critics Choice Awards, deixando para trás o brasileiro "Ainda Estou Aqui". A premiação rolou na noite de sexta-feira (7), em Santa Monica, Califórnia.

Além dos dois favoritos, estavam na disputa os longas "Tudo Que Imaginamos Como Luz" (Índia), "Flow" (Letônia) e "A Semente do Fruto Sagrado" (Alemanha).

Sobre "Emilia Pérez"

🎬 O musical francês, dirigido por Jacques Audiard, conta a história de um traficante mexicano que decide se tornar uma mulher trans e passa a comandar uma ONG dedicada a encontrar desaparecidos. Apesar do sucesso nas premiações, o filme vem enfrentando polêmicas, incluindo acusações de apropriação cultural e declarações controversas da estrela principal, Karla Sofía Gascón.

Ainda na corrida pelo Oscar!

🏆  Apesar da derrota no Critics Choice, "Ainda Estou Aqui" continua com força total na temporada de premiações. O filme brasileiro dirigido por Walter Salles revive a história real de Eunice Paiva, advogada e ativista que passou quatro décadas buscando respostas sobre o desaparecimento de seu marido, Rubens Paiva, assassinado durante a ditadura militar.

A atuação de Fernanda Torres no papel principal vem sendo amplamente elogiada—e os prêmios já começaram a chegar! No início de janeiro, ela faturou o Globo de Ouro de Melhor Atriz em Filme de Drama.

O Oscar vem aí!

🔥 Tanto "Ainda Estou Aqui" quanto "Emilia Pérez" vão disputar prêmios no Oscar 2024, que acontece em 2 de março. O filme brasileiro concorre em três categorias de peso:
Melhor Filme
Melhor Filme Internacional
Melhor Atriz (Fernanda Torres)

A cerimônia será transmitida pela TV Globo, então já pode marcar no calendário! Agora é esperar para ver se o Brasil leva a estatueta para casa. Aproveita e vem conferir os demais vencedores do Critics Choice Awards.

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