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Nem o Dr. House pensaria nisso: IA acerta tratamento de doença rara e salva paciente #315

➜ EDIÇÃO 315

Heineken lança "Tinder de bares" para quem vive nos mesmos rolês

🍺 Se você é do time que sempre acaba indo pro mesmo bar com os amigos — mesmo dizendo que dessa vez vai variar — a Heineken tá tentando mudar esse hábito com estilo. A marca lançou o Hei App, um aplicativo que basicamente funciona como um Tinder… só que pra bares. Isso mesmo: desliza pra cá, desliza pra lá, e quem sabe você encontra o bar dos seus sonhos (ou pelo menos um diferente da mesmice de sempre).

O app surgiu depois que uma pesquisa revelou um comportamento curioso: 68% da galera da geração Z e dos millennials sempre frequentam os mesmos lugares, mesmo que 66% digam que adorariam explorar novas opções. Ou seja, o desejo até existe — só falta um empurrãozinho. Ou um swipe.

Como funciona?

O Hei App tem a vibe dos apps de namoro, com uma interface simples e divertida. Você pode:

  • Dar um passa naquele bar que não é sua cara

  • Curtir o que te atrai

  • Salvar os favoritos pra visitar mais tarde

E o app ainda entrega: 🍻 Dicas de bares selecionados por curadoria especializada

 🎉 Conteúdos exclusivos sobre os lugares
 💚 Promoções com Heineken nos pontos parceiros
 📍 Ferramenta pra sugerir rolês aos amigos

Ah, e por enquanto o foco é em São Paulo — mas a marca já quer levar a ideia pra outras cidades do Brasil.

Por que isso importa?

🍻 Além de ser uma sacada criativa pra se conectar com o público jovem, o app revela um cenário interessante: 60% das pessoas sentem que sua vida social tá meio morna, mesmo com tanta informação disponível online. Falta é motivação e praticidade pra descobrir novos lugares.

E o estudo ainda trouxe outros dados que fazem pensar:

  • 74% gostariam de encontrar bares com a mesma facilidade de achar um date

  • 42% querem ir mais a bares pra conhecer gente nova

  • 34% acham que variar o rolê dá um gás na vida social

Campanha “Bar Dating”

❤️ Pra embalar o lançamento, a Heineken criou a campanha “Bar Dating”, com o lema: “Talvez seja hora de sair com outros bares”. Genial, né? A ideia é mostrar que, assim como em relacionamentos, também dá pra viver novas experiências trocando de bar — sem culpa.

Nas palavras do pessoal da marca: “Queremos incentivar a galera a sair do automático e explorar a cena paulistana de um jeito leve e divertido”.

🤩 O Hei App já tá disponível na Google Play e na App Store, exclusivo pra maiores de 18 anos. Bora dar match com um bar novo hoje?⚡

Inteligência artificial sugere tratamento e salva paciente com doença rara nos EUA

🤯 A tecnologia tá aí pra facilitar a vida — e, às vezes, até salvar. Foi o que aconteceu com Joseph Coates, um jovem nos Estados Unidos que estava praticamente desenganado por conta de uma doença raríssima chamada síndrome de POEMS. Depois de tentar várias abordagens sem sucesso, foi uma IA que sugeriu o tratamento que mudou tudo.

Joseph já estava com o corpo debilitado: mãos e pés dormentes, coração inchado, rins parando… Era tanta coisa que ele não aguentava nem os tratamentos convencionais. Mas sua parceira, Tara Theobald, não quis saber de desistir. Ela mandou um e-mail pedindo ajuda para o médico David Fajgenbaum, especialista em doenças raras da Universidade da Filadélfia — que, por acaso, o casal tinha conhecido no ano anterior.

🩺 E aí veio o plot twist: poucas horas depois, o médico respondeu com uma sugestão de tratamento gerada por inteligência artificial. A ideia era combinar quimioterapia, imunoterapia e esteroides — um combo que ainda não tinha sido tentado em Joseph.

A resposta foi surpreendente: em apenas uma semana, o paciente já começou a mostrar sinais de melhora. Quatro meses depois, estava forte o suficiente pra fazer um transplante de células-tronco, e hoje, segundo o New York Times, está em remissão. Sim, a IA salvou o cara.

A IA e as doenças raras

🤖 Esse caso é só um exemplo do que a inteligência artificial pode fazer na área da saúde — principalmente quando o assunto são doenças raras e complexas, que muitas vezes não têm tratamentos bem definidos. A tecnologia tem sido usada para "reciclar" medicamentos já existentes, analisando grandes volumes de dados e encontrando combinações que os médicos talvez não pensassem por conta própria.

De acordo com pesquisadores, ainda há um verdadeiro tesouro de remédios com potencial para tratar diversas doenças, só que falta um jeito eficiente de cruzar essas informações. E é aí que a IA brilha. “Seria um desperdício não usar isso. Esses medicamentos já estão aprovados. Você pode comprá-los na farmácia”, disse o pesquisador Donald C. Lo ao New York Times.

😍 Ou seja, a inteligência artificial não tá só otimizando entregas ou escrevendo textos — ela também tá oferecendo uma nova esperança pra quem já tinha perdido todas as outras.⚡ 

Brasileiros disparam buscas por home office, mas modelo 100% remoto pode estar com os dias contados

🏡 A vontade de trabalhar de casa — ou de qualquer lugar com Wi-Fi — continua em alta no Brasil. Em janeiro de 2025, o país registrou o segundo maior pico de buscas por home office desde o início da pandemia, segundo dados do Google Trends. Foi o maior volume de interesse sobre o assunto desde março de 2020, quando o tema estourou de vez.

E não é só no Google que essa tendência aparece. Um levantamento da plataforma Deel, feito em 2024, mostrou que 54% dos brasileiros que ainda trabalham presencialmente gostariam de migrar para o modelo híbrido ou remoto. Afinal, trocar o trânsito por mais tempo em casa e uma rotina mais flexível é um baita atrativo, né?

Mas será que o home office vai durar?

🫠 Apesar do desejo da galera por mais flexibilidade, o home office integral tá ficando cada vez mais raro. Empresas como Amazon, Dell, Goldman Sachs e JPMorgan já chamaram todo mundo de volta pro escritório, cinco dias por semana. A realidade é que tem um desencontro rolando: enquanto muita gente prefere continuar em casa, as empresas estão puxando de volta pro presencial.

Desde a pandemia, mais de 90% das empresas brasileiras testaram algum formato híbrido. Mas, segundo a pesquisa OrgBRtrends da McKinsey, a maré está virando: atualmente, 51% das organizações já voltaram ao modelo presencial, e só 45% seguem com o esquema híbrido. Outro estudo da Deel com o Opinion Box mostra que o trabalho remoto total está se tornando exceção — e tende a virar um privilégio concedido pontualmente pelos gestores.

Home office x escritório: quem leva a melhor?

📊 A disputa tá acirrada. Uma pesquisa da FIA Business School em parceria com a USP ouviu mais de 1.300 profissionais e revelou que 94% deles acreditam que o home office melhorou suas vidas. E não é só qualidade de vida: 88% disseram que a qualidade do trabalho em casa é igual ou até melhor do que no escritório, e 91% afirmaram que a produtividade também aumentou.

Mas do lado das lideranças, o discurso é outro. Figuras como Elon Musk e os chefões do JPMorgan e da AWS seguem firmes na defesa do modelo presencial. Segundo eles, a colaboração e a inovação perdem força quando todo mundo tá longe. O próprio Matt Garman, da Amazon Web Services, já disse que quem não curtir o retorno ao escritório pode procurar outro emprego.

🏢 Enquanto isso, o mercado ainda tá em modo de transição. A expectativa é que, nos próximos dois a três anos, vejamos empresas se definindo de vez: ou totalmente presenciais ou assumidamente remotas. Até lá, seguimos no meio do caminho — ou no famoso "modelo híbrido".⚡ 

Um retrato delicado da amizade, da identidade e do silêncio que machuca

Netflix / Reprodução

👦 Sabe aquele tipo de filme que te desmonta em silêncio? Close, indicado ao Oscar de Melhor Filme Internacional em 2023, é exatamente isso. Um drama belga sensível e devastador, dirigido por Lukas Dhont, que mergulha fundo na complexidade das amizades na infância e nas cicatrizes invisíveis que o crescimento pode deixar.

A história gira em torno de Léo e Rémi, dois garotos de 13 anos inseparáveis, que vivem um vínculo íntimo e afetuoso — daqueles que não precisam de palavras. Eles correm pelos campos de flores na Bélgica, dormem juntos, se entendem no olhar. Só que, ao entrar em uma nova escola, Léo começa a se afastar, influenciado pela pressão dos colegas e pelas expectativas sociais sobre o que é “normal” na amizade entre dois meninos.

😣 E aí vem o soco no estômago. Esse afastamento, que parece pequeno, vai ganhando peso emocional até explodir em consequências profundas e dolorosas. Dhont não precisa gritar para emocionar — tudo em Close é sutil, contido e cheio de camadas. A câmera fica colada nos rostos, nas expressões contidas, nos silêncios que dizem mais do que os diálogos.

A atuação dos jovens Eden Dambrine (Léo) e Gustav De Waele (Rémi) é um espetáculo à parte. Naturalidade pura. Eles carregam o filme com uma intensidade que não parece atuação, mas vida real. É impossível não se comover com a vulnerabilidade de Léo, com sua culpa silenciosa e sua tentativa de entender o que não se fala.

🎞️ Close é sobre masculinidade, empatia, perda e arrependimento. Mas, acima de tudo, é sobre como somos moldados (ou esmagados) pela forma como o mundo nos enxerga — ou nos obriga a nos enxergar.

Se você curte filmes intimistas, com uma estética linda e que ficam ecoando na cabeça por dias, esse aqui é obrigatório. Só prepare o coração — e talvez uns lencinhos.⚡

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