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Novo rival da OpenAI? Alibaba lança IA que prefere refletir antes de responder #289
➜ EDIÇÃO 289



O problema fez com que a versão paga do streaming funcionasse como a gratuita, exibindo anúncios após algumas faixas. Para piorar, alguns usuários disseram que também não conseguiam pular músicas — algo que normalmente só acontece na versão free. O erro apareceu tanto no app para celular quanto na versão web e até em dispositivos com Alexa.
💵 Vale lembrar que o Spotify Premium já exibe algumas propagandas em podcasts, mas nas músicas isso não deveria acontecer. Afinal, se tem uma coisa que os assinantes esperam é um som sem interrupções.
Usuários reclamam (e se divertem) no X
Como já era de se esperar, a treta estourou no X (antigo Twitter). Alguns usuários brincaram que agora o Premium virou "Spotify Plus", enquanto outros sugeriram simplesmente cancelar a assinatura e partir para outro serviço. As propagandas, segundo os relatos, duravam 15 segundos e não podiam ser puladas, o que gerou ainda mais frustração.
O que fazer se isso acontecer?
📱 O perfil oficial @SpotifyCares reconheceu o problema e deu uma dica para tentar resolver: sair da conta e entrar novamente duas ou três vezes seguidas, para forçar a ressincronização das informações. Se isso não funcionar, a recomendação é fechar o app completamente e reabri-lo.
No caso de quem usa dispositivos externos, como a Alexa, a orientação é reiniciar o equipamento. E se nada disso der certo? O jeito é entrar em contato com o suporte do Spotify.
E agora?
💬 O Spotify confirmou que o erro aconteceu, mas garantiu que apenas uma “pequena parcela de usuários” foi afetada e que uma correção já foi implementada. Ou seja, a promessa é que tudo volte ao normal rapidinho.
E você, passou por essa cilada musical ou foi um dos sortudos que escaparam?⚡


Alibaba entra na briga da IA com modelo que desafia OpenAI e DeepSeek

Alibaba / Reprodução
🤯 Parece que a disputa no mundo da inteligência artificial ganhou um novo competidor de peso! O Alibaba Group anunciou seu mais recente modelo de IA, o QwQ-32B, e já chegou afirmando que ele pode bater de frente com gigantes como OpenAI e DeepSeek. Segundo a empresa chinesa, a tecnologia não só supera o OpenAI-o1-mini como também rivaliza com o DeepSeek-R1, um dos modelos de código aberto mais poderosos da atualidade.
Um modelo com espírito filosófico?
Além de se destacar em operações matemáticas, codificação e tarefas gerais, o QwQ-32B promete trazer um toque diferenciado: ele não apenas responde, mas "pensa" antes de falar. A ideia é que a IA tenha uma abordagem mais racional, analisando múltiplas possibilidades antes de dar uma resposta. Essa estratégia pode ser excelente para tarefas que exigem precisão, como programação e cálculos complexos.
⏳ Por outro lado, essa reflexão toda tem um custo: ele pode ser mais lento que outros modelos. Isso porque, enquanto um chatbot tradicional responde rapidamente, o QwQ-32B pode gastar mais tempo considerando diferentes possibilidades antes de emitir um parecer. Ou seja, se você estiver com pressa, talvez ele não seja a melhor escolha.
Desempenho impressionante, mas com menos parâmetros
Agora, aqui vai um detalhe curioso: enquanto o DeepSeek-R1 tem 671 bilhões de parâmetros, o QwQ-32B roda com "apenas" 32 bilhões. Mesmo assim, o Alibaba garante que o modelo mantém um desempenho à altura dos gigantes. Para se ter uma ideia do nível de "reflexão" dessa IA, em um teste onde vários modelos responderam 2 + 3, a maioria usou entre 10 e 50 tokens, enquanto o QwQ-32B gastou 901 tokens para explicar o raciocínio.
Alibaba investindo pesado em IA
🤖 O Alibaba não está apenas lançando modelos de IA, mas também investindo forte no setor. A empresa anunciou um investimento de US$ 53 bilhões (cerca de R$ 304 bilhões) nos próximos três anos para fortalecer sua infraestrutura de computação em nuvem e inteligência artificial.
Além disso, a companhia já havia lançado o Qwen 2.5 Max em janeiro, um modelo que promete superar o GPT-4o, Llama-3.1-405B (da Meta) e o DeepSeek-V3. Mas, com o hype recente do DeepSeek, os olhos do mundo estão voltados para as novas inteligências artificiais chinesas.
O futuro da IA: mais competição, menos custos?
💰 A grande sacada do DeepSeek foi entregar um modelo poderoso com um custo de desenvolvimento superbaixo – cerca de US$ 6 milhões (R$ 34 milhões). Isso abriu os olhos do mercado para o potencial das IAs chinesas. Com o Alibaba entrando de vez na disputa, a competição com empresas ocidentais como OpenAI, Google e Meta só tende a esquentar.
Será que o QwQ-32B vai conquistar seu espaço ou vai acabar pensando demais enquanto os outros já deram a resposta?⚡


O novo bônus que vale mais do que dinheiro
😴 O desânimo da galera no trabalho está batendo recordes, e os números não mentem. No Brasil, 72% dos profissionais não se sentem conectados com seus empregos, segundo um estudo de 2023 da Gallup. E o problema é global: só 23% dos trabalhadores ao redor do mundo dizem estar realmente engajados. Nos EUA, então, a situação tá feia – o índice de envolvimento caiu para o menor nível da década, com apenas 31% das pessoas ligadas no que fazem.
A razão desse desânimo? Salários que não acompanham as expectativas e a falta de reconhecimento, segundo 79% da força de trabalho entrevistada pela MyPerfectResume. Mas como resolver isso quando dar um aumento pra todo mundo não é uma opção viável?
💸 A resposta pode estar no “salário emocional” – um conceito que vem ganhando força nas empresas. Em vez de focar só no dinheiro, esse modelo valoriza benefícios intangíveis que fazem os funcionários se sentirem mais motivados, reconhecidos e, principalmente, felizes no trabalho. “Colaboradores que se sentem apoiados emocionalmente, psicologicamente e fisicamente são muito mais engajados e produtivos”, diz Peter Miscovich, diretor executivo da consultoria JLL, para a Forbes.
O custo do desânimo
Quando um funcionário perde o interesse pelo trabalho, não é só ele que sai prejudicado – a empresa inteira sente o impacto. Produtividade despenca, a cultura organizacional sofre e, de quebra, a rotatividade aumenta.
📊 Nos EUA, quase metade das empresas optou por cortar salários ao invés de demitir funcionários para conter custos. O problema? 33% dessas empresas perceberam uma queda brusca na satisfação dos colaboradores, o que gerou ainda mais desmotivação.
A boa notícia é que, mesmo sem aumentos salariais, dá para reverter esse quadro. Pesquisas indicam que muitos profissionais aceitariam ganhar quase 9% a menos no ano se isso significasse mais flexibilidade no trabalho. Outro dado interessante: 72% dos funcionários preferem um emprego onde se sintam valorizados e reconhecidos a um que pague 30% a mais, mas não ofereça nenhum tipo de benefício emocional.
Como funciona o salário emocional?
🙂 O conceito é simples: criar um ambiente de trabalho que faça os funcionários quererem ficar. Isso inclui reconhecimento pelo esforço, equilíbrio entre vida pessoal e profissional e um propósito claro dentro da empresa.
“O reconhecimento dos colaboradores é uma das formas mais eficazes de aumentar a motivação e a produtividade”, explica Mark McDermott, CEO da empresa de software ScreenCloud, em conversa com a Forbes. Pequenos gestos, como programas de premiação interna ou até mesmo um elogio bem colocado, podem fazer uma grande diferença.
🎉 Algumas empresas já estão investindo em ferramentas para reforçar essa conexão com seus funcionários. Um exemplo é o Rewards and Recognition, da plataforma ZayZoon, que permite às empresas recompensar o trabalho dos colaboradores com cartões-presente instantâneos, celebrar conquistas e acompanhar o engajamento da equipe.
No fim das contas, salário é importante, mas não é tudo. E se a empresa não pode aumentar os números na conta bancária, pode – e deve – investir na satisfação dos funcionários de outras formas. Um ambiente de trabalho saudável e motivador pode ser o melhor bônus que alguém pode receber.⚡


O poder da esperança em meio ao caos

Netflix / Reprodução
😭 Se existe um filme capaz de fazer você rir, chorar e repensar a vida ao mesmo tempo, esse filme é A Vida é Bela (1997). Dirigido, coescrito e estrelado pelo italiano Roberto Benigni, o longa conquistou o mundo ao contar uma das histórias mais emocionantes do cinema.
A trama acompanha Guido Orefice, um homem judeu-italiano carismático e sonhador que, nos anos 1930, conquista o coração da professora Dora com seu jeito irreverente. Juntos, eles constroem uma família e têm um filho, Giosuè. Tudo parece perfeito, até que a Segunda Guerra Mundial muda completamente suas vidas. Guido e sua família são enviados para um campo de concentração nazista, onde ele, para proteger o filho do horror ao redor, transforma a terrível realidade em um "grande jogo", convencendo Giosuè de que tudo faz parte de uma competição cujo prêmio final é um tanque de verdade.
🪖 O filme equilibra momentos de leveza e tragédia de forma única, tornando a narrativa dolorosamente bela. A interpretação de Benigni é magistral, trazendo humor e sensibilidade mesmo nas situações mais sombrias. Essa mistura de comédia e drama rendeu ao filme três Oscars, incluindo Melhor Ator para Benigni e Melhor Filme Estrangeiro, além de prêmios em diversos festivais ao redor do mundo.
Mais do que um filme sobre a guerra, A Vida é Bela é uma homenagem à resiliência, ao amor e à capacidade humana de encontrar luz mesmo nos tempos mais sombrios. É impossível terminar a sessão sem refletir sobre o poder da esperança e a importância de proteger a inocência das crianças.
🍿 Se você ainda não assistiu, prepare os lencinhos e mergulhe nessa obra-prima do cinema. É uma daquelas histórias que ficam com a gente para sempre.⚡

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